MINHA NAMORADA CAMILLA IV

Um conto erótico de Manuel
Categoria: Heterossexual
Contém 864 palavras
Data: 10/11/2018 02:35:49
Última revisão: 10/11/2018 03:54:37

Passados toda a tensão da nossa discursão começamos a conversar civilizadamente, ela me contou que vinha tendo um caso com Mateus desde o nosso segundo mês de namoro, e que também de vem quando ficava com um cara do cursinho um tal de Flávio, ouvia aquilo tudo, e me dava uma vontade de brigar com ela, de chorar, de terminar com ela.

Mas não conseguia, quando a gente ama muita uma pessoa não dá, então disse para ela:

Eu: — Sabe amor, já fazia um tempo que eu desconfiava que você me chifrava.

Eu: — Só não havia te jogado contra a parede por que a gente transa muito.

Eu: — E como estudo medicina não tenho muito tempo para perder brigando.

Ela estava meio chorosa, com os olhos vermelhos parecia uma “Maria Madalena” arrependida:

Ela: — Prometo amor, que vou tentar me comportar, mas é difícil tem uma coisa mais forte do que eu.

Ela: — Você sabe como eu sou, as vezes ajo por impulso, sem pensar direito nas consequências.

Ela: —Eu sou assim, infelizmente, acho que não vou conseguir mudar.

Ela:— Se quiser ficar comigo vai ter que ser assim.

Ela: — Você aceita ficar comigo te traindo dando as minhas escapadas, ou terminamos e nunca mais nos cruzamos de novo.

Era complicado toda aquela situação, ainda era muito novo para estar passando por tudo isso, era uma decisão muito complicada de se tomar assim.

Sentia que queria ser corno, mas sei lá vai que? Ne, a gente brigue de novo ou ela acabe ficando apaixonada por outro.

Então pensei:

Eu: — A então vamos ver no que vai dar.

Ela: — Nâ Na Ni Na Não.

Ela: — Se quiser ficar comigo vai ter que ficar bem mansinho.

Ela: — Quem manda aqui sou EU.

Quando ela falou isso meu pau já cresceu na hora.

Ela:— Se quiser ficar comigo vai ter que ser corno manso.

Eu comecei a gaguejar tentando responde-la, mas foi patético, ela começou a rir da minha cara:

Ela: — Você acha que eu não vi esse seu piru crescer não?

Ela: —Você tá é com tesão de ser meu CORNO!

Falou isso pegou no meu pau.

Ela: —Fala pra mim que você quer ser meu corninho.

Ela: — Fala amor.

Não teve como ela sabia que eu queria mesmo ser corno.

Eu: —QUERO SER SEU CORNO!

Ela riu e apertou um pouco mais forte meu pau e meu saco, já sabia o que ela quer ouvir:

Eu:— QUERO SER SEU CORNO MANSO!

Aí ela me beijou, um beijo molhado e gostoso.

Ela: — Te amo meu corninho.

Ela: —Você quer me comer, quer?

Eu: — Quero!!!!

Ela:— Você que a comer a minha bunda.

Falou isso batendo meu pau na bunda dela, àquela altura já estamos completamente pelados.

Eu: — Quero sim comer a sua bunda gostosa.

Ela:— Mas será que você tem piru pra minha bunda aqui?

Que vagabunda cara, ela sabia como provocar um homem, fui pra cima dela igual um animal.

Cai de boca naquele bocetão dela, ela estava toda molhada, ficou segurando minha cabeça puxando um pouco o meu cabelo enquanto eu a chupava. Ela gozou tudo na minha boca, parecia até que tinha mijado de tanta porra que saiu, e me mandou meter:

Ela: — METE PORRA!!!!!

Ela: — METE NA MINHA BOCETA CARALHO.

Coloquei ela de quatro e comecei dá umas estocadas e a lamber o CU dela. Queria meter era na bunda dela.

Ela quase gozava quando metia minha língua naquele cuzão dela. Fui colocando meu pau devagar no cu dela, ela gemia alto, falando:

Ela:— TÁ DOENDO PORRA!!!!

Ela: — AÍ MEU CU CARALHO!!!!

Cada vez mais ela mordia meu pau com aquele cu, ela estava mastigando a minha rola daquele jeito.

Eu:— Cê fica me provocando sua puta, agora vai levar no cu.

Ela:— AÍ SEU CORNO!

Ela: — VOCÊ É FRACO!!

Ela: — TÁ COM DÓ DE COMER MEU CU PORRA?

Ela: — FROUXO DO CARAIO.

Nossa cara, na hora já dei um tapão naquele cuzão dela, estava quase gozando, via que não ia aguentar por muito tempo ainda mais com ela falando assim.

Troquei de posição e coloquei ela de ladinho agora. Tirei a camisinha que estava até melada de merda, mas que naquela hora nada importava, estava com um tesão incontrolável.

De ladinho conseguia segurar mais o gozo, peguei naquelas tetas dela, e fiquei beijando o ouvidinho dela.

E ela gemia baixinho, bem dengosa.

Ela: —Aí amor, você está regaçando meu cú seu puto.

Eu: — É amor, os machos também regaçam o seu cú?

Ela:— Regaça sim amor, você é corno sabia?

Ela: — Eles já comem meu cú a muito tempo.

Eu: — Aê sua puta?

Ela: — É Corno só come por último.

Ela falava aquilo e meu pau parecia que ia explodir, pedi para ela quicar agora, estava uma delícia aquele rabo quicando no meu pau. Aí começou à coisa que mais me dá tesão, um sexo agressivo e selvagem.

Dei uns tapões no rabo dela, agora que ela estava por cima dava pra ela revidar, e me deu tapa bem dado na cara, junto de um beijo.

Que delicia cara, aquela situação era o ápice para mim.

Não consegui segurar e gozei. E ficamos ali namorando sem tirar meu pau de dentro.

Continua....

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Comentários

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Sasa : Gostei do conto bem escrito e agradavel para quem gosta do tema nota dez

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Essa série tem todos os vícios e características de todos os outros relatos de corno , só muda o autor. Mas pelo menos a escrita é agradável, as sequências são bem encaixadas.

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corno !!! da ela pra mim da rsrs deixo ela voltar pra casa toda gozadinha pra te contar como foi e vc limpar ela todinha com a boca me mande uma s fotinhas dela jusce.vitor@gmail.com abraço ao casal

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