MINHA NAMORADA CAMILLA II

Um conto erótico de Manuel
Categoria: Heterossexual
Contém 1208 palavras
Data: 09/11/2018 19:21:03
Última revisão: 09/11/2018 21:44:54

Introdução: O Conto é a continuação do primeiro, da série minha Namorada Camilla, o conto poderá ser um pouco mais extenso, por se tratar de uma série, mas garanto que irão gostar dessas aventuras com minha namorada.

Já fazia cinco meses que namorava com Camilla, já estávamos prestes de entrar para à faculdade, ela queria fazer odonto, e eu medicina. Ela entrou para um cursinho preparatório lá em Copacabana enquanto eu estudava em casa.

Ela vivia falando que nesse cursinho havia um cara que ficava dando em cima dela direto. No momento fiquei com ciúmes, falei pra ela cortar ele, mas no fundo sentia um certo tesão naquilo, então falava pra ela provocar ele, ir de calça legging, às vezes da moral pra ele no que ele falava e etc...

Houve uma sexta-feira em que ela me ligou falando que ia para um bar com os amigos do cursinho, na hora eu falei:

Eu: —Como assim barzinho com a galera do cursinho?

Eu: —Que galera é essa?

Ela:—Há vai-te o Flávio, a Bruna, Julia, Marcos...

Ela:—Amor vai tá todo mundo lá.

Ela: —Só too te ligando pra te avisar.

Ela: —Se quiser vim venha, vamos estar em um boteco aqui na lapa...

Ela falou aquilo e desligou na minha cara, ali percebi que tinha arrumado uma mulher forte e que não era submissa e sim uma dominadora, ela já estava comigo na palma da mão dela. Não dava para ir por que tinha que estudar pro vestibular que já estava bando na minha porta.

Por volta de três da manhã recebo uma mensagem no celular, era uma selfie dela dando um selinho no camarada lá, que devia ser o que dava em cima dela, e ela ainda mandou o e Moji da mão fazendo sinal de chifre.

Fiquei com muita raiva é ciúmes na hora, mas ao mesmo tempo meu coração disparava e me dava um frio na barriga muito forte.

Pensei, que vagabunda essa Camilla, porra a mulher que eu amo nos braços de outro. E aquilo me dava tesão e ciúmes ao mesmo tempo.

No outro dia fui na casa dela que ficava perto da minha pra gente conversar nem mandei mentem avisando nem nada, chequei já tocando a campainha.

A mãe dela atendeu, dona Sônia era uma coroa enxuta, loira como a filha já devia ter lá os seus 50 anos, mas não era de se jogar fora, tinha uma bunda muito grande, peitos grandes também, era uma gordelícia muito boa, era doido pra ver ela de biquíni pra ver aquela lá raba de fora, que devia ter algumas celulites, apesar de que tem muita gente que não gosta, eu adoro uma mulher com um pouco de celulite.

Aí Dona Sônia me falou que Camilla havia passado a noite fora na casa de uma amiga, ela até achou que eu soubesse, me convidou pra tomar um café, mas voltei pra casa.

Aquela notícia, “passou a noite na casa de uma amiga” já sentia que nascia um chifre na minha testa, tentei ligar pra ela, mas o celular só dava caixa postal.

Me encontrava em uma situação lamentável, não sabia se ficava feliz porque estava com um certo tesão perante a situação, ou se ficava puto diante de um certo ciúme que eu sentia.

Só a noite conseguir falar com ela, me disse que o celular havia descarregado à bateria, falei pra ela vim aqui pra casa, porque meus pais haviam saído.

Ela num primeiro momento ficou negando falando que não vinha, que estava muito cansada de ressaca e tal.

Falei que estava com saúdes queria ver ela, até prometi uma massagem pra ela se viesse. Então ela aceitou o contive. Estava já ansioso para a sua chegada. Não via à hora de perguntar sobre aquela foto, e o que ela tinha feito com aquele sujeito naquela noite.

Ela chegou estava com uma camisa de moletom da GAP que eu havia dado pra ela de presente, um vans, e uma calça de moletom também desses dá adidas que deixa a bunda bem grande.

Ela chegou e desviou do meu beijo, já chegou se esquivando, ali vi que tinha alguma coisa, ai mostrei pra ela foto, ela quase caiu pra trás e falou:

Ela: —Quem que te mandou isso?

Eu: — Ue, foi você mesma, senhora Camilla ontem às três da manhã.

Eu: — Esse é o cara que fica dando em cima de você no cursinho?

Ela: — Ah é ele sim, mão na aconteceu nada, estava muito bêbada.

Ela: — Nem lembrava que tinha tirado essa foto aí.

Aquele cinismo dela me dava uma raiva, mas também me deixava com um tesão, ela sabia como provocar os extintos mais primitivos de um homem. Ela percebeu que eu não tinha ficado tão bravo então me provocou mais ainda?

Ela: —Você viu amor?

Eu:— Vi o que?

Ela: — Como ele é gostoso.

Eu: —Porra Camilla tu tá de sacanagem comigo cara?

Eu: — Corta esse papo de ficar falando de outro macho.

Eu:— Porra estou aqui cheio de amor pra dar, e você fica aí me chateando.

Tentei bancar o cético confiando no meu taco de que nada havia acontecido, aí ela deu uma risada e falou:

Ela: — Então tá amor cadê a minha massagem?

Aquela vadia já tinha me deixado de pau duro, abaixei as calças e falei.

Eu: —Antes você que vai da um trato em mim, fica saindo aí sem nem dar satisfação direito.

Eu:— Isso aqui é o mínimo que você pode fazer pra mim.

Nisso ela pegou nele com vontade e colocou aquela boquinha nele deu beijinhos e começou a chupar ele, comecei a forçar a cabeça dela pra ela engasgar:

Ela: — Filha da puta.

Ela: — É ruim engasgar quando chupo o pau todo.

Ela — O legal é engasgar quando a piroka ainda só está na metade.

Que filha puta, estava afim de da um tapa na cara daquela vagabunda só que ela, já tomava conta de toda a situação, e me deixava muito excitado falando aquilo.

Eu:— É, então como você sabe que é legal engasgar só com a pika na metade?

Ela: — Por que já namorei um cara mais roludo que você

Que vadia meu pau chegava a pulsar, com ela falando isso, então resolvi entrar na brincadeira, ela viu que eu havia ficado muito excitado mesmo.

Eu: A é então ele deixava você toda engasgada na rola dele sua puta?

Então ela começou a falar com uma voz toda manhosa:

Ela: — Deixava sim amor, ele judiava de mim.

Enquanto ela falava, dava umas mordiscadas no meu pau e apertava um pouco as minhas bola, nada muito forte, ela fazia com maestria, já estava quase gozando, ela percebeu e começou falar:

Ela: — Goza amor, goza na boquinha da sua puta.

Ela: — Vou tirar leitinho desse pau.

Não aguentei gozei na hora, aquela mulher me deixava louco, ela foi pegando cada gota de porra que ficou no meu pau, engoliu e depois me beijou com a minha porra ainda na boca, confesso que na hora fiquei com nojo, mas com tesão, o hálito da minha porra com o hálito quente da boca dela me deixaram estonteados, achei aquilo tudo uma delícia. Senti ali que não tinha mais volta, ia virar corno manso mesmo.

Continua...

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Comentários

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💩💩💩👎🏽👎🏽👎🏽 Já nasceu cuckold, Frouxo, Submisso, bebedor de esperma dos outros. ZERO!!!

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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essa é tipo de namorada que eu queria

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me mande umas fotinhas dela se possível ok jusce.vitor@gmail.com

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bommm muito bom continui e viva mais um corninho cúmplice rsrs

abraço ao casal !!!! o prazer da cumplicidade é uma coisa fora de serie rsrs

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Luís continue à sua história também, adorei seus dois últimos contos.

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