OFERTA SAFADA DA CASA - Parte 01

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1945 palavras
Data: 01/11/2018 00:48:26
Última revisão: 01/11/2018 12:15:20
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A negra entrou toda desconfiada na locadora. Esperou à distância que um cliente fosse atendido, depois se aproximou do balcão. Disse:

- Bom dia, moço. Minha patroa pediu que eu alocasse um filme especial. Disse que o senhor sabia o que mandar para ela. Autorizou-me a ficar com o bônus.

O negro que atendia no balcão olhou sorridente para ela. Era um sujeito alto, bonitão, de olhos azuis. Pouca gente sabia que ele usava lentes de contato coloridas. Ele avaliou a negra que estava à sua frente. Era novinha. Devia ter, no máximo, uns dezessete anos. Não era bonita mas também não era de se jogar fora. Tinha pernas grossas e era alta. Ele perguntou:

- Por acaso, posso saber o nome da tua patroa? Tenho muitas clientes que pedem filmes especiais. Preciso saber quem são, para poder escolher um que lhe agrade.

- Minha patroa se chama Helenita.

- Não me recordo desse nome. A senhorita não errou de locadora?

A moça ficou indecisa. Tirou um pedaço de papel do bolso e mostrou a ele. Disse:

- Ela me deu esse pedaço de papel, moço. Não sei o que está escrito aí, mas perguntei a um senhor na rua: ele me indicou esse endereço. Até me trouxe perto daqui. Mas era muito enxerido. Corri logo dele.

O atendente leu o que estava grafado mas não reconheceu a letra. Era apenas o endereço da sua locadora e nada mais. Insistiu:

- É mesmo o endereço daqui, mas não tem nada além escrito. Volto a dizer que não conheço tua patroa. Sinto muito, mas não posso atende-la. Peça para ela me escrever um bilhete, detalhando o que quer ou me dizendo quem é.

- Ela já saiu para trabalhar, moço. Só volta de noite. Disse que eu não deixasse de pegar sua encomenda.

- Não tem como ligar para ela?

- Ela leva seu celular. Faz tempo que retirou o aparelho telefônico antigo de casa. Disse que era pra a gente não gastar com telefonemas demorados.

- Hmmmmmmmmmm, parece que tua patroa é um tanto pirangueira. Continuo não sabendo quem é. Quem trabalha contigo lá?

- Só trabalho eu. Mas tem as empregadas de outras patroas do prédio que vão lá pra casa. Eram elas que gastavam o telefone da minha patroa. Eu sou sozinha no mundo, nem tenho pra quem ligar.

- Entendo. Como é teu nome? O meu é Maurício.

- O meu é Nanda. Será que eu trazendo uma foto da patroa o senhor não a reconheceria?

- Oh, faça isso. Sabendo de quem se trata, fica mais fácil escolher o filme para ela.

Nanda foi num pé e voltou noutro, trazendo uma foto e uma outra empregada doméstica junto. Maurício ficou logo sabendo de quem se tratava, antes mesmo dela mostrar a foto. Afirmou:

- Por tua amiga, já sei sei quem é tua patroa. Como está ela? Porém, eu não sabia que seu nome é Helenita. A conhecia como Estela.

- Eu menti, moço. A encomenda é mesmo pra dona Estela. Ela mandou minha amiga vir pegar o pacote, mas ela ficou com vergonha. Disse que me dava o bônus que a patroa repassou para ela se eu viesse em seu lugar.

- Você sabe qual é o bônus, Nanda?

- Sei não, senhor. Deve ser coisa barata, senão a patroa não estaria cedendo pra gente.

- Vocês são de maior? Da última vez que tua amiga aí esteve aqui eu não lhe dei o bônus por ela ser de menor.

- Eu completo dezoito anos amanhã.

- Oh, meus parabéns. Você tem namorado?

- Que conversa é essa, moço? - Estranhou a negra.

- O bônus é para maiores de idade. De preferência se não tiverem namorado. Não quero problemas, entende?

- De quem é essa locadora? Vou reclamar ao dono - disse a negra, com raiva.

- Eu sou o dono. Pode reclamar a mim.

- Assim, não vale. Nos dê a encomenda que queremos ir embora.

- Posso dar a encomenda de dona Estela sem problemas. Só não vão ter o bônus. Digam que, se ela quiser, que ela mesma venha aqui pegar.

- Isso é um desaforo, moço. Dona Estela não tem tempo de vir. Ela trabalha o dia todo.

- Eu também. Ela pode vir depois do expediente. Aqui ainda estará aberto.

Nanda respirou fundo. A outra só escutava. A negra decidiu-se:

- Está bem. Eu tenho um namorado, mas ele pouco aparece, mesmo. Sempre inventa que está trabalhando e só chega cansado.

- Uma vez ele me disse que é porque você não quer transar com ele. - Falou, finalmente, a amiga de Nanda.

- Isso não é verdade. Já transamos sim, mas parece que ele não gostou. Sumiu, desde então. Manda recado pelos amigos com desculpas.

O balconista se divertia com a conversa das duas. Mas fazia que não estava prestando atenção. A negra perguntou:

- Como é? Vai me dar ou não o bônus? Acabei de dizer que não tenho namorado.

- Não. Você acabou de confessar que tem um, mesmo que ele seja ausente. Nada feito.

- Me dá logo essa porra desse bônus antes que eu me enfeze, moço.

A negra estava raivosa. O balconista de olhos azuis afastou-se do balcão para pegar algo. A negra completou:

- E não precisa embalar a encomenda da patroa dela. Ela joga o saco no meio da casa. É mais trabalho para a minha amiga.

O atendente voltou com três filmes pornôs. Entregou-os à negra. Ela escandalizou-se com as capas. Mostravam cenas de sexo explícito.

- Que porra é isso?

- A encomenda de dona Estela, claro.

- Mentira! A patroa da minha amiga tem mais de sessenta anos. Não iria querer ver essas porcarias.

- Ela vê, sim, Nanda. E ainda fica tocando siririca dentro de casa. Ainda bem que me larga cedo, antes de fazer sacanagem. Mas uma vez eu esqueci algo e precisei voltar. Flagrei-a de pernas abertas fazendo safadezas. - Declarou a amiga de Nanda.

O negro ainda fingia não estar prestando atenção à conversa. Dava a impressão de que estava preenchendo uns formulários. A doméstica disse:

- Agora, fiquei curiosa para saber o que é o tal bônus. Pode trazer para mim, moço?

- Infelizmente, terá que pegá-lo num compartimento lá dentro.

- Então, vamos comigo, amiga?

- Ela não pode ir. É de menor. Terá que te esperar aqui.

- Ela vai comigo, sim. Eu sou quase de maior e me responsabilizo por ela. Não vou entrar aí sozinha com o senhor.

- Tudo bem. Se quer mesmo ir, não vou te impedir. E não vão entrar comigo. Sigam a seta e encontrarão o que querem no final do corredor.

As duas entraram num corredor deserto, sem portas, até chegar ao final. Seguiam ansiosas mas desconfiadas. Nanda ia na frente. A outra perguntou:

- E se for uma armadilha, Nanda?

- Nós corremos, Fia. Não se preocupe. Te defendo com unhas e dentes.

Chegaram a uma única porta visível. Esta estava apenas encostada. Ainda desconfiadas, olharam para dentro. Era um cubículo não muito grande. Tinha uma cadeira de frente a uma tevê ligada, onde passava um filme de sexo. Fia disse:

- Deve ser uma sala reservada para quem quiser assistir um filme de safadezas.

- Deve ser mais que isso. Quem quer que seja que venha aqui, não viria sozinho. Traria alguma companhia. E só estou vendo um único lugar para se sentar. - Disse Nanda.

- Então, vamos esperar. Devem vir nos atender. - Falou a mais jovem.

Nanda olhou em volta. As paredes eram todas pichadas com letras grandes. Pena que ela não sabia ler. Mas Fia disse:

- Tem um bocado de safadeza escrita nas paredes. Parece um banheiro de puteiro.

- Você já entrou nalgum banheiro de puteiro, Fia?

A outra baixou a cabeça. Disse:

- Sim. Eu era puta lá no meu Interior. Minha família passava fome e acabei fugindo de casa. Fui parar num puteiro. Eu tinha apenas catorze anos de idade. Comi o pão que o diabo amassou, lá.

- Eu não sabia, amiga. Nunca vi qualquer comportamento repreensível teu aqui.

- Dona Estela foi quem me tirou de lá. Queria alguém pra trabalhar na casa dela e soube que tinha uma menor de idade no puteiro. Ameaçou chamar a Polícia para eles. Aí, me trouxe para cá.

- Você é mais feliz aqui? - Perguntou Nanda, sentando-se na única cadeira.

- Sim. Dona Estela me trata bem. Só me ressinto de não ter um namorado. Ela não me deixa sair de casa. Só quando é pra fazer mandados.

Ouviram um barulho. Ficaram alertas. Só então a negra percebeu um buraco com uns dez centímetros de diâmetro em uma das paredes. Era a única de madeira. As outras eram de tijolo e cimento. Pouco depois, tiveram uma grande surpresa: um caralho enorme, de quase quarenta centímetros de comprimento por cinco de circunferência, apareceu no buraco redondo da tábua. As duas se entreolharam. Fia sorriu. Nanda, não.

- Puta que pariu. Vou dar naquele negro safado lá de fora. Espera aqui. - Disse a negra.

A doméstica saiu furiosa. Fia, no entanto, nem prestou atenção ao que ela dizia. Estava maravilhada com o tamanho da jeba. Até a mediu com o palmo. Quando Nanda chegou onde o negro de olhos azuis a atendeu, não havia ninguém lá. Voltou mais furiosa ainda para perto da amiga. Encontrou-a chupando o enorme cacete. A baba descia, ela tentando abarca-lo com a boca. Nanda gritou:

- O que está fazendo?

- Aproveitando. Sei lá quando vou ter outra oportunidade?...

Nanda ficou olhando furiosa a outra mamar no enorme cacete. Queria arrasta-la dali. Ao mesmo tempo, estava fascinada pelo tamanho da jeba do cara. Acreditava que era o negrão que a tinha atendido que estava com o pau pra dentro do buraco. Gritou em direção à parede:

- Você é um cabra safado. Vou te denunciar por sedução de menores, vai ver. Vão fechar essa merda.

Não houve resposta por quem estava com o pau através da madeira. Aí, Fia perguntou:

- Quer um pouco? Dá pra nós duas.

Nanda ficou indecisa, mas só por uns segundos. Ajoelhou-se perto da amiga e tomou-lhe o enorme cacete das mãos. Inesperadamente, deu uma mordida no meio da vara. Achou que o negro iria se retirar do buraco, por causa da dor. Ele nem se moveu. Ela achou estranho. Ia morder de novo quando a outra interveio:

- Não. Morde-lo de novo, não. Se ele tirar o caralho daí, vou ficar com raiva de você, sua malvada.

Fia assoprou a jeba. Alisou-a com as mãos. Beijou-a várias vezes. Lambeu-a demoradamente. O nervo continuava pulsante, como se não houvesse acontecido nada. Nanda também ficou com pena de ter mordido o cara. Pediu desculpas em voz alta. Mais uma vez, não obteve resposta. Continuou olhando a amiga fazer carinho naquele mastro enorme. Mas a amiga não queria só chupar. De repente, puxou a cadeira mais pra perto do caralho e apoiou-se com um pé nela, ficando de costas para a jeba. Pincelou, por trás de si, a glande na boceta molhada de tesão e depois se enfiou nela. Ficou forçando a vulva contra o pênis monstruoso até que este entrou quase todo. Fia tinha uma expressão de dor no rosto. Não estava aguentando mais aquela trolha enfiada na boceta. Mesmo assim, começou os movimento de cópula. Disse para Nanda:

- Me ajuda. Me ajuda a gozar nesse caralho. Estou precisando. Bate uma punheta nele sem tirar da minha xaninha.

Num instante, Nanda pareceu entrar no clima. Dava-lhe um enorme tesão ver a amiga se estrepar naquele pau grande. Fia começou a gozar pela boceta, mesmo sem ele ter entrado totalmente. Atendendo ao pedido da amiga, Nanda pegou no cacete duro do cara e começou a masturba-lo na parte do pau que estava de fora dela. Fia se deliciava jogando a bunda contra a bilola dele. Então, finalmente, aquele pau descomunal do cara gozou. Lançou porra dentro das entranhas da doméstica safadinha numa quantidade enorme. Depois, retirou-se do buraco já amolecido.

FIM DA PRIMEIRA PARTE.

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Comentários

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Bom meio estranho este começo,vamos ver o q acontece no decorrer das próximas partes.

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Belo começo. Se continuar assim vai ser muito bom.

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