Mamãe Era Muito Vagabunda 3 - Os Pedreiros

Um conto erótico de Candir
Categoria: Grupal
Contém 3429 palavras
Data: 09/11/2018 03:09:11

O tempo foi passando e quanto mais eu me aproximava da idade adulta, maior era a certeza que minha boa mãe era, de fato, uma grande safadona. Não tenho o adjetivo certo para descrever o que sentia, talvez porque sentisse emoções conflitantes. Conformado, compreensivo? Uma revolta silenciosa? Bem, acho que já discorri sobre isso.

Mas não posso deixar de relatar outra ocorrência, coisa logo após a visita do sacana Dorival.

Nossos vizinhos venderam a espaçosa casa que possuíam, e os compradores optaram por derrubar e erguer duas novas no lugar. Para tanto, contrataram um grupo de pedreiros, um bando não tão grande mas que provavelmente iria faturar bem apesar da lentidão da obra. Eu os via quase diariamente, na verdade até ficaram colegas dos meus pais, vira e mexe pedindo uma jarra de água gelada aqui em casa, isso quando não conversavam com o velho sobre a possibilidade de reformas em nossa casa.

Geralmente eram 6 ou 7 caras trabalhando, em sua maioria eram negros ou pardos, tinha apenas um aloirado ao qual o grupo se referia como "Alemão".

Obviamente que minha mãe não se fazia de rogada em conversar e se mostrar receptiva para aqueles homens. Por tudo que conhecia dela, não era de espantar. Ainda assim via como temerosa sua atitude de aparecer com shortinhos e blusinhas excepcionalmente confortáveis e curtos. Não demorou até eu notar o quanto os cabras secavam e a comiam com os olhos.

Minha mãe mantinha o corpão de coroa gostosona. Um mulherão de seios duros e rabeta grande. Eu pensava que ela devia fazer o paladar dos pedreiros, homens rústicos e sem vergonha alguma de assumir que estão cagando para as modeletes magricelas, e que gostam mesmo é de carne, curvas, de encher a mão com tanta gostosura.

Por muitos dias o profissionalismo deles me surpreendeu. Sempre que possível eu os espiava e não testemunhei gracinhas, brincadeiras de mau gosto, nem mesmo uma rodinha de conversa para dissecar os dotes da minha mãe. No entanto, certo dia na presença de dois jovens ajudantes de pedreiro, provavelmente pouco mais velhos que eu, finalmente ouvi o grupo de homens cercando e fazendo troça com um deles. O motivo? Parece que o 'pobrezinho' ficou de barraca armada assistindo a 'coroa boazuda' agachando para lavar o quintal:

"Olha isso aqui, chefe! O teu menino quase pulou o muro e atacou a vizinha! hahaha" O tal rapaz do pau duro era o filho do pedreiro-mor, ainda por cima.

"Bom, que bom! Melhor que seja assim, macho que nem o pai! Mas, ó...não vai falar disso lá em casa se não tua mãe me enche a porra do saco!"

A pedreirada riu. E daquele dia em diante os olhares e as conversas com minha mãe por entre os muros aumentou consideravelmente. Foi como se a barraca armada do rapaz liberasse de vez todo o assédio contido naqueles corações tarados.

Os dias e a obra seguiram, até um evento aumentar a minha raiva. Com o meu pai trabalhando, o pedreiro-chefe acompanhado do filho tocaram nossa campainha. A minha mãe os atendeu de shortinho e uma blusa verde, não muito justa, mas que inevitavelmente marcava-lhe os pesados seios e os mamilos em riste, já que a pilantra não correu para botar o sutiã antes de abrir a porta:

"Oi, Dona! Olha...conversei ontem com teu esposo e ele me falou que a senhora pretende fazer uma lavanderia fechada e erguer um cômodo, é isso? Podemos conversar agora ou volto outra hora?"

"Oi, Seu Romildo! E...esse aí é seu rapaz! Nossa, que moção grande! Podem entrar e vamos conversar!"

E ela aceitou, vestida daquele jeito, a entrada deles. Assim que virou de costas e foi até a cozinha fazer um café, pude ver o rapaz fitar o rebolado daquelas ancas de vacona, e o pai a lhe dar um tapinha nas costas, o incentivando que olhasse mas sem deixar que ela percebesse.

O lance é que eu já conhecia minha mãe. Ela não somente sabia que o rapaz a comia com olhares, mas provavelmente o atiçaria ainda mais.

Ela se achegou dos dois com xícaras de café e sentou bem próxima do rapaz. Quando o pai falava algo interessante sobre a obra ou fazia piadas, minha mãe ria exageradamente e encostava o corpo ora no pai, ora no filho. As mãos dela repousavam na perna do rapaz. Eu sabia que ela é uma puta, uma das grandes no sentido de ser tarada, fogosa, porém o que me irritava e mexia com minha cabeça eram suas 'iniciativas', acima de tudo. Irritante, e excitante.

"Então é isso! Fechado! Vou organizar a obra com os rapazes e falo com seu marido amanhã de manhãzinha, sobre o dinheiro!"

"Isso mesmo, Seu Romildo. Aí que bom que tenho vocês por perto, confio em vocês! E esse moção grande e bonito virá pra ajudar também, né?" E deu um abraço no moleque, que até se recolheu, tímido.

"Fica tranquila, Dona! Quando eu trouxer ele, mando vir aqui e te ajudar no que for preciso!" E rindo, os três se despediram. Pude ver o sorrisinho no rosto dela ao cerrar a porta. A danada sabia que mexeu com o cabeção do rapaz.

Ouvi nos dias seguintes comentários mais ousados e elogiosos sobre a digníssima:

"Poxa! Tu viu ela de perto, é? Caralho, baita de uma pedaçuda, não é?"

"É sim...ela tocou minha coxa e ficou apertando, enquanto sorria..."

"Nossa! Já vi tudo...deve ser uma vadia de marca maior na cama, essa putona!" Comentou o tal Alemão.

"Sei lá se ela é tudo isso de puta ou não, mas foda-se, que rabo! Eu fico maluco vendo aquele rabo rebolar pra lá e pra cá no quintal...quase que a minha mulher me pegou batendo uma punheta praquela bunda gostosa no banho!" Completou Betão, outro dos pedreiros.

A obra em casa ainda levaria um tempo para ser iniciada, mas o entra e sai de pedreiros logo começou. Ela pedia que fossem realizando 'pequenos reparos" como selar um batente trincado, trocar o chuveiro por um maior, trocar os gessos no teto. Claro, sempre tinha um cafézinho ou lanchinho esperando ao final.

Numa tarde regressando à casa, observei o filho do chefe ao lado de um dos pedreiros, alisando o pau e tecendo comentários à boca miúda. O alvo era minha mãe de vestido, que deixava-se mostrar bem mais do que devia enquanto limpava no chão alguns restolhos de gesso. Eu saí de perto para que ela não percebesse o meu retorno.

O companheiro voltou à obra vizinha e apenas o moço ficou por lá, logo minha mãe o convidou para a cozinha:

"Vem comigo! Já que você ficou e não me deixou sozinha que nem o desalmado do seu colega, vem aqui tomar um suco!" O rapaz a seguiu.

"Hmm...qual sua idade, mesmo?"

"Eu tenho 18."

"Então trata-se de um homem já, rs..." Ela riu com ares de doçura, deixando o rapaz encabulado.

"Não vai me dizer que é tímido, seu safado!"

Ele pôs o copo de suco na mesa, minha mãe se aproximou tocando em seus braços:

"Que que foi, hein? Acha que eu não noto você amassando esse pintão por cima da calça? Hein? Rsrs"

"Não é isso, Dona...eu só estava ajeitando e..."

"Shhhh..." Ela levou o indicador aos lábios dele, voltando a falar: "Você é bobinho, ainda, apesar de render um caldo...vai se tornar um homenzão..."

"E-eu vou?"

Minha mãe gargalhou, mas fez um carinho no rosto dele, como se quisesse manter o cachorrinho por perto, sem sustos:

"Vai me dizer que ainda não esteve com uma mulher? Hmm...pode contar pra mim, será nosso segredo, juro."

O rapaz cabisbaixo, ainda que instintivamente deixando suas mãos descerem pela cintura da minha mãe, respondeu que não, que nunca havia 'feito' algo com suas namoradinhas.

"Nossa? Ainda não? Ai, ai...mas você já é um moço lindo, merece conhecer um pouco desses prazeres da vida!"

"S-sim...acho que sim..."

Minha mãe o puxou para si e levou as duas mãos do rapaz de encontro a sua grande bunda: "Vem cá, aperta! Você gosta? Gosta de segurar firme no rabo da tia?"

"Sim...é bom demais..."

"Então me dá um beijo!" E o agarrando pelo pescoço, a safada inicia um forte amasso com o jovem bem ali no meio da casa. De onde fiquei não podia me certificar, mas certamente um pedreiro mais curioso também teria acompanhado toda a cena ali do muro. Temi pelo flagrante coletivo.

"Como você tá quente, meu querido...e esse monstro duro roçando no meio das pernas! É por mim?"

"É...é sim..." respondeu ele, mais ofegante do que ela por causa do beijo.

"Então bota ele pra fora! Bota ele bem durão pra eu ver!"

Apressado, o rapaz fez conforme a picareta da minha mãe pediu. Ela mais do que rapidamente molhou a palma da mão com saliva e tratou de bolinar aquela jeba volumosa, trazendo-a para a ereção máxima:

"Que linda sua rola, meu amorzinho...aíí, cheiro de macho jovem, cheio de porra nessas veias, olha só!" O rapaz revirou os olhos de prazer, e provavelmente pelo turbilhão de emoções que aquela mulher promovia, assim, tão de repente.

"Já gozou na mão de uma mulher?"

"Ahn? Não..."

"Com uma boca então, nem pensar..." Ela perguntou, e ele quieto se limitando a respirar profundamente. Com um olhar carregado de malícia, minha mãe arriou as alças do vestido e se ajoelhou diante do moleque. Botou aquela rola dura como ferro no meio das tetas, extraindo dele um uivo de imenso prazer. Deixando escorrer um fio de baba pela glande, marinou o pau no meio do par de seios para enlouquecê-lo ainda mais. A danada mirava no rosto dele e sorria com as suas expressões de tesão alucinado.

"Quer sentir o calor de uma boquinha, quer?"

"Ahhh...quero...que-quero muito! Nossa!"

Sem tirar os olhos do rapaz, ela abocanhou a cabeçorra, depois boa parte da rola inteira antes de fazer o vai-e-vem com a cabeça, acomodando na boca em direção a garganta a pica toda muito dura. O rapaz gemia e se apoiou na mesinha, apertando as mãos e se segurando, incontido de prazer. A vagabunda apertou firme as coxas dele e aumentou o ritmo das mamadas.

"Ahhh...aííí como é bom, porra!" Ela ria, abafada é claro pelo pedação de bife mamado.

"Olha só, olha só o que a titia aqui faz, eu uso teu pau como chicote!" E muito sórdida, batia com aquele bastão ereto na face, nas tetas, esfregando a cabeça entre os lábios: "Vou te fazer gozar, querido!"

E ela assim o fez, entre mamadas e linguadas, tirando e botando a cabeçona daquele pau novato para dentro e fora da boca, o fez derramar seu líquido quente e grosso. Engoliu um bocado, e deixou o restante sujar-lhe a cara:

"Aíí que delícia, uma fonte de porra! hahaha" A safada usava o pau ainda duro para esfregar os jatos de esperma que caíram sobre seu rosto e queixo. O moço suspirava e esfregava as mãos como se quisesse provar a si mesmo que estava vivo e que não, nada daquilo fora apenas um sonho.

Minha mãe lambeu o restante da porra e o abraçou, com os seios de fora. Uma cena quase terna, quase romântica se não fosse o explícito do sexo oral e do toda aquela insinuação. Uma cena que poderia ser o final de um filme francês, ou de um episódio de série adulta, se não fossem Betão e Alemão. Eles pularam o muro.

Ela e o rapaz se desengataram com o barulho dos homens adentrando a casa pelos fundos: "Opa, opa...nós queremos suco também!"

Minha mãe realmente se assustou. Penso o que deve ter passado numa mente safada e tarada como a dela para ter se assustado com a chegada daqueles varões. Experiente ela era, oras, capaz de domar mais um de um puto, também tinha. Decerto temeu alguma manifestação violenta entre os dois pedreiros e o jovem-aprendiz. Mas não era o caso:

"Boa tarde, Dona! E se me permite a observação...puta que pariu, que baita peitcholas você tem!" Comentou rindo grotescamente o tal do Alemão, que nessas horas de troça, parecia uma hiena desajeitada.

"Obrigada, Alemão! Gosta dos peitos grandes, é? Eu adoro os meus...mas tem homens que casam com mulheres mirradinhas. É o seu caso? rs"

"Hahaha, não é não...minha mulher não tem dos grandes como a senhora...mas não são pequenos."

Todos riram. Só eu não ri, pois saquei o que eles pelo jeito queriam, e o que pelo jeito aguardava minha progenitora.

"Mas se a senhora me permite, com todo respeito, posso te fazer um pedido?" Disse Betão com voz grave e certo tom formal.

"Pois diga, meu querido Betão..." Ela botou as mãos na cintura, de peio aberto. E nu.

"Eu acho que o seu rabo é de matar do coração...mostra pra gente." Ela riu, o Alemão quase engasgou de rir como uma hiena. O rapazote havia recolhido o pau e só ele demonstrou alguma tensão.

Minha mãe se dirigiu a outra ponta da mesa, lentamente. Olhou para os dois intrusos e com calma, mas sem se deter por um instante, arqueou o corpo e com reboladas, deixou o restante do vestido cair no chão.

"Puta que pariu...que raboooo!" Babou o Alemão.

"Minha senhora, como você é deliciosa..." Era Betão quem alisava o pau por cima da calça, então.

"E vão ficar só olhando é, isso é medo que eu conte para as esposinhas de vocês? Hein?"

Sem delongas os dois a cercaram. Pirados pela visão do seu hipnótico e grande rabo, nem se preocuparam com os recentes fluídos corporais do pedreirinho júnior, e beijaram muito a boca, o pescoço, sugaram avidamente os seios da minha mãe. Ela gemia, as bochechas foram se avermelhando de tarada e tesuda que ficou com o sanduíche em meio aqueles dois tarados. Betão apertava com força a bela bunda, enquanto Alemão abria a boca o máximo que podia para engolir suas tetas, ao mesmo tempo que bolinava o clitóris. Ela gemia e rebolava a cintura para sentir melhor os corpos e os toques dos brutos.

"Caralhoooo! Que mulherão você é!" Alemão se transformou de hiena num lobo.

"Olha só o tamanho do meu cacete agora, olha!" Betão pegou a mão dela e dirigiu até a própria rola. Botando para fora da calça, minha mãe parecia babar sobre a rola tara larga, maciça e preta: "Aíííí, seus cacetudos! Pau que nem tijolo!"

Logo se pôs de joelhos e revezou na boca as duas pirocas, uma loira, outra negra. Os homens queriam fazer nela aquilo que se faz nos filmes pornôs, forçar em sua garganta as toras até que engasgasse, mas o que aqueles inocentes não sabiam é que minha mãe fazia disso e muito mais por conta própria! A vagabunda empurrou de livre e espontâneo tesão cada uma das jebas até tossir e engasgar na guela. Depois, repetia o processo na outra. Betão levava as mãos ao céu, sempre mirando na bela rabeta, esfregando as mãos. Já o Alemão se contorcia para continuar espremendo aquelas tetonas de vaca enquanto era devidamente ordenhado.

"Não vou aguentar assim não...eu quero te comer de quatro, gostosona!" Grunhiu o Beto.

"Ah é seu safado gostoso? Então primeiro chupa minha buceta, vai!"

Eles a deitaram no sofá e Beto passou a lamber seu grelo e dar dedadas na entrada da racha. Alemão confessava mais uma vez todo o seu amor pelo par de seios da minha progenitora, par de seios nos quais, inclusive, eu mamei. Minha mãe gemeu, gemeu, ao ponto de trançar as pernas sobre o pescoço do negro, enquanto beijava a boca do loiro. A picareta gozou com os dois.

"Agora eu quero montar em vocês, vem cá!" Ela posicionou Beto sentado no sofá, e Alemão na poltrona oposta. Primeiro deixou o pedreiro negro fazer as honras, montando em cima dele e deixando que sua rola invadisse a já besuntada buceta. Ele cerrou os olhos de prazer e a danada malhou e malhou a rola gingando as ancas e fazendo a bunda estalar nas coxas fortes do homem. Mandou ver por longos minutos até desengatar dele e migrar para o loiro.

"Ahhh, porra...essa buceta e esse rabo pesado vão me fazer gozar, ahhh!" Gemia o Alemão. Do lado oposto Betão literalmente babava enquanto punhetava o pau, assistindo o sobe e desce daquela bunda que tanto idolatrava na jeba do amigo. A intenção del foi exatamente essa: enlouquecê-los com a visão do rabão subindo e descendo na medida que cavalgava num e noutro:

"Aíííí...são as duas rolas mais tesudas que me fodem em muito tempooooo!" A cadelona tinha suor escorrendo pela testa, pingando no meio dos seios. O Alemão era todo estopor e vermelhidão. Betão tinha a cabeça raspada brotando suor. E a cabeça do pau já brotando outra coisa.

Ele se levantou e foi de encontro a ela. Começou a estapear aquela bunda branca, deixando marcas. Agachou e beijou as costas dela apesar do vai e vem da trepada no outro. O homem era apaixonada pelo seu rabo.

Foi aí que minha mãe conseguiu até me surpreender. Pulando e metendo, sem parar, ela se inclina um tanto mais na direção do loiro e com as duas mãos, arregaça as nádegas expondo o cuzinho rosado, mas levemente aberto, como se alguém tivesse esculpido um pequeno túnel escuro do diâmetro de um lápis, bem ao centro daquela rósea e generosa bunda.

"Tá vendo isso, meu amor? Tá vendo, Betão?"

O negão balbuciou: "Ahh...estou sim..."

"Isso é buraquinho de mulher que gosta de dar o cu! O meu caso..." Ela disse aflita, desejosa, se esforçando para olhar na sua direção mas sem deixar de meter e agraciar o outro com o calor da buceta.

"Minha nossaaaa...." Ele enfiou a cara na bunda dela.

"Vai seu vadio, seu cachorrão! Mata a tua vontade, bota no rabo agora!"

O rapaz mais novo, o pedreirinho, acompanhava a cena se masturbando, no canto da sala. E eu prestes a tirar a limpo e ver a capacidade que ela tinha de aguentar uma dupla penetração. Pornografia o meu rabo!

Betão cuspiu na vara, ela arrebitou a bunda o máximo que podia, sem desengatar do outro que delirava de tesão. A rola preta beliscou, beliscou, até que enganchou a glande entre as primeiras pregas. Ela gritou e fez cara de dor, parando de meter no Alemão por uns instantes. Como um amante solidário, este ajudou segurando firme em suas nádegas e esticando o máximo que podia, e com isso, Betão pode deflagar seu torpedo dentre as pregas restantes, finalmente invadindo todo o rabo maternal.

A vagabunda gemeu, gritou, e malhou feroz trazendo o loiro até o prazer maior, uma jornada de porra e sonho erótico realizado. Beijou o homem com o outro empalando-lhe o rabo. Alemão caiu na poltrona e ela aproveitou para mudar de posição, ficando de quatro no sofá:

"Vem negão! Fode de vez o meu cu!"

Bufando como um búfalo Beto fez jus ao sufixo aumentativo no seu apelido. Torou sem dó a rabeta grande e lustrosa da minha mãe. Ela fez caras, bocas, mas de fato é uma puta de primeira, daquelas que gozam até na dor. Ele esfregou as mãos por toda a extensão da sua bunda, e segurando caprichosamente na cintura dela, soltou a porra toda no buraco quente do amor. O seu rosto era o de missão cumprida. Minha mãe tinha a 'vitória' estampada no semblante. Era disso que ela gostava: putaria.

Assim que o calor do clímax foi cessando, os homens lembraram que ainda era horário de trabalho. E que certamente os comparsas iriam perguntar onde haviam se metido. Deram beijos nela, o mais jovem recebeu um abraço longo e um convite para voltar mais vezes.

Oras, que palhaçada! É óbvio que iria voltar, ou melhor, é óbvio que TODOS iriam voltar e quem sabe, trazer os demais. E foi o que aconteceu ao longo de dezenas de semanas. Minha mãe desfrutou do seu harém de pedreiros, que a idolatraram e a usaram de mil maneiras. De todos os homens que por ali trabalharam ou vieram ajudar ocasionalmente, só dois escaparam da sua safadeza, o amigo do aprendiz, e um tal de Adelson, um sujeito mais invocado e estranho que não se entendia com o bando.

Até o pai do rapaz veio tomar 'suco' com minha mãe, e recebeu sua cota de boquetes. Betão foi o mais assíduo, e até onde soube, só gozou no cu dela.

Foram tempos felizes e divertidos....em especial, para a minha mãe.

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Comentários

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Que delícia!! Parabéns!!! Só acho que o Pedreiro Mor merecia ter A Foda narrada.....Ele deveria ter aberto a porteira....

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Quanto erotismo! Quanta safadeza de sua mãe.! Sua mãe é maravilhosa.

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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