A reunião

Um conto erótico de SlaveSlut
Categoria: Heterossexual
Contém 1628 palavras
Data: 09/11/2018 01:59:10
Assuntos: Heterossexual

Olá leitores! Espero que gostem deste conto. Estou relatando minha vida de escrava, e como havia informado no conto anterior, mistura ficção e realidade. Não deixem de ler o primeiro conto para saberem como fui iniciada nessa vida tão prazerosa.

Este conto se passa duas semanas após minha iniciação. Durante este tempo eu fui treinada para obedecer e satisfazer meu mestre. Eu sou obrigada a suprimir minhas vontades e a única coisa que tenho em mente é sexo, mas não para mim e sim para dar prazer a ele. Nessas duas semanas fui “abusada” de diversas formas diferentes, e não pense que isso foi algo ruim, pelo contrário, descobri formas de prazer intensas em minha vida de total submissão.

Quando acordei pela manhã, havia uma mensagem do meu mestre em meu celular (ele não mora na mesma casa que eu, mas faz visitas praticamente diárias) com instruções para o almoço:

- Tenho uma reunião de negócios com um cliente muito importante e você vai me ajudar a fechar o acordo. Vista-se com a roupa que mandarei entregar e esteja pronta às 11. Nosso cliente chegará para almoço às 12. Não me decepcione.

Pulei da cama e comecei a me preparar, não sabia qual seria a roupa que iria vestir e nem como eu poderia ajudar nesse acordo, mas dada minhas condições, eu tinha uma ideia. Achei estranho meu mestre querer minha ajuda, pois ele havia deixado bem claro que ninguém além dele poderia usar meu corpo. Será que as regras haviam mudado?

Por volta das 10 horas o interfone toca. Era o entregador com a roupa. Meu coração bateu mais acelerado por causa da ansiedade. Agradeci e levai a roupa para dentro.

Quando abri o embrulho, havia um vestido preto com alguns assessórios e meias. O vestido, na verdade, era uma roupa de empregada, uma fantasia sexy que eu deveria usar. Conforme eu havia imaginado, entendi completamente meu papel nessa reunião. Corri para o quarto para me produzir. Coloquei o vestido que tinha alguns babados na manga. Na parte do peito, o tecido era semitransparente, deixando meus seios bem visíveis. Na cintura o vestido se transformava em um corpete, deixando cintura e quadril bem destacados. A parte debaixo do vestido era minúscula: minha bunda ficava praticamente toda a mostra e a na frente parte da minha bucetinha também estava exposta. Coloquei uma calcinha fio dental branca, para combinar com o personagem e uma meia 7/8 branca. Voltei para a maquiagem. Resolvi que usaria algo mais pesado. Passei bastante rímel e lápis nos olhos, um batom vermelho para destacar os lábios e sombra.

10:55 eu estava pronta e aguardando meu mestre que chegaria em breve. Olhei para mim mesma e me sentia linda. Toda produzida com um vestido minúsculo dando contorno ao meu corpo. Fui para a sala esperar meu mestre perto da porta de entrada. Quando ele chegou sua boca caiu e ele apenas bateu palmas:

- Minha vontade é de te foder agora mesmo, te deixar destruída. Infelizmente isso iria comprometer o fechamento do acordo.

- Mestre, prometo que vou me vestir ainda mais deslumbrante para comemorarmos o sucesso do seu negócio

- Assim que eu gosto de ouvir. Boa escrava!

- Obrigada, mestre

- Agora vamos aos detalhes. Pedi uma comida especial no restaurante X (era um restaurante de luxo) que já deve estar a caminho. Eles irão preparar a mesa. No almoço eu me sentarei na cadeira de frete para ele, para discutirmos os detalhes da transação, você ficará próxima à parede atrás de mim, onde ele possa te ver todo o tempo. Fique de cabeça baixa a todo tempo, não olhe nos olhos dele, faz parte do seu personagem e só faça algo se eu ou ele ordenar. Não preciso dizer, que sob hipótese alguma, você deverá recusar qualquer ordem dada tanto por mim quanto por ele, independente do que seja. Chame-o de Senhor Aguilar. No mais, espero que de tudo certo. Entendido?

- Sim mestre, estou aqui apenas para lhe servir (olhei nos olhos dele e sorri)

- Exatamente!

Meu mestre foi à porta para receber nosso convidado e eu pude ver sua fisionomia rapidamente. Ele era mais novo que meu mestre, devia ter por volta de 45 anos. Um pouco mais baixo e cabelos escuros. Quando ele entrou, eu estava em meu lugar ao canto e olhando para o chão, esperando ordens. Os dois entraram conversando trivialidades e se sentaram à mesa conforme o planejado. Eles continuaram conversando sobre coisas avulsas, porém lentamente meu mestre levava a conversa para o lado dos negócios, falava sobre bolsa de valores e economia. Aguilar tinha um sotaque carregado de espanhol em sua fala, e pelos seus traços, imaginei que fosse mexicano.

- Escrava, vinho branco.

- Sim, mestre.

Fui na adega e peguei um vinho branco que meu mestre gostava de beber. Levei a garrafa à mesa, retirei a rolha e servi as taças. deixei a garrafa e voltei para minha posição

- Quem é essa, Rocha? (Rocha é o sobrenome do meu mestre)

- Minha escrava, gostou?

- Gostei, parece ser bem prestativa.

- Só presta pra uma coisa. (os dois riram)

- Entendi. Posso dar uma olhada nela?

- Claro!

Ainda olhando para o chão me aproximei. Senti que ele olhava fixamente para mim, mas não ousei retribuir o olhar. Senti sua mão em minha perna esquerda.

- Qual seu nome?

- Não tenho nome, senhor Aguilar. Por favor, me chame de escrava.

- E você gosta de ser escrava?

- Meus sentimentos não importam, eu fico feliz em satisfazer meu mestre.

Sua mão continuava a percorrer meu corpo. Ele alisava minha bunda e passava o dedo no meu grelinho, o que começou a me deixar excitada. Sua mão era firme e conforme ele me alisava, eu ficava mais solta em meu personagem. Der repente ele tira sua mão de mim e me dá um tapa forte na bunda. Me segurei para não emitir qualquer som, mas foi tão forte que eu senti minha bunda ardendo. Com certeza havia ficado a marca dos seus dedos.

- Posso usar sua escrava, Rocha?

- Fique a vontade, ela é toda sua.

Aguilar olhou pra mim e disse:

- Faça o melhor boquete da sua vida.

Imediatamente eu me ajoelhei e comecei a massagear suas coxas por alguns segundos e fui abrindo seu cinto e depois a calça. Comecei a ver o volume e afastei sua cueca para tirar seu pau pra fora. Quando eu vi seu pau, me assustei. Era enorme, nunca havia chupado algo daquele tamanho; não consigo imaginar quanto media, talvez 25 ou mais, não sei. Coloquei a cabeça na boca e punhetei o resto para deixar bem duro, em seguida chupei suas bolas enquanto continuava punhetando. Quando ele já estava bem duro, comecei a chupar seu pau. Subia e descia minha boca nele, saboreando cada centímetro e tentando colocar cada vez mais fundo, mas chegava em um ponto onde eu começava a engasgar, então eu voltava. Ele colocou a mão em minha cabeça e começou a ditar o ritmo e a profundidade, eu não conseguia engolir tudo, mas ele continuava forçando. Nesse momento, eu havia babado no pau dele todo, pois estava engasgando e tossindo quando ia bem fundo. Meus olhos lacrimejavam e eu sentia a maquiagem descendo pelo meu rosto borrado. Eu mal tinha tempo para respirar, pois ele ia mais fundo e mais rápido a cada momento, até que ele empurrou minha cabeça bem fundo e segurou. Eu engasguei tentando tossir e respirar ao mesmo tempo, mas não tinha folego. Ele me soltou e deixou eu pegar ar, mas imediatamente fez a mesma coisa. Seu pau estava fundo na minha garganta, bloqueando o ar. Eu conseguia sentir sua cabeça pulsando em mim. Mais uma vez ele me soltou e empurrou novamente, mas não segurou. Ficou empurrando para cima e para baixo por algum tempo, o que me deu tempo para respirar um pouco, porém sem aviso, ele empurrou minha cabeça e seu pau entrou todo. Quase vomitei em seu colo, mas consegui segurar. Mais uma vez eu tossia e tentava respirar, mas não conseguia. Ele tirou um pouco o pau e eu comecei a sentir o ar novamente, então ele gozou. Gozou enquanto eu tentava puxar o ar, e o resultado foi inesperado: eu engasguei com sua porra e tossi, isso fez com que uma quantidade considerável de porra saísse pelo meu nariz. Rapidamente ele empurrou minha cabeça fundo novamente e senti seus jatos de porra na minha garganta, me fazendo tossir ainda mais. Ele não soltava minha cabeça e eu não conseguia respirar, comecei a ficar assustada, pois ele parecia não me deixar sair da posição para respirar. Comecei a forçar a cabeça para sair, mas ele segurava forte e eu não conseguia sair. Minha visão foi ficando escura e eu comecei a ficar desesperada, pois estava sufocando com uma rola na boca. Então ele me soltou e eu caí no chão sem folego, puxando o ar com força. Estava fraca e não conseguia me levantar. Ele olhou para mim e perguntou:

- Você está bem?

Eu não consegui responder de imediato. Juntei folego e respondi sorrindo:

- Obrigada, Senhor Aguilar

- Pode se retirar, mas antes limpe o chão (meu mestre falou)

Me ajoelhei e lambi o chão, pois havia pingado baba e porra.

- Com licença, mestre. Obrigada, Senhor Aguilar.

Quando cheguei no banheiro e me olhei no espelho, me espantei. Eu estava com o rosto muito vermelho, quase roxo, por causa do sufocamento. Minha maquiagem estava toda desfeita, meu olho todo borrado e o rímel havia escorrido dos olhos com as lagrimas, do meu nariz ainda escorria sua porra. Mas eu estava orgulhosa de mim mesma. Nunca havia chupado um pau tão grande, quase desmaiei, mas engoli tudo. Ainda sentia o gosto da sua porra na boca e isso me deixou com tesão. Espero que a reunião tenha sido um sucesso.

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