Amor, meu grande amor/ vida de casada pt.3

Um conto erótico de pioneira
Categoria: Homossexual
Contém 1433 palavras
Data: 08/11/2018 21:02:38

Gente, Clara e eu estávamos lendo os comentários e estamos amando.

Gente, eu não lembrava que eu sou assim, tão pervertida. Kkkkkk (Clara aqui)

Bom, falando um pouco de nossa vida, as crianças são calmas e elétricas ao mesmo tempo, e nem preciso dizer como que meus pais e meus sogros mimam eles né?! Eles amam os avós, amam passear com eles, ainda mais que todas as vontades deles são feitas. Como eu disse, é muito exaustivo fazer tantas coisas ao mesmo tempo, mas nunca deixamos de dar atenção e carinho pros pequenos. Em um final de semana, a minha mãe queria pegar eles pra ir a um aniversário infantil num sábado e no domingo minha sogra queria levar eles pra roça, teria tipo uma missa para as crianças, então Clara e eu liberamos. Mesmo que tivéssemos o final de semana livres, nós sentimos muita falta deles, é como se faltasse algo pra completar, pra falar

verdade fica faltando mesmo. Na sexta levamos eles ao parque de diversões e pra comer alguma coisa, eles como sempre amaram e foram dormir super exaustos.

Chegou a madrugada e o tesão bateu forte, como uma porrada. Clara e eu transamos quase todo dia, mas também não pode ser no escândalo que amamos. Kkkkkk

Cheguei pra mais perto dela e dei um beijo em seu pescoço.

Ela: nossa amor, me deixando com tesão uma hora dessas.

Eu: amor, tô querendo você.

Ela: Então vem cá, nega.

Fiquei em cima dela e dei um beijo de língua nela, ela passava a unha de leve nas minhas costas, me fazendo arrepiar ainda mais. Quando eu já ia descer pra chupar todo o seu corpo, ouço alguém batendo na porta. Rapidamente nos recompomos e fui abrir a porta, era Esdras. Dizia que estava com fome, com desejos igual mulher grávida (vê se pode uma coisa dessas)

Levantamos na madrugada e dei um copo de leite pra ele e dois biscoitos.

Liguei no canal de desenhos e ele sentou em meu colo, fazendo carinho em meu rosto (eu sou babona mesmo, tô nem ai)

A essa altura eu já tinha até esquecido que ele tinha empatado minha foda. Hahahaha

Ele dormiu já era quase de manhã, o coloquei em sua cama, quando cheguei no meu quarto vi Clara dormindo pesado, não a acordei e fui deitar.

Acordei com alguém beijando meu rosto, era as crianças. Clara levantou primeiro e arrumou as coisas deles, eles só foram se despedir de mim. Voltei a dormir como pedra, só acordei de novo quando senti um cheiro bom de almoço.

Cheguei por trás de Clara, na cozinha, e dei um beijo em seu pescoço.

Ela: bom dia, preguiçosa.

Eu: bom dia, meu amor. -dei um selinho nela-

Ela: sua mãe veio logo cedo hoje, as crianças pularam da cama cedo também, só pra poder aproveitarem mais.

Eu: ela são espertas, isso sim.

Ela: são mesmo. Em, mudando de assunto, a Dri vai estar no voltou pra cá, e ela nos chamou pra um churrasco na casa dela. Topa? Vai ser a tardezinha.

Dri é uma amiga dela que morou em Londres por seis anos, elas sempre se falavam por Skype, facebook etc.

Eu: topo, vamos sim. Vamos só descansar um pouco antes de ir.

Ela: ótimo então, mas já vou logo te avisando, eu quero beber e dançar a noite toda.

Eu: Então tá Bom, vamos de táxi então. Pode curtir a noite toda.

Ficamos o dia todo nos curtindo e aproveitando. Chegou a noite e fomos tomar banho e nos arrumar. Como estava muito calor, ela colocou uma rasteirinha, um short rasgado e uma blusinha de alça, eu fui do mesmo jeito que Ela, só coloquei uma alpargata.

Chegamos lá e a amiga dela já veio correndo pro nosso lado. Elas se abraçaram, riram e choraram ao mesmo tempo.

Clara: amiga, essa é minha mulher, Lara.

Eu: prazer, ela fala muito de você.

Ela: prazer, Lara, bem que clarinha disse que voce é um mulherão.

Fiquei toda sem graça e elas riram da minha cara.

Me enturmei logo, e rápido fiz "amizades", fiquei em um canto conversando com algumas pessoas, mas fiquei observando Clara, não por possessão, mas com medo dela beber demais e alguém tentar se aproveitar dela, porque se isso acontecer , não sei o que eu posso fazer de ruim.

Ela ficou com Dri a noite toda, mas fiquei de Boa, elas estavam com saudades uma da outra. Clara começou a beber e ficar muito doida, já fiquei preocupada porque ela quando quer bebe igual opala velho.

Ela e dri estavam muito chapadas, quando de repente toca um funk, daqueles pancadao mesmo. Dri e Clara subiram numa bancada de granito que tinha e começaram a dança e funk lá em cima, rebolando e dançando. Clara olhava pra mim e rebolava de um jeito doido, aquilo tudo só pra me provocar. Elas desceram da mesa e foram dança e no meio do pátio. Clara descia até o chão, rebolando de um jeito diferente, me fazendo querer agarrar ela lá mesmo. Ela fez sinal pra mim, me chamando pra dançar também. Confesso que sou meio tímida pra isso, mas fui do mesmo jeito, até porque já tinha marmanjo olhando demais pra ela. Peguei ela pela cintura e ela encaixou a bunda na minha cintura, fazendo movimentos excitantes. Dançamos bastante,mas óbvio que fiquei cansada né, isso não é pra mim mesmo. Kkkk

Sentei em uma cadeira, e não esqueço a música que tocou... Ela sentou no meu colo e começou a rebolar gostoso.

Eu: amor,para... tem mais gente na festa além da gente.

Ela: amor,para com isso. A maioria das pessoas aqui são gays ou lésbicas.

Eu: mas você sabe que fico com vergonha...

Ela já tava alterada, muito alterada... Ela pegou na minha nuca e me deu um beijo de língua tão gostoso que eu quase gozei ali mesmo. Enfiei uma mão debaixo da blusa dela e apertei seus seios.

Ela: agora quem tá alterada é você. -olhou pra minha cara com deboche-

Eu: amor, vamos pra casa. Eu quero te comer.

Ela: agora não, vai ter que aguentar mais um pouco.

Começou a tocar uma forró e voltei pra dançar com Ela, mas não antes de notar o engraçadinho dando em cima dela, mas ver ela rejeitando ele na lata me fez ir até lá.

Puxei ela pela cintura e dançamos a noite toda, até que a madrugada Chegou e fomos pra casa. Clara tava pendurada em mim, me beijava, falava besteira em meu ouvido. Entramos no táxi e ela começou a passar a mão no meio das minhas pernas, ela ia subindo a mão e eu tirando.

Chegamos em casa e ela foi tirando a roupa no meio do quintal, me chamando pra uma boa putaria. Tava um calor infernal, eu tava grudando de suor e ela também, aproveitou que já estava nua e deu um salto na piscina. Tirei minha blusa e fiquei de short e sutiã sentada em uma das cadeiras. Ela ficou lá mergulhando pelada, enquanto isso eu fiquei pensando em tudo o que a gente pensou e na maneira que eu a amava. Ela saiu da piscina e sentou no meu colo, me dando um beijo gostoso. Coloquei ela sentada na cadeira e me abaixei, colocando suas pernas sobre meu ombro. Cai de boca naquela buceta, me deliciando com todas as partes dela, quase fiquei louca. Ela rebolou muito na minha cara, pressionando meu rosto contra o grelo dela. Ela começou a gemer alto querendo gozar, mas meti logo três dedos nela e soquei com toda a força que eu conseguia. Ela começou a gemer, me batia e arranhava, quando ela gozou seu corpo estremeceu e ela gozou em meus dedos. Peguei meus dedos e levei até minha boca, olhando nos olhos dela, depois subi e dei um beijo nela.

Ela: amor, acho que agora o álcool já passou

Eu: Já? Então calma aí, a gente vai fazer passar de vez.

Peguei ela no colo e levei ela até a sala.

Coloquei ela no tapete e entrelacei nossas pernas, fazendo movimentos deliciosos com nossos clitóris. Começamos a gemer, como se fosse em perfeita sintonia gozamos juntas. Sentir o grelo dela junto do meu me fazia delirar de tesão. Aquela buceta lisa, cheirosa, me fazia pensar besteira.

Ela subiu em cima de mim e beijou todo o meu corpo, quando chegou em minha buceta me chupou com vontade, colocando três dedos ao mesmo tempo me fez gozar em sua boca. Foi uma noite repleta de provocações, sexo, orgamos e prazer. A cada dia a amo mais.

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Comentários

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Parabéns pela maturidade de não dar piti, um casamento que vai para toda a vida.

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