Perdi a Virgindade Chifrando

Um conto erótico de Mônica DF
Categoria: Heterossexual
Contém 1060 palavras
Data: 07/11/2018 15:16:43

Oi Ju!!! Minha amiga me mostrou seu site e eu ameeeeei… Bom saber que tem mais gente que chifra e não tá nem aí, às vezes eu me sentia mal kkkkk.

Vou contar minha história. Meu nome é Mônica. Sou natural de Taguatinga-DF, tenho 21 anos e venho de família simples. Estudei em escola pública a vida toda e sempre morei em um bairro de classe média baixa.

Desde novinha sempre chamei muito a atenção dos garotos. Eles me acham linda de rosto e tenho cintura fina e bundão, então sempre levei muitas cantadas. Como eu era muito inocente, achava engraçado, até mesmo quando os homens pegavam mais pesado. Beijei pela primeira vez um garoto da minha escola, mas só fui ter meu primeiro rolinho sério com um menino da minha rua.

Quando fiz 16 anos, comecei a sair para bares com minhas amigas, com identidade falsa pra não ser barrada e quando fomos pela primeira vez a um bar em Brasília meu mundo mudou. Era um luxo só, comparado aos bares que eu tinha frequentado. Muitos homens bonitos (e adultos) e, como eu e minhas amigas éramos bem bonitas recebíamos muuuuita atenção.

Fomos pra um bar de música eletrônica umas três vezes, beijei um garoto em cada uma, sendo que na última conheci o filho do prefeito de uma das cidades satélite do DF. Ele era meio feinho, mas pagou bebida para todas as meninas e ficamos na Área VIP reservada por ele, então acabamos ficando juntos naquela noite.

Eu não dei muita bola, mas no dia seguinte ele já me mandou 500 mensagens. Parece que ele queria algo mais sério. Eu ainda era virgem, então não queria me enrolar muito com ninguém, a não ser que fosse meu namorado, e jamais namoraria ele. Dei um gelo nele na semana seguinte, mas no fim-de-semana ele nos chamou para uma festa na casa dele, em sua cidade.

Como não tínhamos muita coisa pra fazer naquele find, pensamos: “Por que não?” e fomos. Chegando lá, quase caímos pra trás: Era uma mansão enorme: Quatro andares com piscina, quadra de tênis e o caralho. O conceito do feinho subiu rapidamente, e acabamos ficando de rolinho pelas próxima 4 ou 5 semanas. Ele queria porque queria me namorar e eu não queria mas aceitava os presentes dele. Nunca fui tão mimada. Ele me levou a vários lugares chiques e me deu um bracelete de ouro.

Como ele me pressionava pra namorar e eu negava, acabamos nos separando (ele deve ter achado outra pra tentar comprar). Apesar de eu não ter começado a namorar comecei a ir com minhas amigas só para baladas caras, agora já com entrada parcial ou grátis porque os promotores querem encher os lugares de meninas bonitas pra atrair machos que vão gastar com bebida. Adorei ser mimada, então queria achar mais alguém que fosse rico, mas que batesse mais comigo pra eu namorar.

Fomos pra umas três baladas nas próximas 5 semanas (não era sempre que nossas mães nos deixavam sair). Na terceira vez conheci o Vítor, filho de um deputado. Bem mais bonitinho que o filho do prefeito e beijava bem melhor, era um pouco baixinho (adoro homem alto), mas como ele tinha um papo legal e nós combinávamos bem, ficou um clima legal. Nos próximos dias veio a confirmação que ele era rico. Filho de fazendeiro, morava num AP enorme na Asa Sul, onde morava pra estudar. Ficamos de rolinho por algum tempo até que finalmente aceitei namorar com ele.

Na primeira vez que saímos já como namorados fomos a um restaurante chique da capital e fomos atendidos por um garçom LINDO! Loiro, sorriso lindo, forte. Eu me peguei dando molezinho pra ele, toda sorridente, mesmo com meu namorado ali. Nos próximos dias foi assim. Apesar de eu estar namorando, não tinha a menor intenção de parar de flertar com outros gatos que aparecessem. E mais, não ia parar de sair com minhas amigas. Eu tinha apenas 17 anos, e o fato de estar namorando não significava que eu ia me fechar para o mundo.

O Vítor não gostava que eu saísse sozinha, mas eu saía mesmo assim, e me comportei algumas vezes, mas antes de completar um mês de namoro já beijei um menino na balada. Senti um pouquinho de remorso, mas como minhas amigas apoiavam ( e o cara era lindo ), acabei não ligando muito.

Agora vem a maior semelhança com suas histórias (li todas… kkk). Meu namorado era looooouco para me tirar a virgindade. Eu já tinha beijado vários guris e amassado bastante, mas nunca tinha chupado pau ou deixado alguém encostar na minha perseguida, kkkkkkk.

Ficamos uns 6 meses assim, beijei alguns garotos numa balada, até que conheci o cantor de uma banda sertaneja (conhecida na região de Brasília). Ele ficou louco comigo e era tudo de bom. Claro que beijei ele mas já falei logo de cara que tinha namorado pra ele não empolgar muito. Apesar dele ser lindo, tatuado, beijar gostoso e cantar pra mim (kkkk), ele era o tipo mulherengo que eu nunca ia namorar.

Só queeeeeee… ele me dava muito mais tesão do que o Vítor. Um dia fui a um show dele (sem o Vítor saber) e ficamos nos amassando no carro dele após o evento. Eu tinha bebido um pouquinho e acabei chupando o pau dele. Kkkk. Foi meu primeiro boquete. E nunca tinha chupado meu namorado. Me bateu pena, mas ele me deixava louca. Não contei pras minhas amigas com um pouco de vergonha, exceto uma que eu era a minha melhor amiga. Pra meu alívio ela falou: “Também não, um homem desses, eu faria o mesmo, kkkk”.

Iguaaaaaaal a você, chupei ele algumas vezes, tudo sem conhecimento do meu namorado, óbvio. Ele nem sabia que eu saia tanto (só contava algumas vezes). Era minha maneira de expressar o tesão que eu sentia por aquele gostoso mas sem perder a virgindade, que o cantor também queria tirar, claro.

Até que um diaaaaaaa, fui parar no apartamento dele. Era um apartamento simples mas ele morava sozinho. Cheguei muito perto de transar, de novo bebi um pouquinho e ele dedou a minha bucetinha e queria porque queria me comer mas eu resisti…….

Só que eu não resisti por muito tempo……… Vou continuar depois pra não ficar muito grande.

Para lerem a segunda parte entrem no site: www.achifradeira.com

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Comentários

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Cisca muito, conta pouco. Ponta solta: não tem prefeito no DF, só no entorno. Real ou não, lembra baladas daqui. O maior ativo dos caras: ter pai rico

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Conto muito coerente com o posicionamento de várias autoras jovens. A exposição de sentimentos conflitantes enriqueceu demais a narrativa. Mantenha tudo isso na continuação

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Gostei muito do conto, e caso queira entrar contato também moro no DF, assim podemos trocar experiências rsrs ce.costa27@yahoo.com

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Ótimo conto,mas pq não postar a continuação aqui tbem.

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Adorei o conto. Mulheres e casais se quiserem uma deliciosa aventura sexual entre em contato por e-mail. Sou de Osasco SP, tenho certeza que realizarem todas as suas fantasias mabbispo@gmail.com

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Menina sapeca hein! Rss Venha me visitar em minha página e leia meus contos, são reais! Você vai gostar!!!

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