Minha mulher não aguentou o tesão e bebeu o leite do nosso amigo.

Um conto erótico de Wollaf
Categoria: Grupal
Contém 1825 palavras
Data: 06/11/2018 20:36:45

Eaw galera tudo certo? Aqui é o Wollaf e pedindo desculpas pelo tempo que fiquei afastado, vou contar para vocês um caso que aconteceu entre eu e minha esposa quando fomos visitar nossa casa em Los Angeles. Espero que gostem! Aguardo vocês nos comentários.

Julho, tempo de férias e muita diversão, eu e Mara conseguimos tirar férias dos nossos serviços ao mesmo tempo. Sempre tivemos uma casa em Los Angeles porém nunca a visitamos e era o nosso plano das nossas férias. Quando tudo estava pronto, víamos para Los Angeles, nos primeiros dias ficamos no “Sofitel Los Angeles” um hotel que a empresa da Mara tem participação societária e por consequência não precisamos pagar hospedagem pois fica a cargo da empresa. Durante nossa estadia no hotel, entrei em contato com alguns conhecidos na cidade para saber sobre a empresa que fazia a segurança da nossa casa pois nenhum telefone que eu encontrava completava a ligação para a empresa. Mara me entregou um telefone antigo de um dos vizinhos da nossa casa e pediu que eu ligasse para ver se ele ainda morava por lá, liguei com o coração na mão até que ouvi a voz do nosso amigo:

- Hello? –Disse nosso amigo.

- Marcos? Sou eu cara o André! Tudo bem?

- André? Quanto tempo cara, que numero é esse? Aonde que você está?

- É o telefone do Sofitel, Marcos, você ainda continua morando no mesmo lugar?

- Continuo sim.

- Ótimo, Marcos, eu vim para Los Angeles para ver como está o andamento da construção da casa, fazem seis meses que voltei para o reino unido e por causa da correria esqueci de ligar para a companhia de segurança para pedir atualizações da obra.

- Fica tranquilo, sua casa está vazia. Agora tem umas três a quatro semanas que eu não vejo aqueles seguranças.

- Eita, pois Marcos, eu vou conseguir uma forma de ir até a casa, ai vamos nos comunicando, certo?

- Beleza André, qualquer coisa me avisa que eu abro umas geladas para nós.

Após desligar o telefone, olhei para Mara e explicando a situação da casa, disse:

- E agora amor? Vamos amanhã ou vamos logo hoje?

Mara caminhou até a janela e olhando para o céu disse:

- Ainda está claro, vamos logo ver como vamos fazer o trajeto, se não demorar muito... vamos logo hoje.

- Acho que fica a uns 30 km daqui.

- Vamos ver pelo mapa! –Disse Mara abrindo o mapa no celular.

Rindo, me levantei e fui até aonde ela estava. No mapa informava que a casa ficava a 31 km de distância do local em que estávamos, olhei para Mara ao ver a informação e disse:

- Eaw? Vai ser quase duas horas de carro.

- Vamos!

Após chamar o carro, peguei minha mochila e junto com Mara descemos para o launcher do Hotel, no elevador Mara me beijou dizendo que estava ansiosa para conhecer nossa nova casa. Empurrando Mara na parede, aproximei meus lábios dos seus e ao ver sua boca tremendo sem saber se fechava ou abri um pouco para receber meus lábios, falei:

- Talvez possamos brincar um pouco lá.

Ao tocar do sino do elevador informando que havíamos chegado no andar certo, me afastei de Mara. A porta do elevador abriu e saí em direção a saída, quando olhei para trás Mara permanecia parada dentro do elevador, ofegante e se abanando. Ao notar que eu a olhava, Mara riu e veio na minha direção. De mãos dadas saímos do Hotel, entramos no carro e indicamos ao motorista o local que deveríamos ir. Dentro do carro, Mara pegou o celular e começou a ver algumas mensagens das suas redes sociais, peguei o meu e comecei a assistir alguns vídeos do Youtube. A viagem foi um pouco longa e chegamos no nosso condomínio, por ainda estar em construção haviam horas do dia que não tinha porteiro e era a exata hora que chegamos. Passamos pela cancela e seguimos, alguns moradores nos cumprimentaram enquanto seguíamos até nossa casa. Ao chegarmos, Mara comentou sobre alguns acabamentos que estavam ficando lindos na casa, entramos e aparentemente tudo estava em ordem, por mais que fosse um dia de semana não havia nenhum operário na obra. Olhei no relógio do celular e vi que eram mais de 18 horas, provavelmente os operários já teriam ido para casa desde as 16, então a casa estava totalmente deserta. Andamos pela casa e vimos o andamento da obra, alguns azulejos nas paredes, piso totalmente coberto e cozinha terminada. Vi que a geladeira e fogão estavam ligados na energia. Dentro da geladeira haviam diversas garrafas de cerveja e vinho, peguei uma das cervejas e abrindo disse:

- Não vejo nenhum problema em abrir um, afinal foi comprado com meu dinheiro.

Mara riu um pouco e disse que eu poderia tomar apenas uma, pois precisávamos estar acordados a noite toda para alguns afazeres da lista dela. Andamos por toda a casa até que chegamos finalmente na parte de cima da casa. Olhamos ao redor e nossa casa era a única Quadriplex do condomínio. Mara me abraçou e começou a falar o quanto estava empolgada para morar ali. Alguns minutos se passaram, sugeri a Mara que fossemos passar a noite na casa de Marcos. Ao chegarmos, conversei com ele e nos recepcionando como se fossemos os donos da casa, Marcos nos indicou um quarto para ficarmos. Pouco depois de nos estalarmos no quarto, fui tomar banho enquanto Mara preparava a cama para nós. Ao sair do banheiro vi minha esposa dormindo na cama, fui até ela e me deitei de conchinha com ela. Acordei com Mara me chupando, ao vê-la naquela posição, passei a mão em seus cabelos e disse:

- Leitinho quente no café da manhã?

Sem tirar a boca do meu pau, Mara concordou com a cabeça e continuou me chupando. Ao anunciar que eu ia gozar, Mara afundou a boca no meu pau e inundei sua garganta com meu gozo. Após engolir meu gozo, Mara se sentou em meu pau e me beijou. Senti o gosto da minha porra em minha boca, mas continuei a beija-la. Mara se afastou de mim acabando com o beijo e se levantando disse:

- Vamos eu quero ver a casa de dia.

- E o café da manhã?

- Guloso, tem que aprender comigo. Me contentei apenas com um leitinho quente.

Mara se levantou e saiu rebolando e rindo em direção ao banheiro. Me levantei, vesti minha roupa e após conversar com Marcos sobre a minha casa, agradeci pela hospedagem e fui ver minha casa durante o dia. Por ser um final de semana, não havia presença de operários, subimos para o terraço da casa, no dia anterior quando chegamos notei que a piscina já estava cheia. Olhei para minha esposa e fechando a porta que dava acesso ao terraço, disse:

- Quer pegar um sol?

- Será? –Disse Mara mordendo os lábios.

Levei minha mulher até o Deck, fiquei atrás dela e com a mão em sua cintura, disse:

- Olha que vista, deste lugar maravilhoso.

- Você está me convencendo a tomar um sol da forma errada –Disse Mara rindo.

Me afastei de Mara e batendo em sua bunda, disse:

- Divirta-se.

Mara tirou a roupa e se deitando no deck disse:

- Amor, eu posso tomar sol assim?

Olhei para Mara de lingerie deitada em cima do deck e rindo disse:

- De calcinha e sutien?

- O que eu faço?

- Tira tudo.

- Seu safado, quer me ver nua?

- Não é todo dia que você pode vir em uma cobertura dessas, na tua frente somente montanhas e campos verdes. Aproveita e se divirta.

- E se alguém aparecer?

- Eu fechei tudo, ninguém vai aparecer.

Mara tirou toda a roupa e com um sorriso no rosto disse:

- Ninguem?

- Ninguem!

Mara me beijou na boca colando seu corpo no meu, espalmei minhas mãos em suas bundas e comecei a esfregar meu pau duro dentro do short em sua buceta. Tirei o pau e disse:

- Ele também quer um beijinho.

Mara não pensou duas vezes e parou de me beijar, se abaixou e começou a me chupar. Ela tinha uma forma única de me chupar aonde parecia que sua boca se tornava uma buceta. Mara conseguiu colocar meus 22 cm inteiros dentro da boca, senti que eu ia gozar, mas não queria ainda, pois queria meter ainda na sua buceta até fazer ela transbordar de porra. Levantei-a e beijando-a na boca, senti o gosto do meu pau, que me deixou louco de tesão. Posicionei meu pau nos lábios da sua buceta e comecei a foder a coxa dela brincando com o melzinho que escorria da buceta dela. Foi nesse momento enquanto eu estava com a minha esposa delirando de prazer em minhas mãos, que vi por cima dos seus ombros alguém nos espreitando. De inicio me assustei pois poderia ser alguém da obra ou um andarilho, mas após alguns beijos em Mara vi que o vulto havia desaparecido. Coloquei Mara deitada sobre o balcão do deck e batendo em sua bunda vi novamente o vulto aparecer, Mara não tinha percebido pois estava de olhos fechados. Deitada sobre o balcão do Deck, Mara ficava com a bunda levantada, comecei a acariciar suas nadegas enquanto olhava fixo para o vulto. Para minha surpresa o vulto andou um pouco para frente e pude ver que se trava de Marcos nos espiando. Me acalmei um pouco, mas resolvi brincar ainda sim. Mara continuou entretida rebolado com meu pau em sua buceta e aquela altura sua calcinha estava presa em uma das coxas, puxei forte a calcinha fazendo-a se rasgar e joguei pra frente na direção de Marcos. Então resolvi contar para minha esposa, comecei a beijar suas costas e subindo até chegar em seu ouvido disse:

- Rebola bem muito, mostra a puta que está presa em ti. Mostra que está gostando pois o Marcos está parado mais a frente nos olhando.

- Aonde? –Disse minha esposinha ofegante.

- Perto da entrada.

- O que vamos fazer?

- Vamos continuar –Falei arrumando o pau para ficar na boca da sua boceta – vamos deixar ele assistir o primeiro filme pornô ao vivo e sem câmeras da vida dele.

Peguei Mara no colo e virando-a de costas para a porta em que Marcos estava, disse:

- Pois deixe ele ver bem direitinho como sua bunda é gostosa.

Segurei firme em cada uma das nadegas e abrindo-as, continuei a beija-la. Passei a mão por toda sua bunda e brincando com seu buraquinho, ouvi quando ela disse:

- Ele ainda está lá?

Olhei para Marcos e o vi com as calças arriadas, brincando com seu membro. Notei que a curiosidade da minha esposa não era penas se ele estava ali, mas também saber se ele estava gostando de ver nós dois ali. Talvez ela finalmente quisesse envolver mais alguém em algo nosso. Naquele momento meu tesão foi a mil. Sorrindo disse:

- Ele ainda está lá.

Mara aproximou sua boca do meu ouvido e murmurou:

Bom galera, por enquanto eu vou parar por aqui, amanha eu posto o resto. Espero que tenham gostado, não esqueçam de comentar.

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Comentários

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Eu achei muito blablabla pra chegar até um flagrante que não se consolidou. Bem razoável, embora a qualidade da escrita esteja ótima

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Adorei o conto. Mulheres e casais se quiserem uma deliciosa aventura sexual entre em contato por e-mail. Sou de Osasco SP, tenho certeza que realizarem todas as suas fantasias mabbispo@gmail.com

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