O Dono da Minha Mãe

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 4105 palavras
Data: 30/10/2018 18:28:42
Última revisão: 02/11/2018 01:15:40

As famílias não são perfeitinhas, isso é uma mentira. Mas ter uma família é melhor do que jamais ter conhecido uma. Digo isso apenas para esclarecer, e para justificar a mim mesmo, o porquê das pessoas continuarem tocando suas vidas, apesar dos sustos e do imprevisível que ela carrega.

O safado da família sempre foi o meu pai. Não, não se trata de um homem beberrão, violento, boca suja, nada disso. É bem possível que se vocês conhecessem o Sr. Cláudio, o considerariam o maior dos almofadinhas. Camisa de algodão, paletó, faz o tipo que calça sapato social até para ir à padaria comprar pão. Educado, gentil, mas um tanto tarado e embusteiro. Sim, cheguei a flagrar meu pai "traçando" a empregada do vizinho no seu escritório de advocacia, que ficava pertinho de casa no caminho da escola. Eu devia ter 9 anos de idade...de alguma maneira fizeram minha cabeça e eu nada falei. X-9, delator etc, eu nunca fui.

Também, de nada adiantaria, com o passar do tempo fui percebendo que minha mãe, Nicete, no fundo sabia e tolerava o jeito canastrão e infiel de ser do marido. Apenas não tinha certeza se ela aceitava porque ele conseguia ser discreto, ou se ele assim parecia ser porque ela administrava a situação.

Hoje a moçada briga por curtidas no facebook, mas há 25 anos atrás as coisas eram um bocado diferentes. O status familiar tinha muita importância. Uma mulher traída não necessariamente se via humilhada, dependendo das circunstâncias. Vivíamos bem, a renda do meu pai era notadamente superior, perante a família e comunidade éramos um comercial de margarina, só sorrisos e sucessos, e...tudo demonstrava que minha mãe amava o meu pai.

Por viver na sombra de safadezas, então prestei atenção na rotina de casal deles: ou seja, bisbilhotei a cama dos pais. Os dois trepavam com regularidade, não era incomum topar com minha mãe amanhecendo a vestir um conjunto de lingerie - ou apenas parte dele - sensual, que recobria cruzando os braços e tratando de vestir um roupão assim que me via despertando, cedinho. No criado-mudo eu descobria cremes, óleos com "vaselina", sim, hoje somos capazes de matar a charada: minha mãe dava o cuzinho com frequência, também.

Enfim, ela sempre foi carinhosa com ele, comigo, era o seu ânimo natural. Todos elogiavam o bom humor da Nicete. Essa constatação, no entanto, não dirimia todas as dúvidas.

Fui crescendo, avançando na adolescência, e com toda tranquilidade posso afirmar que não via minha mãe como uma espécie de figura ou referência sexual, apesar das curiosidades. Quando alguém mencionava o complexo de Édipo no colégio, eu ria e fazia cara de desdém, pois já tinha passado por testes piores e reais, e nenhuma fixação estranha surgiu.

No entanto, não me passou batido um certo final de tarde, quando ela se preparou para receber um cliente incomum. Não, ela não trabalhava integralmente, mas possuía um pequeno negócio de organização de festas e eventos, essencialmente festas de debutantes ou pequenos casamentos, coisas assim. Recebia os clientes numa pequena sala anexada ao lado da nossa ampla garagem, era mais do que suficiente.

Eu a ouvi telefonando para a Cristina, sua amiga e ajudante nos eventos:

"Cris! Oi! Vem cá, querida...você conhece um tal de Mário? Um rapaz, vinte e pouco? Não, eu não conheço...foi você quem indicou?" Pude ouvir o falatório do outro lado da linha, Cris ao contrário da minha mãe, era uma mulher grandalhona e portadora de um vozeirão de Alcione. Minha mãe continuou:

"Não, não foi você né...imaginei, sim, imaginei isso, Cris! Pois é, Mário! Vê se pode! Parece até brincadeira...perguntei se ele queria saber de festa para irmã mais nova...ou se era casamento..."

"E ele? Hahaha...riu, só respondia que não, que nada disso, fazendo voz enigmática! Vê se pode, Cris...logo pra cima de mim, isso!"

Fiquei preocupado, ainda que inexperiente percebi que podia se tratar de algum galanteio, de alguém perseguindo minha mãe. Ela terminou a conversa:

"Eu aceitei marcar uma reunião. Quando? Rsrs...daqui a pouco! Eu vou me cuidar, pode deixar, e depois te ligo! Beijo, amiga."

Pensei em conversar com ela e questionar o que estava acontecendo? Mas assim que desligou o telefone seu semblante voltou ao normal, até subiu ao quarto e trocou de roupa, aplicou maquiagem e perfume.

"Filho!! Já tá com fome? Ainda não está na hora do lanche..."

"Não, eu tô bem, e a sra?"

"Eu? Eu tô ótima!" Devo ter feito uma cara de indagação quando ouvi o 'ótima', mas ela aproveitou para me dispersar:

"Meninooo! Hoje é tua hidroginástica! Já falei que quero meu filho saudável e você precisa se livrar da asma de vez!"

"Ah, mãe...não tô no clima de ir nadar..." Fui interrompido:

"Não, sem desculpas, sem preguiça! Teu pai já paga bem caro pelo teu plano completo lá na K2, aliás, é o triplo do que custa o meu! Vai lá! Quer uma carona rapidinho?"

Pensei rápido, e logo neguei: "Não precisa...vou andando, já serve de aquecimento!"

"Isso mesmo, lindo! Sem preguiça!" E me deu um beijo no rosto. Aquela situação fosse por intuição ou dedução, estava bem esquisita. E eu, apreensivo. Óbvio que não fui para a academia, me troquei e fingi que saía pelo portão, depois fiquei entocaiado no fundo do quintal.

Meia-hora se passou e a campainha tocou, me coloquei próximo à janela da salinha. Ouvi o que pareciam resmungos breves, e logo minha mãe retornou a sua sala acompanhada não de um rapaz, mas de um senhor. Meu pai na época tinha 40 e poucos, minha mãe pouco menos de 40, e pela barba esbranquiçada e os vincos na face, eu diria que o tal visitante teria uns 50.

"Bom te rever, Nicete. Mas...confesso que esperava calorosa recepção. Não foi assim que eu te criei." Do que ele estaria falando. Criar? Esse cara não é meu avô, porra!

"Ai, ai...sério mesmo que você esperou por tapetes vermelhos? O que mais, meu Lorde?"

"Hmm...está usando de ironia, ou no fundo da tua alma ainda sou o teu Lorde?"

Minha mãe estava de braços cruzados, uma posição um tanto defensiva, e os olhos brilhando. De raiva, emoção ou choro, eu não sabia dizer.

"Deduza você. O tempo está afetando a tua inteligência, tua sabedoria, por acaso? Te dou uma dica, você sempre exigiu que eu te chamasse de Meu Senhor, sempre repudiou o Lorde, porque..." Ele a cortou:

"Porque Lorde é empáfia, é brincadeira, é coisa de amador. Lorde você chama ao teu marido, eu sou o teu..." Aí foi vez dela o interromper:

"...Senhor. Você é o Meu Senhor."

Ambos se sentaram, ela ainda de braços cruzados, mantendo um sorriso comercial no rosto, talvez um artifício para não perder a compostura. Minha mãe não era de arroubos emocionais, mas ainda assim havia algo no ar, ela parecia respeitar um sentimento...uma memória, talvez?

"Eu permito que você desabafe..." Disse calmo, o homem de barba.

"Ahn? Você permite? Que bondade da sua parte..." Ela também cruzou as pernas, finas, porém de coxas torneadas e mais grossas. Talvez pela prática contínua de exercícios físicos.

"Olha, te dou esta chance. Caso não queria ou permaneça em silêncio, eu vou me embora." A fala permanecia calma, mas o olhar dele, não, endureceu.

Minha mãe se inclinou instintivamente à mesa, engolindo seco. Fez uma careta de incredulidade, mas imediatamente desfez o nó dos braços, e decidiu falar. Ou seria 'obedecer'?

"Ok, Rodrigues, eu falo. Vou aproveitar e falar..."

"Então diga, mulher."

Com os olhos mais brilhantes, agora certamente marejados, minha mãe desatou: "Você...você parou de me ver, Rodrigues! Você me deixou...abandonou é o verbo certo e...e agora usa esse rapaz, esse pau mandado que está ali no seu carro para me enganar, vir até minha casa e...e..."

"Te interrogar?"

"Isso! Isso, Rodrigues! Você quer me interrogar..."

O homem suspirou, mas não por muito tempo: "Mas eu sempre te interroguei. A condição de te aceitar no meu caminho, sempre foi essa...o teu dono sou eu, sempre fui eu antes de qualquer outro. Você se entregou, jurou e se submeteu a mim. Não é diferente de um contrato."

"Rodrigues, e quanto a..." Ele se levantou e não ouviu o resto dar frase, aumentou o tom da voz, passou a falar rondando e andando pela sala. Soava como uma ameaça:

"E quanto ao que, Nicete? O teu marido? Ora, porra! Quem foi que te apresentou ao Claúdio?"

"Foi...foi você..."

"Eu já tinha te mostrado tanta coisa, te ensinado tanto, mulher! E ainda lhe apresentei o homem que te deu uma família e uma casa maravilhosa...ouso dizer que você até sente amor por ele!"

"Sim...eu o amo, é claro que amo o Cláudio e você sabe disso..."

Ele se aproximou do ouvido da minha mãe, ela lacrimejava:

"Então! Eu cumpri o meu papel de macho, de seu dono, e lhe providenciei até o amor e o conforto merecidos. E cadê a sua lealdade comigo?"

Minha mãe começou a chorar de vez, mas não ergueu a voz, demonstrava muito receio ou respeito por aquela figura:

"Não, Rodrigues! Nããoo! Me chama de tudo, menos de desleal...eu sempre fui leal por você, a mais leal de todas!"

O homem de grande porte e ombros largos, apesar da certa barriga marcando a camisa social, riu desdenhosamente: "Como você sabe que é a mais leal? Como ousa tal afirmação? Eu sei que você sequer tem falado com a Giulia, nem tem visto a Mari...o que dizer das mais novas?"

"Novas? Como assim novas? Você iniciou outras a essa altura da vida? Seu puto! Seu putooo! Seu homem sujo! Eu entreguei a minha alma e a minha juventude pra você! E..."

"Calada!" Rodrigues não precisou gritar, mas o timbre pesado da voz emanou tamanha firmeza que não restou alternativa para minha mãe que não fosse recuar até o fundo da cadeira.

"Me...me perdoe, eu me excedi..." Incrível, ela enxugou as lágrimas e pediu perdão.

"Tenho carinho por você, Nicete. Você não é a mais leal, não mesmo...mas de todas, é por quem mais tenho carinho."

Minha mãe abriu o sorriso mais terno, mais meigo que já vi resplandecer em seu rosto, isso apesar das lágrimas que marcavam parte das bochechas. Uma visão doentia, de tantas maneiras. Ela estendeu as mãos até a ponta dos dedos daquele homem, que não se moveu, mas 'permitiu' que ela o tocasse.

"Rô....Rô..."

"Fale o meu nome por inteiro."

"Rodrigues...querido...meu querido...eu temi, temi muito. Tive medo que nunca mais fosse capaz de te ver..."

"Você me evitou, Nicete."

"Não...quer dizer, eu sei. Entenda, é que você voltou com a Thamara, aquela mulher."

"Basta de bobagens! Thamara é a minha esposa, mulher que me deu filhos e que compartilha parte das nossas riquezas. Desde o início deixei bem claro que existe uma enorme diferença entre minha esposa, a Thamara, e as minhas mulheres...você uma delas."

Eu permanecia concentrado demais tentando entender a conversa mais insólita que já testemunhei na vida. Tenho dúvidas se entendo hoje.

"Mas, Rodrigues...você se separou dela! Por quê voltou, qual o sentido?"

"Nicete, assim como você tem o Cláudio, eu tive a Thamara. A vida é feita de tanta coisa...teto, dinheiro, propriedades, filhos, segurança. Eu te ensinei isso há muito tempo! De todas, você é a única que não me apoiou nisso! Ciúmes doentio, burro, besta!"

Minha mãe teve novo fluxo de lágrimas, mas o rosto era de clemência. Ela literalmente pedia clemência pelo olhar:

"Me desculpaaa! Rô...Rodrigues, meu amor!"

"Reserve o termo amor para o Cláudio, o destinatário por direito. Não sou teu amor, sou o teu dono!"

Ela se ajoelhou perante o homem: "Sim! Sim! Mil vezes meu dono, meu senhor...eu faço o que você quiser, qualquer coisa!"

"Não estou certo quanto a sua lealdade..."

"Nããão! Eu preciso de você! Teve momentos que me senti sozinha, oca por dentro sem te ver! Não irei mais te incomodar sobre a Thamara...nããão! Apenas deixe eu ser a sua Nice..."

"Nicinha..." Ele finalmente esboçou um sinal de compaixão, acariciando o queixo da minha mãe. Ela permanecia ajoelhada.

"Querido! Que saudades de ouvir teus carinhos! Me deixa...deixa eu provar que sou única, que trato o meu dono melhor que todas as outras, deixa!"

Eu não poderia imaginar aquela situação, e muito menos o que minha mãe quis dizer com 'provar que era única para ele'. Ela se pôs entre seus joelhos, abriu a braguilha e o zíper da calça daquele senhor, e botando um pesado e roludo cacete para fora, pôs se a chupar tal qual uma eximia atriz pornô.

"Hmmm...hmm...que saudade do teu sabor, meu senhor! Esse pinto não tem igual!"

O velho sorriu de canto de boca: "Sempre argumentando com uma mamada, rs...você não muda, minha Nicinha..."

Não me recordo o quanto fiquei excitado ou de pau duro. As minhas lembranças reverberam na mente para além disso, até hoje. Com a experiência que tenho hoje, posso afirmar que adoraria receber aquele boquete da minha mãe, pois sem dúvida não desfrutei de um equivalente durante minha vida sexual.

A rola dura daquele psicopata fazia jus a sua sina e ao seu tamanho. Rola grossa e longa, de maneira que minha mãe caprichava para engolir um bocado e, ainda assim, usava uma das mãos para acariciá-lo. Ele tinha um sorriso de vitória, mas sem exibir surpresa. No fundo, é como se ele soubesse que minha mãe, a Nicinha, iria acabar de joelhos pedindo perdão enquanto sorvia-lhe a pica na boca.

Ela lambia o mastro como um sorvetão, e para mim ficou claro que já havia praticado ali umas milhares de vezes. Tal como uma grande puta, bateu com a vara sobre o rosto, soltando pequenos gemidos com as pancadas. Certeza que desejava fazê-lo gozar muito, mas...o tal dono do mundo tinha outros planos em mente. De súbito, levantou da cadeira sem se preocupar com ela, na verdade, quase a jogou no chão.

"O que...o que foi, querido? Não, voltaaa pra mim!"

"Calma, Nicete. Calada! Eu não vou embora."

"Mas..mas...o que foi? Eu não faço mais do jeito que você gosta? Por favor! Por favor, me diz!"

"Não é isso. O seu boquete continua do meu agrado. É que a tua falha, o teu pecado e deslealdade, bem, precisam de uma compensação..."

"Co-como assim?"

O degenerado guardou a hiper rola na calça por um instante: "Eu só aceito as desculpas se você estiver disposta a fazer um sacrifício...pagar uma prova para mim."

Minha mãe enxugava a baba que escorria da boca até seu pescoço, respingando na blusa, mas sem tirar os olhos arregalados do proprietário: "Me diga, me diga! Eu faço tudo, qualquer coisa...só exclua meu filho das condições!"

"Você está louca, pensa que eu sou um bandido? É óbvio que jamais faria mal ao teu rapaz..."

"Obrigada, eu sei disso amor...quer dizer, Rodrigues."

"Você costumava ser mais esperta e rápida. Ainda não pescou? Pois bem! Chama o Mário que está lá no carro, abra a porta para ele e o traga até aqui!"

Ela obedeceu e confesso que fiquei sem entender por meros instantes, bastou que o rapaz, um homem moreno e forte adentrasse a salinha com o sorriso mais malandro que já vi. Minha mãe tinha a cabeça baixa, mas logo se dirigiu ao Rodrigues com máxima deferência e atenção:

"Eu estou entregue à sua prova. Me diga o que e como fazer, e eu farei!"

O tal 'Mário' fosse este o seu nome verdadeiro ou não, já retirava as calças e a camisa. Rodrigues falou:

"Quero que você dê como uma puta para este homem. Ele é de minha confiança."

Minha mãe ainda não olhava diretamente para o rapaz, que sorria e esfregava as mãos. Mas era toda ouvidos para seu mestre:

"Sim, eu entendi. Mas o que você quer que eu faça com ele?"

"Hmm...pense que está à fazer comigo. Pense no máximo de entrega e prazer que poderia me dar, nos atos mais sórdidos e vorazes que estaria disposta à revelar para o seu dono, e então, faça com ele na minha frente."

"É o que deseja?"

"É, é o que desejo! Quero ver até onde vai a sua devoção, lealdade...quero que seja tão forte, ao ponto de se entregar a um estranho, por mim." E riu.

Havia uma determinação no olhar da minha mãe, uma determinação que sequer havia testemunhado. Rapidamente ela se despiu, e pude notar o quão bela, e gostosa sim, era a Nicinha. Seios pequenos e durinhos, o corpo em forma, as coxas e a barriga esculpidas por exercícios. Não era uma mocinha linda, mas uma mulher real e muito atraente.

"Rodrigues, posso pedir um favor?"

"Diga..."

"Antes de eu fazer tudo o que esse cara quiser...você poderia chupar meus seios, como só você faz?"

"Ok...venha aqui."

O senhor logo domou o seio direito da minha mãe com as mãos, e como um esfomeado o engoliu na boca, movimentando a língua e os lábios de tal maneira, que cada cantinho daquela teta era agraciado com linguadas, lambidas e mordidinhas. Minha mãe gemia, se contorcendo e esfregando as mãos pelo corpo de tão tarada.

Rodrigues fez sinal para que Mário se achegasse e chupasse a outra teta. Os gemidos da minha mãe tomaram a sala, e pude notar como ela era fogosa! Decerto, 'culpa' daquele filho da puta.

Instintivamente ela passou a bombar a rola do Mário com a mão esquerda, ambos já estavam nus. Os dois homens desferiam tapas fortes no rabo e no lombo da minha mãe, o que a fazia tremer e arquear as pernas. Isso me permitiu notar que sua bunda era bem mais redonda e generosa do que seus shortinhos denunciavam em casa.

"Chega de brincar com tuas tetas! Agora fode esse cara, sua piranha!"

"Sim...é pra já!"

Mas o tal do Mário parecia ser tão mandão quanto o chefe. Não deixou que minha mãe se apoderasse das iniciativas, ele próprio a botou na cadeira e tratou de enfiar o pau bem duro na sua guela:

"Engole até engasgar, sua vagabunda!"

"Hmmmm...." Parecia ter ouvido um sim saindo de sua boca, completamente abafada.

"Vagaba! Onde já se viu, aceitar uma reunião com um picareta que mal sabe mentir que nem eu! Puta do caralho, se o Rodrigues não te surpreendesse, você daria pra mim de qualquer jeito! Puta"

E o dito cujo enfiava a tora até arrancar engasgos e fazer minha mãe soluçar, cuspindo uma torrente de baba.

"Certeza que essa vaca aguenta, patrão?"

"Claro que sim...o meu pau é maior, e eu já fiz pior com ela!"

Ansiosa por demonstrar boa vontade ao mestre, minha mãe se prontificou a tudo: "Eu aguento sim, aguento!"

Mário gargalhava: "Ah é? Então me surpreenda com tua boca, vadia!"

Ela deitou no chão e pediu que o rapaz viesse por cima, com o saco na altura da sua boca. Seria impossível crer em outras circunstâncias: minha mãe começou a chupar o cu daquele cara, chupar com gosto e vontade, demonstrando que possuía muita, mas muita prática nisso. Enquanto linguava o anus do mancebo, batia um punhetão na pica muito dura.

"Orra! Cacete! O senhor treina uma vadia como ninguém! Ahhhh! Ninguém chupou meu cu assim antes! Coisa de puta profissional!"

"Rsrs...muitas putas não aceitam performar o que essa vagabunda está executando. Aliás, são poucas as travestis que aceitam fazer isso na lida..."

"Tá vendo, sua vadia? Puta degradada? Você faz coisas que nem travesti desesperado por grana faz! Hahaha!"

"Uhum! Isso mesmo! Eu faço tudo!"

Impressionante, ela queria agradar. Custasse o que custasse, nem que fosse o mais alto patamar da humilhação.

"Chega de chupação, Nicete. Dá logo pra esse rapaz!" Comandou o líder.

Mário e escorou na mesinha e não se fez de rogado em aportar a cabeçorra na entrada da buceta da minha mãe. Por sinal, toda depilada numa época que isso era raro, ainda. Mas ela o deteve:

"Nãããoo! Que buceta o que! Eu sou puta, bem puta! Fode o meu direto, na raça, vai!"

Mário se surpreendia: "Na raça? Que porra de linguajar é esse, sua imunda?"

"Cale a boca e foda o cu dela, Mário. Fui eu quem ensinou esse linguajar sem amarras."

"Ok, patrão, desculpa!"

Minha mãe grunhiu como uma cadela, e cerrou os olhos, na medida que o considerável pênis do engraçadinho tomava espaço e propriedade do seu reto. Mas ela aguentou, não reclamou, não impediu, e ainda mais grunhindo do que gemendo, forçou a bunda de encontro ao pau do rapaz. Bastaram algumas estocadas até se ver completamente empalada.

"Nice, manipule o clitóris..."

"Claro, amor...Rodrigues..."

Enquanto Mário bombava com ritmo e vigor, administrando a incursão anal, minha mãe acariciava com jeito e, cada vez mais rapidamente, o grelo. O mestre permanecia sentado, mas botou a rola para fora e batia uma punheta observando a cena.

Aquilo parecia excitá-la que reagindo com rebolados às estocadas do rapaz, e se tocando na região do clitóris, pediu para mudar de posição: "Deixa eu sentar em você! Quero ficar de frente pra ele, deixa!"

Nem o rapaz nem o chefe protestaram, e tinha razão de ser. Minha mãe passou a cavalgar com a rola fincada no cu, gemendo agora de puro prazer, apertando a rola para senti-la decerto, na parede da buceta. E, com o auxílio das carícias, chegou a um clímax se contorcendo, deixando-se escapar das agruras do pau fincado na bunda, escorregando até o chão onde se tocou, apertou os seios, e tremeu de prazer.

"E agora chefe?"

"Agora...a gente faz assim com uma puta linda dessas. Uma puta que eu criei."

O homem se levantou e com Mário a seu lado, cercaram minha mãe. Ela aos poucos se ajoelhou diante de ambos, ainda se tocando, curtindo o estado de puta em transe, do pós-gozo. Os dois passaram a bombar freneticamente a rola com as mãos, como duas espingardas carregadas e mirando para atirar.

"Goza em mim...goza na cara, vai..."

Ela se dirigiu ao Rodrigues, o dono dela. Mas foi Mário quem soltou os jatos de porra primeiro. Vararam no rosto, sobre seus lábios, mas minha mãe permaneceu imóvel. Continuou olhando como uma moça apaixonada para ele, o seu dono, que finalmente depositou um caldo branco e espesso por toda a face dela. Rindo, com os olhos marejados, pude ver a puta, digo, minha mãe, soprar uma série de 'eu te amo' para o velho homem.

"Engole o meu pau e limpa o resto." Foi a réplica dele. Sim, claro que a escrava obedeceu.

Não passaram mais que um ou dois minutos até que Mário estivesse plenamente vestido e recobrado, assumindo a posição de cão de guarda, deixou a sala e foi em direção ao portão.

A possuída se ergueu, nua, com o rosto banhado de sêmen, e instintivamente abraçou Rodrigues. O rosto dela emanava uma paz, uma aura de contentamento. Difícil descrever...parecia que ela abraçava um amante, um namorado, um amigo, um mentor, um pai...uma mistura, tudo isso junto.

Foi uma cena linda. Seria, se não fosse minha mãe.

"Está aqui, o meu cartão e meus novos contatos."

"Eu vou guardar e me farei disponível de novo...Meu Senhor!"

"Tenho carinho por você, Nicinha...até mais."

Ele virou as costas e se retirou. Pegou as chaves de casa e abriu o portão, não se incomodando em fechá-lo novamente.

Minha mãe ficou nua na salinha por um tempo, sentada na cadeira, quase em posição fetal. A mente lá longe, o olhar perdido. Ficou assim por minutos que pareciam uma eternidade, até o telefone tocar:

"Alô! Cris? Ah, Cris...que bom que é você?"

"Ahh? Se eu estou bem? Ahhh...." Ela se pôs a chorar.

"Estou, estou sim amiga! Aconteceu algo que...que eu não sabia se queria, mas foi muito importante pra mim. Eu te ligo depois, agora não posso falar! Um beijo, te amo amiga!"

Ela saiu do transe, na medida do possível. Foi até o quarto rindo, e chorando ao mesmo tempo.

Não lembro bem como aquela noite terminou. Fingi que voltei, ela já fazia uma janta. O meu pai chegou, e foi recebido com um mega beijo na boca - isso eu lembro - e no final de semana seguinte ambos fizeram uma viagem a dois, tanto que precisei ficar na casa dos meus avós. Bom, quando viajavam a sós, era pra trepar muito.

Cheguei à adolescência e descobri que não somente o meu pai, mas também a minha mãe, ambos eram dois putos de marca maior. Porém, qual deles corria mais perigo?

Família, né.

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Comentários

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Primorosa narrativa, como todos os seus contos, Candir

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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Adoro dominar e doutrinar uma boa puta. A submissão é deliciosa. Parabéns

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Candir, como sempre fantástico! Tuas histórias em familia sempre são profundas, abordando com primor o lado psicológico dos personagens envolvidos. Como esse filho, descobrindo o lado podre dos seus genitores. O marido infiel e a mãe... Bem, a mãe submissa a um ¨dono¨. A ponto de até se submeter a outro. Abração!

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...¨Foi uma cena linda. Seria, se não fosse minha mãe¨... Sensacional, Candir. Tua narrativa nos leva até junto ao filho voyeur, vendo a mãe se submetendo às ordens e perversão desse amante e seu jovem ajudante. Teus contos são verdadeiras obras prima de literatura erótica. Parabéns!

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Muita safadeza e grandes diálogos. como sempre!

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Gostei muito deste escrito, desta história! Muito bem redigido e com bom ritmo! Parabéns! Desejo ver textos tão bem escritos novamente!!!

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