Esposa liberada para aventuras - parte 4

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1001 palavras
Data: 29/10/2018 16:32:46

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Depois da minha primeira punheta naquela noite, vieram mais duas. Mesmo com a ordem de Bruna, para que eu me comportasse e não exagerasse na masturbação, não conseguia me controlar. Era involuntária minha necessidade, em “jogar para fora” meu tesão. Eu sabia que Bruna iria abrir as pernas para aquele negro, na noite do nosso aniversário de casamento. Jorge havia me mandado um recado, que não perdoava nenhuma puta e passava rola sem dó. Na última vez que presenciei como ficou a bucetinha da minha esposa, tive a prova de que realmente, aquele negro não tem nenhuma dó de uma mulher casada.

Já eram duas horas da manhã, quando lembrei que não havia ganhado nenhum presente dela. Seu amante sim, que levou um presentão, uma loira linda, gostosa, casada e bem putinha, para uma noite de muita diversão e prazer. Ele iria fazer muitos amigos morrerem de inveja, acompanhado de uma deusa no baile. Depois, iria usá-la para me colocar muitas gaias. Bruna estava se divertindo com tudo isto, tendo um bom e manso marido em casa, ao mesmo tempo que um macho mega dotado lhe fudendo. As quatro horas, peguei no sono, acordando às dez com minha esposa ainda ausente. Não tive culhão de ligar no seu celular, pois ela já havia me proibido. Bati mais uma punheta de tesão, bem na hora que Bruna chegou. Eu estava tão envolvido em minhas fantasias, de olhos fechados, acelerando os movimentos da mão sobre meu pênis, que não percebi sua chegada. Depois que gozei em cima da minha barriga, por estar deitado na cama, abri meus olhos e me deparei com ela parada entre a porta do quarto, de braços cruzados e com cara de reprovação. Levei um susto e não tive nenhuma reação, só me mantendo estático. Estava morrendo de vergonha, por aquela situação. Ser flagrado pela própria esposa, se masturbando enquanto ela estava fora com outro homem, da a certeza de que eu aceitava tudo e não tinha outra alternativa.

- Bonito né?

- Chego em casa e pego meu bebê fazendo coisa feia. Eu não lhe disse para se comportar?

- Vou ter que tomar uma atitude, já que você não consegue cumprir ordens. Não quero a fama de estar casada com um marido punheteiro. Daqui a pouco todos ficam sabendo, e isto não pega bem. Já carrego comigo, a responsabilidade em esconder o problema da sua “micro situação”, e você não me ajuda com isto.

- Eu te amo e não me importo com os seus 7cm, pois você é gostoso e chupa muito bem.

- Quero você inteiro pra mim, quando chego de alguma balada. Preciso dos seus carinhos e cuidados. Será que é difícil você entender isto?

- Agora levante-se e vá se lavar.

- Depois arrume esta cama, pois estou com nojo de deitar nela. Você deve ter ficado a noite toda na bronha, e deve ter porra espalhada por todo o lençol.

- Estou muito cansada, pois não dormi à noite toda. O baile estava uma delícia e depois dele também.

Levantei correndo e a obedeci, trocando a roupa de cama e indo para o banho. Quando cheguei, ela estava deitada, toda nua e de pernas abertas. Fiquei olhando o resultado da noite com o seu amante. Sua bucetinha tava toda inchada e esfolada, de tanto levar rola preta.

- Vem bebê, vem cuidar da sua mulher.

- Vem pegar o que é seu.

- Faz um carinho na minha pepéka.

- Cuida dela pra mim. To carente da sua língua.

- Já que você se acabou na mão, hoje vai ficar de castigo. Eu estava decidida em transar com o meu maridinho, já que ontem não comemoramos nosso aniversário, mas agora, você ficará a ver navios. Só vai me chupar e ficar de pintinho duro. Não vai colocar nada dentro de mim, só a língua. Depois que você me fazer gozar, quero que me deixe sozinha para descansar. Quando acordar, vou pensar em algo para acabar com essa pouca vergonha, do meu maridinho ficar descascando banana sem mim. Talvez peça ajuda a Fer. Ela sabe de todos os nossos segredos, e pode ter uma ideia para nos ajudar.

Achei justo a sua proposta, então aproveitei o que havia me sobrado. Eu chupava toda sua buceta vermelha e aberta, ainda sentindo o gosto da pica do Jorge, assim como um fluido que saia de dentro dela, podendo ser o resto da gala do macho. Era humilhante, mas ao mesmo tempo muito excitante, ser submetido ao papel de corno, mesmo não sendo tratado diretamente assim pela minha esposa. Eu continuava fingindo que nada estava acontecendo, e ela no seu jogo de insinuações. Talvez um dia possamos discutir sobre tudo isto abertamente. Enquanto isto, vou fingindo que é normal, uma mulher casada sair sozinha com outro homem mega dotado, passando a noite fora, voltando no dia seguinte com a bucetinha toda bagunçada, sem assumir que deu a noite toda.

Depois dela se acabar, esfregando sua xoxotinha em minha cara, gozou na minha boca me chamando de menininho punheteiro. Meu pinto, que mais parecia um dedo indicador, estava explodindo de tanto tesão. Bruna olhou para mim e muito brava, disse:

- Tá vendo bebêzão, se você não tivesse aprontado, estaria agora esfregando esse pipizinho dentro de mim. Tudo bem que eu não ia sentir nada, mas você estaria no seu direito de marido.

- Agora vá e me deixe descansar. Vá bater sua bronha longe daqui, já que é assim que você se sente mais confortável.

- Aproveita, pois isto vai acabar!

Sai do nosso quarto e fui correndo para o banheiro de hóspedes. Lá, soquei uma bem forte e acabei gozando longe. Depois me bateu um arrependimento e medo. Arrependimento por permitir que Bruna seja a putinha de um negro, e medo por perder seu amor, respeito e a chance de continuar casado com ela. Era nítido o risco que eu estava correndo, em Bruna estar apaixonada por Jorge, pelo menos por sua pica. O jeito era continuar jogando o jogo dela, esperando o que ainda me reservava.

Continua!!!

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Comentários

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Coitado do cara que a sustenta mas não da conta dela e agora pelo jeito vai ter seu penis engaiolado é muito amor ou será simplesmente por gostar de viver desta forma, seja o que for que seja feliz.

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Eita cara feliz. Tenho inveja de voce. Nota 10.

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