Vicio em negros - Ep. 5

Um conto erótico de Pathy
Categoria: Heterossexual
Contém 1087 palavras
Data: 29/10/2018 07:57:17

Olá meus amores

Olha eu aqui com mais uma historinha picante

Não deixem de ler os contos anteriores e sempre comentar.

Bom, pra quem não me conhece, me chamo Patrícia, tenho 20 anos. Sou morena da pele clara. Desde os 17 anos, moro sozinha e faço crossfit. Hoje tenho o corpo que eu sempre quis, sem exageros mas bem torneada, pernas grossas, cintura fina e bunda durinha. Deixo os pelinhos das minhas coxas sempre loirinhos e vivo com roupa de academia. Após mais ou menos um mês daquele dia na faculdade com a Karla, meu instinto vadia estava aflorando de novo. Eu até saia com uns carinhas brancos mas como vcs já sabem, meu corpo gostoso sempre clama por negros.

Um dia depois do expediente eu não tinha aula e ia direto pra academia, me troquei tirando meu uniforme da empresa, coloquei um tênis, um topzinho branco bem decotado e uma das minhas inseparáveis leggings, azul brilhante com recorte em tela na altura das coxas. Tinha um processo seletivo pra produção da empresa e ao sair já notei aqueles peões na fila me comendo com os olhos. Fui pro meu carro e sai. A indústria que eu trabalho é a beira de rodovia e afastada da cidade. Na marginal quase entrando na BR, noto dois caras negros caminhando sozinhos, olho pelo retrovisor e ninguém estava vindo decido parar e oferecer carona. Eles mal falavam português e aí logo notei que era imigrantes Haitianos pq tmb eram bem negros que chegavam até brilhar. Os coitados estavam no processo seletivo da minha empresa e estavam voltando a pé. Estava calor e aquele cheiro de macho negro no meu carro me arrepiou, um era de média estatura normal e meio gordinho mas era mais bonito. O outro era bem alto e forte e com cara de mal encarado. Na hora eu já pensei, vou dar pra esses dois ao mesmo tempo.

Mudei o percurso e fui direto com eles pra casa. Quando chegamos eles ficaram meio que sem entender e eu disse:

- Querem beber água? Minha casa!

Eles acenaram a cabeça positivamente e entramos. Eles falavam coisas que eu não entendia, uma mistura de francês com inglês e língua local que eu estava perdida, mas tmb nem queria papo, só queria rola. Pedi que se sentassem na sala e fui até a cozinha pegar água pra eles. Me sentei na mesinha de centro bem perto deles tirei meu tênis e levei meus pezinhos branquinhos e delicados um em cada pau e comecei a esfregar eles ficarem estáticos. Fiz um gesto com a mão e a língua na bochecha insinuando um boquete e eles já se levantaram em minha direção abrindo as calças. O mais baixo tinha um pau bem grosso, com uns 18 cmts, super duro e cheio de veias e cabeça bem preta, mas o alto chegou a me dar medo, parecia um cavalo, o maior pau que vi na vida, só tinha visto assim em filme pornô. Devia ter uns 26 cmts, gigantesco, do tamanho do meu antebraço. Era até meio molenga e curvado pra baixo pq era pesado demais pra se manter muito duro. Que rola maravilhosa.

Amarrei meu cabelo e comecei a festa, revezando a mamada em um e outro, mesmo assim eles ainda vinham e me beijavam na boca. Do mais baixo abrindo bem a boca eu ia até a metade, mas do fortão eu só conseguia chupar a cabeça. Mas eu lambia da base até a cabeça, punhetava, chupava os sacos, batia com aquelas cobras na cara. Fiz eles entenderem que eu era uma bela puta, e queria ser arregaçada por eles. Após uma meia hora, o alto senta de novo no sofá esfregando o pau. Me levanto, tiro minha legging e vou pra cima dele colocando minha calcinha encharcada de lado e acerto aquele monumento na entrada da minha buceta. Cuspo na mão pra melhorar a lubrificação e desço. Quando a cabeça entrou eu já gozei e com as pernas bambas sem força, a metade daquela rola enorme me invadiu.

Ele foi bonzinho e não me judiou, sabia que eu não daria conta de enfiar tudo, me segurando pela bunda ele ditava o ritmo da metida socando até a metade, mesmo assim eu me sentia rasgada. O outro ficou de pé no sofá do meu lado e após me dar uma surra na cara com sua pica, abocanhei e comecei a mamar gemendo. E maravilhoso sentir uma rola na buceta é outra na boca. Aprendi que sou mocinha de respeito na rua e com caras brancos, mas em quatro paredes com negros eu era uma completa vagabunda.

O fortão então se levanta cmg ainda encaixada neles, cruzo minhas pernas em volta da sua cintura e o abraço lhe dando um perfeito e demorado beijo eu esteva entregue e apaixonada pela eu pau rasgando minha buceta.

Peço pra ele caminhar até meu quarto cmg em seu colo, ele deita na cama sem deixar sua rola sair de mim e olha pro amigo, eu coloco os cotovelos na cama ao lado dele virando meu corpo e empinando bem a bunda, cuspo na mão, esfrego no cuzinho, olho pro mais baixo e digo:

- Fuck my ass!

Ele não se faz de rogado e se aproxima batendo com seu pau na minha bunda e logo invade meu cu apertado. Eu vou as nuvens.

- Ah caralho! Aí que delicia! Isso me fode! Mete seu gostoso! Vai soca essas picas pretas em mim! To gozando..aaahhhhh

Foi a melhor gozada da minha vida, nunca tinha tremido tanto as pernas assim.

Logo sinto um jato de porra quente invadindo meu cuzinho. Ele tirar bem devagar jorrando leite pra fora de mim, não demora e o fortão da tapas na minha bunda e já entendendo saio de cima e começo a punhetar tentando chupar o máximo que consigo daquela cabeça preta que sem demora me premia com uma bela porra grossa, quente e doce. Era lindo aquele esperma branco naquela rola azul de preta. Mamei e lambi o máximo que pude, passei a língua até no que caiu na cama. Chupei o pau dos dois por mais um minutos e antes que ficassem duros eles falam algo um pro outro e vão pra sala pegar as roupas, o mais alto volta pro quarto e me dá seu celular, coloco meu número, ele me dá um tapinha na cara de leve e sorrindo eles saem.

Não me ligaram ainda, to esperando ansiosa...

Espero que tenham gostado!

Bjos meu amores, até a próxima.

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Comentários

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Uma pena vc ñ morar no rio de janeiro,são pouquíssimas que curtem negão.Nota 11 para o conto.

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