MINHA IRMÃ BUNDEIRA - Parte 15

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1649 palavras
Data: 29/10/2018 00:26:55
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Hozana havia feito uma intrincada cirurgia no coração, naquela manhã, mas passava bem. A operação cirúrgica foi um sucesso. Ela, no entanto, precisava ficar internada uns dias para um tratamento cardíaco e cuidar do câncer no reto. Os médicos estavam confiantes. Nós, também. Saímos do hospital, eu, Raffa, meu pai e minha mãe, todos aliviados. Hozana estava sedada, claro. Por isso, não podemos nos despedir dela. O motorista do meu pai, o negrão Adalberto, nos esperava do lado de fora. Levou-nos até em casa. Quando descemos, ele me chamou a um canto e disse:

- Alba quer falar contigo. Disse ser urgente. Pode marcar um encontro com ela?

- Pode ser agora?

Ele olhou para o relógio. Falou:

- A esta hora ela já deve ter largado da delegacia. Deve estar em um bar lá perto, tomando umas. Arrisca ir lá?

- Claro.

O bar era famoso por seus tira-gostos. Encontramos Alba na segunda cerveja. Cumprimentei-a e sentei-me ao seu lado. O irmão disse:

- Deixo vocês a sós. Estou de serviço, não posso beber. Volto para a tua casa para pegar o senhor Rafael.

Só eu me despedi dele. A mulata não lhe deu atenção. Quando Adalberto se foi, Alba disse:

- Tua irmã fez a proeza de me rejeitar. Nunca nenhuma mulher havia resistido a uma cantada minha. Então, você continua me devendo.

- Está querendo me dizer que terei de pagar pela tua incompetência em convencê-la? - Fui afoito.

Ela olhou atravessado para mim. Mas não me rebateu. Apenas disse:

- O que importa é que fiquei sem o meu pagamento e sem a minha trepada. Então, você vai ter que consertar a merda que fiz.

- Como assim?

Ela tomou um grande gole de cerveja, antes de responder:

- Consiga uma nega para trepar comigo. Então, estaremos quites.

- Difícil te contentar. Eu não conheço nenhuma lésbica, Alba. Não vivo nesse meio. Por que não falou com minha irmã? Ela tem amigas, alguma pode ser homossexual.

- Eu falei com ela sobre isso. Disse que tem uma amiga que poderia me atender, mas que cobra caro. Uma tal Adriella, se não me engano.

Só então, me lembrei da loira. Sim, ela era bissexual. Ganhava dos homens para gastar com mulheres. Peguei o celular emprestado por Mariana e fiz uma ligação. Pedi que a índia Jacira localizasse o contato da loira. Quando recebi o número, liguei para ela. Esperei que atendesse e falei:

- Oi, Adriella. Aqui é Felipe, irmão de Raffa. Consegui te encaixar no elenco do desfile de modas, mas vou querer um favor em troca. Está ocupada?

- Sim, estou com um cliente broxa. Ele demora a ficar de pau duro, mas paga bem. Qual é a bronca? Raffa me disse que vocês estão com uma irmã muito doente...

- É verdade, mas não se trata dela. Você me disse que gosta mesmo é de mulher. Tenho uma cliente gostosona pra ti. Deixe-a contente e estaremos quites.

- Onde vocês estão?

Eu disse. Ela falou que iria se livrar rapidinho do cliente broxa e se encontraria conosco.

Quando a loira chegou e se aproximou de nós, olhava para a mulata de cara feia. Perguntou para mim:

- É essa a cliente que disse ter pra mim? Não me serve.

- Ué, por quê? - Eu perguntei, achando que a loira era racista. Ela, no entanto, explicou:

- Essa puta já me prendeu por porte de maconha. Na verdade, plantou a porra da droga na minha bolsa para ter sexo comigo. Não fodo com ela nem a pau! E essa catraia não é lésbica. Se faz de sapatão não sei nem o porquê. Já a vi aos beijos com um policial. Diga que é mentira minha, quenga!

A loira era atrevida. Peitava a policial sem um pingo de medo. Alba respirou fundo, antes de dizer:

- É verdade: eu sou bi. Mas gosto mais de ser fodida por mulheres. Adoro ser chupada e as lésbicas sabem fazer isso bem melhor. Têm conhecimento de onde e como uma mulher sente mais prazer. Os homens que tive não sabiam chupar. Sempre acabo a foda frustrada.

- Lasque-se. Continuo dizendo que não trepo com ela. E não fico nem um minuto ao lado dessa puta. Dá licença que vou-me embora. Perdi tempo e dinheiro vindo pra cá. Devia cobrar a visita. - Disse ela, se levantando.

Beijou-me a boca e foi-se embora. A mulata ficou triste. Resmungou:

- É, parece que hoje não é o meu dia. Aliás, desde ontem que só levo fumo. Paciência. Vou ter que ficar sem a minha foda. E você continua me devendo.

- Se quiser arriscar, posso tentar te satisfazer.

- Você chupa bem?

- Aprendo rápido. É só me ensinar.

Ela olhou detidamente para mim. Virou o resto do copo. Eu não estava bebendo ainda. Ela chamou o garçom e me perguntou:

- Vai querer beber?

- Não estou afim.

- Então, eu pago e nós vamos. Mesmo que chupe mal, é melhor do que nada. Estou numa seca danada. Nunca mais trepei.

- Se quer ir pra algum motel, advirto que não tenho grana.

- Macho peba. Ainda por cima, é liso. Vamos lá pra casa, mesmo. Moro sozinha.

Fomos. A casa da detetive era modesta mas aconchegante e bem feminina. Havia flores em jarros espalhados por todo canto. Ela disse:

- Vou tomar um banho. Vem comigo. Está com cheiro de hospital.

Quando ficamos nus perante o outro, ela admirou-se do tamanho do meu cacete. Disse que nunca havia visto um igual. Eu também notei que seu grelo era bastante pronunciado mas nem se comparava em tamanho ao da amiga dela, a que fodi junto com a dona do motel onde fomos buscar minha irmã. Alba fez questão de me dar banho, só para ficar manuseando meu cacetão. Ele ficou logo duro. Pedi que o mamasse um pouco. Ela respondeu que só depois que eu a chupasse. Não insisti. Depois do banho, nos enxugamos e ela me levou para um amplo sofá da sala. Deitou-se nele e abriu as pernas. Seu bocetão era enorme, quase do tamanho da minha cara. Seu pinguelo estava ereto. Ela o arregaçou. Deixou a parte sensível, que parecia a cabeça de uma pequena pica, exposta. Disse:

- Chupa...

Eu chupei. No entanto, segui os ensinamentos da minha mãe: lambi toda a vulva, por dentro e por fora, sem tocar no pinguelo. Ele ficaria por último. Ela repetia:

- Não. Aí não. Chupa meu grelo, porra...

Eu não lhe dava ouvidos. Continuava chupando seus lábios vaginais e lambendo eles, sem tocar no clitóris. Aí, ela parou de falar. Olhei de esguelha para seu rosto e ela parecia concentrada nas lambidas. Estremeceu o corpo quando eu toquei o pinguelo com a ponta da língua. Agora, sim, eu passei a lambe-lo de leve, quase sem toca-lo, de vez em quando tremulando a minha língua alí. Ela abriu mais as pernas e apertou mais os olhos, deixando-os permanecer fechados. Meti-lhe o dedo dentro da racha, à procura do seu ponto G. Ela gemeu mais alto. Encontrei o que eu queria. Ela se estremeceu de novo. A pele ficou toda arrepiada. Ela gemeu mais alto quando continuei chupando o clitóris e massageando seu ponto G. Aí, ela começou a menear o corpo. Depois, serpenteava no cio. Foi quando eu parei de lamber de leve e dei-lhe uma forte e demorada chupada no grelo. Ela sentou-se de repente e agarrou minha cabeça com as duas mãos. Tentou tirar minha boca dali. Gritou:

- Para. Para. para. Paaaraaaaaaaaaaa...

Eu parei. Olhei para ela. A mulata arfava e tinha uma expressão aperreada no rosto. Forcei seu corpo de encontro ao sofá com uma mão espalmada e me atraquei de novo com seu clitóris. Chupei-o com gosto, tomando o cuidado de deixa-lo sempre molhado de saliva. Ela fazia força para se desvencilhar de mim. Eu insistia na chupada. É que tinha percebido o porquê dela dizer que não gostava de trepar com homens: quando estava prestes a gozar, a mulata não se permitia. Se afastava do macho. Isso fazia com que permanecesse sempre insatisfeita, pois interrompia o coito. Então, não liguei para os seus apelos. Até mordisquei seu grelo protegendo os dentes com os lábios. Ela foi à loucura. Inesperadamente, gozou na minha cara. Lançou pequenos jatos interrompidos, me sufocando. Ela estava alucinada. Percebia-se que estava tendo seu melhor orgasmo. Então, eu meti o dedo no seu cu, sem que ela esperasse. Fiquei rodando o dedo em seu anel enquanto a chupava. Ela gritou a todos os pulmões:

- Ahhhhhhhh Porraaaaaaaaaaaa... Assim... você... me... mataaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

Ela ficou se estremecendo toda, como se estivesse levando um choque. Tinha os olhos revirados. Eu deixei de chupá-la, retirei meu dedo de dentro do seu cusinho e o substituí pela minha pica. Quando ela sentiu seu toque, arregalou os olhos. Aperreou-se. Gaguejou:

- V-você não vai... não vai... vai?

Sim, eu ia. Fiz o que ela mais temia: enfiei, devagar e sempre, meu caralho todinho no cu apertado dela. Antes que ele entrasse por inteiro, ela peidou várias vezes. Primeiro, a mulata ficou de boca escancarada e olhos arregalados. Depois, quando comecei a fazer os movimentos de cópula, ela foi revirando os olhos aos poucos. Eu a fodia bem lentamente, sem pressa. Com o polegar, pressionei bem o grelo enquanto metia em seu cusinho. Aos poucos, seu túnel foi se relaxando. Breve, nem parecia que eu fodia um cu, de tão escorregadio e lubrificado que ele estava. Alba continuava estática, de olhos revirados. Lentamente, levantou as pernas dobradas, para me receber mais profundamente. Apressei as estocadas. Ela deixou de ficar de olhos revirados para ficar zarolha. Não saía mais nenhum som da sua garganta. Eu também fiquei estático, com todo o caralho enfiado totalmente no seu rabo. Então, ela teve forças para empurrar meu peito. Queria que eu me afastasse dela. Retirei-me do seu cu bem devagar. Ela urrava a cada centímetro que saia do seu túnel estreito. Alba se levantou com esforço do sofá. Cambaleou em direção ao banheiro, depois caiu com todo o corpo no chão da sala.

FIM DA DÉCIMA QUINTA PARTE.

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Comentários

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Essa parte ficou muito boa, esperando ansiosamente a próxima!!!!

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Otimo,muito,muito bom mesmo,quero o próximo relato ainda hoje

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Muito bom.

Estarei esperando os próximos capítulos.

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