MINHA IRMÃ BUNDEIRA - Parte 13

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2176 palavras
Data: 27/10/2018 01:09:58
Última revisão: 27/10/2018 02:16:00
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Cheguei em casa quando o dia já estava amanhecendo. Os olhos doíam de sono. Passei a noite sem dormir, fodendo as irmãs. Estava difícil de eu ir para o escritório, mas agora era mais do que necessário. Minha irmã Hozana estava internada. Precisava de alguém que tomasse conta da empresa.

Tomei um banho frio, depois de jogar duas garrafas de água gelada sobre o corpo. Despertei, mas sabia que teria sono de novo. Minha mãe dormia a sono solto. Não mexi com ela. Devia estar exausta. Estranhei meu tio não estar com ela ou vice-versa. Tomei café com metade de um pão e saí de casa. Mariana não me esperava à frente da minha residência, com seu táxi, como me prometeu. Peguei um ônibus e fui pro escritório de modas. Toda a equipe, inclusive fotógrafos e motoristas, esperavam por mim. Fiz uma rápida reunião com todos e distribuí tarefas. Logo, a equipe estava trabalhando.

Naquele dia, o trabalho foi árduo. O desfile estava próximo e eu precisava ainda de patrocinadores. Com uma lista cedida por Jacira, contatei todas as empresas de roupas que apostavam no nosso atelier. Poucos atenderam ao meu apelo. Preferiam esperar que Hozana convalescesse. Acabei tendo que cancelar o desfile. Mas era melhor assim. Eu queria que Hozana estivesse sarada para presenciar o evento. Mesmo assim, adiantei algumas coisas. Inclusive, escolhi as modelos que iriam participar. Incluí a magra Bruna, a motorista Mariana e a puta Adriella no elenco. Quando terminou o expediente, ao invés de ir para a faculdade, fui direto para o hospital. Hozana já estava bem melhor. Ainda tomava soro, mas não estava mais sedada como na noite anterior. Me recebeu com alegria. Perguntou como tinha sido o meu primeiro dia de trabalho sem a sua intervenção. Falei-lhe do adiamento do desfile. Expliquei-lhe o motivo. Ela já esperava por isso. Então, mostrei-lhe a lista de modelos que eu havia escolhido para a festa. Ela criticou a escolha de Bruna. Insisti na sua inclusão e ela acabou concordando com o meu argumento de que a moça tinha uma beleza diferente.

Não havia ninguém cuidando de Hozana. Raffa acabara de ir para casa e meu tio não havia dado as caras até então, depois que esteve lá com minha mãe. Fiquei contando os minutos para aparecer alguém. Quando eu já não esperava mais ninguém, a japonesinha, motorista substituta de Mariana, apareceu no quarto. Tinha os cabelos molhados. Disse:

- Passei em casa para tomar banho e vim pra cá. Estou vendo que vai precisar de alguém para ficar com dona Hozana. Eu posso ficar. Antes de ser motorista particular, fui enfermeira.

- Eu agradeço, Mariko. Mas você fica enquanto não aparecer minha irmã ou minha mãe.- Disse Hozana - Quero você dando assistência a Felipe. Se ele dirigisse, bastaria lhe dar um dos carros. Mas...

- Prometo tirar minha carteira em breve, minha linda. - Eu disse.

Despedi-me das duas e fui para casa. Minha irmã dormia em seu quarto. Um sono tão pesado que não se acordou com a minha presença. Ela não era acostumada a virar noite, por isso não a acordei. Minha mãe não se encontrava em casa. Procurei por algum bilhete em vão. Quando eu já ia me deitar, minha irmã despertou aperreada:

- Porra, perdi a hora. Tinha que estar no hospital novamente. Minha mãe saiu com o nosso pai e eu fiquei de ir pra lá. Porém, peguei no sono de novo. Vou tomar um banho e ir-me embora.

- Vim de lá agora. Tem uma pessoa com ela.

- Quem?

- Uma das motoristas de Hozana.

- Não é da família. Cabe a nós cuidarmos de nossa irmã.

Eu estranhei o entusiasmo de Raffa, mas não disse nada. Até a incentivei a ir. Quando ela saiu, fui finalmente para a cama. No entanto, não tardou a alguém bater na porta. Fui atender sonolento. Perguntei quem era. Reconheci a voz de Mariko. Abri a porta. Ela disse:

- A patroa pediu-me que eu viesse aqui te dar uma massagem relaxante. Prometeu-me um bônus substancioso, contanto que eu fizesse tudo que você me pedisse.

- Não era preciso ter vindo, Mariko. Basta um pouco de repouso e eu estarei novo. Já passou da tua hora de largar. Pode ir para a tua casa.

- Não tenho o que fazer em casa. Prefiro ficar com o senhor. Assim, recebo o meu bônus.

- De quanto seria teu bônus? Posso autorizar à Contabilidade te pagar.

- Agradeço, mas não, obrigada. Na verdade, eu escolhi meu bônus. E a patroa concordou.

- Qual o bônus escolhido?

Ela esteve indecisa, depois falou:

- Gostei do senhor, desde que te vi pela primeira vez. Sou japonesa mas vivi em São Paulo. Estou aqui no Recife faz pouco tempo. Vim para cá recém-separada do meu marido. Não consegui ainda fazer novas amizades. Por isso, estou carente de sexo...

Ela dizia isso de cabeça baixa. Estava envergonhada das suas palavras. Mantinha uma posição de reverência. Insisti:

- Tem vários modelos que trabalham conosco que ficariam felizes em transar contigo, Mariko. Por quê eu?

- Porque Jacira me disse que você é bem dotado. Nunca conheci um homem assim. De onde vim, os homens têm paus curtos. Eu queria experimentar algo diferente.

- Que mais Jacira te falou sobre mim?

- Que é discreto. Que eu não tivesse dúvida de que aceitaria meu apelo sem fazer pouco de mim. E que preservaria nosso acordo, tornando-o este assunto apenas nosso.

- O problema é que estou exausto, Mariko. Quase não dormi de ontem para hoje.

- Por isso te ofereci antes uma massagem. Em menos de uma hora estará em forma.

- Então, façamos o seguinte: hoje você dorme aqui comigo. Eu cochilo um pouco, depois transamos, okay?

- Eu me sentiria melhor se estivéssemos em minha Minka.

- Minka? O que é isso?

- Minha residência. É uma casa em estilo japonês, que mandei construir especialmente para mim. Ela reproduz as características de uma morada popular do Japão.

- Está querendo que eu vá para lá?

- Gostaria que me desse o prazer de hospeda-lo.

A casa de Mariko ficava num bairro nobre do Recife. Destacava-se de todas as residências do local por causa do seu estilo nipônico. Havia um lindo jardim em estilo oriental na frente da construção. A área onde foi construída era enorme. Perguntei:

- Vive sozinha aqui?

- Meus pais não se deram com o clima. Voltaram para o Edo. Fiquei sozinha. Mas gosto da solidão. No entanto, de vez em quando necessito de sexo.

Ela estacionou o carro da empresa na frente do portão e adentramos o jardim. Logo estávamos numa espécie de varanda que ela disse chamar-se engawa. Tratava-se de um corredor externo que ficava do lado de fora da casa, tradicionalmente usado para proteger as portas e paredes shoji contra o sol, chuvas e tempestades. A largura do engawa depende da casa, podendo ser estreito ou largo.

Depois que entramos, ela me mostrou o tokonoma, que é uma área ligeiramente elevada de encontro a uma parede em uma sala destinada a receber convidados. Neste local é comum encontrarmos um ou mais tipos de arte tais como pintura, shodo, bonsai, Suiseki (pedra de exibição), Kakemono ou ikebana.

Existem algumas regras de etiqueta importantes em relação ao Tokonoma. Por exemplo: não se deve entrar no interior do tokonoma, exceto para mudar a decoração. Os convidados também devem ficar de costas pra ele, com o intuito de mostrar modéstia perante seus hóspedes - me explicou ela.

Mariko explicou-me também que, antigamente, a maioria das casas japonesas não tinham um local para tomar banho. Por este motivo, era comum as pessoas se dirigirem ao Sento (banhos públicos) para se lavar. Na era Meiji, uma área para banho passou a ser implementadas nas casas, sendo comum hoje em dia. Em casas antigas e ryokans (espécie de pensionato) ainda é possível encontrar os tradicionais ofurô em madeira. O ofurô é a área de banho de uma casa.

Uma característica interessante é o fato da área do banho ser separada do banheiro. Na área do banho, é comum encontrarmos o ofurô, uma espécie de banheira onde os japoneses costumam relaxar após se lavarem.

Foi justamente para onde ela me levou. Tirou minha roupa com cuidado e deixou-me nu, deitado numa banheira de madeira, à espera de que ela me trouxesse água numa tina também de madeira. Encheu a banheira e pacientemente me deu banho, me esfregando o corpo com uma seiva cheirosa, sem quase tocar no meu sexo. Deu-me uma massagem relaxante nos músculos trapézios e eu quase durmo. Depois, fez com que eu me levantasse da banheira, enxugou-me e levou-me em direção ao fusuma. O fusuma, parecido com um quarto, costuma ser decorado com pinturas relacionados à natureza, animais, mitologia ou caligrafia. Eles oferecem às casas japonesas muitas possibilidades, pois os quartos podem ser reconfigurados dinamicamente, pois suas paredes são móveis. Ali, um ambiente muito limpo, deitou-me no chão atapetado com um esteira feita de palha de arroz prensada revestida com esteira de junco e faixa lateral. Deitou minha cabeça de lado numa almofada, enquanto eu tinha o resto do corpo de bruços deitado na esteira.

Então ela começou a me dar uma massagem por todo o corpo. Fazia isso de maneira metódica e paciente. Num istante, adormeci. Mas acordei já descansado, com ela ainda manipulando meu pau. Ele estava duríssimo, mas suas mãos eram tão suaves que eu nem sentia quando me tocavam. Na verdade, todo meu corpo estava dormente, como se ele tivesse me tocado nalgum nervo e me causado paralisia. Tentei erguer a mão para toca-la e não consegui. Também não consegui pronunciar nenhuma palavra. Meu cérebro parecia embotado. Senti cheiro de defumadores. Vi alguns espalhados naquela espécie de quarto. Achei que a essência que me invadia as narinas continham alguma erva que causava aquele efeito. Ela continuava manipulando meu pênis, dando uma massagem nele. Quando percebeu que eu tinha acordado, fê-lo com mais entusiasmo. Agora, eu sentia suas mãos me masturbando. O resto do corpo continuava dormente. Mariko estava sentada sobre os calcanhares, ao meu lado, enquanto me dava a massagem. Ela disse, finalmente:

- Bom dia, Felipe San. Lá fora está um lindo alvorecer.

- Passou a noite me massageando, Mariko?

- Sim. Era preciso. Era necessário que eu concentrasse todo o teu sangue da região pélvica onde fica o teu sexo. Não podia parar, pois o sangue voltaria ao seu devido lugar.

- E por que essa necessidade de concentrar meu sangue assim?

- Porque é imprescindível, para que tenha uma ereção mais duradoura, do jeito que eu preciso.

Sem aviso prévio, ela agachou-se e começou a me chupar. Fazia-o com leveza e eu quase não sentia sua boca em meu sexo. Quando ele já estava bastante lubrificado pela saliva, ela tirou o quimono que vestia com uma graça que eu nunca havia visto antes numa mulher. Ficou completamente nua e eu vi seu corpo curvilíneo com mais clareza. Ela deu um tempinho para que eu a visse em todo o seu esplendor, para voltar a me chupar. Seus longos cabelos soltos se derramavam sobre o meu tórax e seu toque me dava mais tesão. Ela levou uns cinco minutos na felação, depois levantou-se. Ficou de pé, abrindo as pernas, deixando-me entre elas. Depois, ajoelhou-se. Com delicadeza, pegou meu caralho duríssimo e apontou-o para a racha. Não teve pressa. Pincelou a glande várias vezes nos lábios vaginais, até eu sentir sua vulva encharcada. Mais uma vez quis tocar nela, mas o corpo não acompanhava meu raciocínio. Finalmente, Mariko enfiou-se no meu pau. Sua boceta era apertada, mas o caralho deslizava para dentro dela com facilidade. Eu gemi de prazer.

Ela tinha a expressão de paz em seu semblante tranquilo. Sem pressa, engoliu meu membro enorme e duro com a vulva até o talo. Retirou-se totalmente dele e repetiu as etapas anteriores: esfregou a glande na racha e depois recebeu a enorme trolha nas suas entranhas. Parecia fazer tudo em câmera lenta. Eu continuava sentindo só aquela parte do corpo: a área genital. Aos poucos, ela foi aumentando o ritmo dos seus movimentos. Comecei a sentir a aproximação do gozo. Fiz um esforço enorme para dizer:

- Vou gozar, Mariko...

- Não fale. Apenas deixe o teu corpo responder ao chamado da minha vulva.

Relaxei. Fechei os olhos e fiquei sentindo minha pica entrar e sair da sua xoxota, cada vez mais rapidamente. O gozo veio. Avassalador. Partiu lá do meu âmago. Em uma série de estertores, jorrei porra dentro daquela gruta que me dava tanto prazer. Ela sorria, enquanto diminuía o ritmo dos movimentos. Achei que ela iria se retirar do meu pau para me chupar. Ela apenas se enterrou mais no meu cacete e ficou pressionando ele, como se me mordesse com a vulva. Gozei mais uma vez e depois senti a cabeça girando. Eu devia ter sido dopado por aquela fumaça que saía dos recipientes com incenso queimando. Então, ela gozou também. Gozou até ficar toda se tremendo. Não mijou sobre mim, como eu esperava. Mas dessa vez não fiquei frustrado. Depois de gozar várias vezes, ela dobrou o corpo e deitou-se sobre o meu. Tentei abraça-la, mas não consegui me mover ainda. Assim, peguei no sono de novo.

FIM DA DÉCIMA TERCEIRA PARTE.

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Comentários

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Cabelos roçando a pele.... É assim mesmo. Que lembrança doce. Agradeço muitíssimo.

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