Carol - Foi jogar cartas no bar com uma familia e acabou nua no palco.

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Grupal
Contém 3762 palavras
Data: 26/10/2018 09:27:22

Carol, 1,70 altura, 57 kg. Magra, 36 anos, seios fartos e bumbum médio e durinho, pele morena clara, cabelos loiro, cacheados, que ultrapassavam os ombros. Óculos pequenos, com armação azul. Carol trabalha em um hospital da baixada de SP.

Ela estava dando uma volta pela praia, estava um dia com sol mediano, perfeito para esportes. Camiseta, short jeans e tênis, moda básica. Carol curte fazer atividades físicas para manter seu lindo corpo.

Seguia seu caminho tranquila, fazia seu treino na calçada, até que ela sente bater na coxa dela uma bola de vôlei.

- Moça, por favor, devolve para gente.

Eram três garotos, todos adolescentes, todos brancos, pele morena de sol, cabelos lisos, cabelos castanhos, todos em boa forma física.

Carol manda a bola com uma perfeição para eles que um dos garotos diz:

- Moça, que jogada, precisamos de mais um no time, não quer entrar?

- Claro, faz um bom tempo que não jogo na praia.

Jogaram muito, foi muito divertido, Carol sempre gostou de participar de jogos.

Depois que pararam, foram para um quiosque beber algo.

Ela era a única que estava tomando uma batida, o resto no refrigerante e suco.

Eles se apresentaram como Rui, Jonas e Julian. Eram três irmãos que estudavam na região e moravam com o tio.

Na conversa, Rui falou:

- Nosso tio tem um bar, não quer vir hoje à noite para jogar cartas com a gente.

- Vocês podem ficar no bar?

- Não, é que hoje é o dia que ele não abre, dá folga para a equipe, então jogamos cartas e fazemos algumas apostas os quatro juntos. Nosso tio não se importa se levarmos alguns amigos para jogar.

- Apostas?

- Sim, o jogo tem algumas regras, as apostas ajudam o pessoal a jogar melhor.

- Não sei...

- Puxa Carol, seria legal ter você lá. Disse Julian.

- Ok, ok. Passe-me o endereço e horário, blz. Amanhã estou de folga mesmo, não tem motivo de perder um dia de jogo e diversão.

Eles ficaram felizes e deram o endereço. O jogo começaria por volta das 23:00 horas.

Ela não achou ruim sair um pouco. Agora que estava solteira, uma partidinha de cartas seria bom. Um dia sem ninguém vigiando ou mandando nela.

Carol pegou um vestidinho preto de bolinhas brancas, roupa intima branca e sandália preta, como não era festa ou dia de funcionamento normal do bar ela pensou que faria bem usar uma roupa fresca e leve. Cabelos presos com um laço e usava seu óculos agora de armação azul.

Ela chegou ao local, era um lugar de porte médio para grande. Tinha nas laterais, junto às paredes, poltronas de cores, azul, vermelho e verde. Também tinha um palco para show de música e pequenos eventos.

Na parte do meio, tinham mesas de madeira retandulares. Dependendo do tamanho da mesa, tinha de 4 até 8 cadeiras ao redor.

A parte de bebidas do bar era farta. Um lugar realmente interessante para vir.

Apareceu um homem:

- Boa noite, você deve ser a Carol, meu nome é Tony. Sou o tio dos meninos.

Era um homem com seus 55 anos, levemente barrigudo, um pouco calvo, cabelos levemente grisalhos, bigode grisalho e cavanhaque, 1,70 alt. Recebeu Carol bem e convidou a ir para a mesa onde estavam os sobrinhos.

No caminho disse: - Você é uma linda moça Carol, não me leve a mal o comentário. Quantos anos se não for grosseria minha?

- Não é de forma alguma, estou hoje com 36 anos.

- Muito bela, e ainda jovem. Fico feliz que tenha feito amizade com meus sobrinhos. Eles haviam falado que era muito bonita, mas não imaginei quanto. Cheguei a achar que era uma mocinha, muito diferente da bela dama que vejo.

- Senhor Tony, me deixa sem jeito. Disse Carol com um jeito tímido e risada gostosa.

- Acho que você merece ouvir, mas não continuarei para não ser um estorvo.

- De forma alguma. Que mulher não gosta de um galanteio.

Chegaram à mesa. Lá estavam os três. Camiseta e bonés coloridos pareciam os sobrinhos do pato Donald.

Apesar do vestido simples, Carol atiçava os meninos com aquelas belas pernas e decote.

- Posso me sentar lindos?

- Claro, agora podemos começar o jogo.

- Quais são as regras.

- Apostamos dinheiro, bens ou fazemos tarefas.

- Bens e tarefas?

- Sim, se ficou sem dinheiro, por exemplo, pode apostar seus sapatos, no caso das tarefas, por exemplo o Julian, ele teve que limpar o bar sozinho.

- Entendi. Então podemos jogar lindos.

O jogo foi indo, Carol era uma boa jogadora. Já estava com o dobro do dinheiro que veio. Já tinha ganhado dois bonés e já fez um dos garotos plantar bananeira. - Posso entrar no jogo, perguntou Tony.

- Claro. Quanto mais gente melhor, disse Carol.

Os rapazes fizerem um olhar diferente. Carol não conseguiu identificar. Como será que seria o jogo agora com a entrada do tio deles?

Tony era um mestre. Estava ganhando uma atrás da outra. Quando foi ver, Carol estava sem um puto no bolso.

- Acho que acabou para mim.

- Carol, pode apostar outras coisas, não esqueça que a aposta não é apenas dinheiro.

Carol continuou. Mas o jogo continuava e Tony vencia. Ela estava agora descalça e sem os anéis.

- Carol, minha linda. Agora o jogo fica um pouco mais sério, pois você não tem muito que apostar e as tarefas ficam muito mais sérias a partir de agora.

Era engraçado, apesar de sentir certo receio, Carol não desistiu e disse:

- Vou jogar até o fim, o jogo vai virar para meu lado.

No decorrer do jogo Carol perdeu o sutiã e calcinha. As prendas em cima da mesa foram um premio muito agradável para o dono do bar.

Ela não desistiu, ainda tinha a oportunidade de tarefas, então o jogo foi indo, novamente a sorte não estava para ela, e era necessário pagar a tarefa.

- Muito bem Carol. Apostou uma tarefa, então, finja que é uma gata em cima da mesa.

- Uma gata? Tipo miando?

- Sim, a brincadeira é essa, ou prefere plantar bananeira como fez com meu sobrinho?

Carol subiu na mesa. Ela viu a oportunidade de provocar um pouco como gosta, era uma oportunidade maravilhosa de exibicionismo. Em cima da mesa, ela ficou de quatro começou a miar. Sempre estufando o peito ( que peito) e elevando a cabeça para cima.

- Miau, Miau, raaaah (Ela deu até um ronronada gostosa).

Os rapazes não sabiam se a visão melhor era do decote, onde aparecia aquele belo par de seios ou da bunda que aparecia por causa do vestido curto. Carol curtia, afinal era exibicionista, esta era uma oportunidade deliciosa.

Começou o jogo novamente. Carol começou a ganhar um pouco também, o que animou muito ela.

- Seu Tony, vai e traz uma cerveja geladinha, essa é sua tarefa.

- Pensei que queria dinheiro. Hahaha. Vou pegar uma loira para minha loira.

O jogo estava equilibrado.

Sobraram apenas Carol e Tony, no pareô. Os meninos já estava sem dinheiro, camiseta e bonés.

A confiança de Carol era extrema, uma certeza incrível. Então ela falou:

- Aposto tudo. Disse Carol.

Carol colocou sobre a mesa o dinheiro e os bens dos meninos.

- Eu cubro sua aposta. E acho que não tem mais nada para apostar linda.

Carol não queria perder.

- Posso apostar novamente meus anéis e sapatos.

- Ainda é pouco.

- Aposto então meu vestido.

- Só se for tudo que está vestindo, inclusive o que tem no cabelo, senão não cobre o que apostei. Rui, pega uma toalha para ela, se estiver disposta, é só jogar tudo na mesa, senão, foi um ótimo jogo.

Ela viu as cartas e pensou: - O jogo é meu.

- Vamos apostar sim. Quero a toalha agora.

Carol foi ao toalete, a intenção era ganhar, mas também gostou da ideia de se exibir um pouco, apenas de toalha.

Alguns minutos depois ela volta apenas de toalha branca e óculos azul.

- Nossa, falou a molecada.

- Então confia muito, não é.

- Sim, vou ganhar.

- Quero o prendedor também Carol. Eu falei que era tudo.

- Você se acha muito, não é Sr. Tony?

- Claro, afinal minha namorada vai ganhar um lindo vestido preto de bolinhas. Hahaha.

Carol jogou as cartas. A certeza era tanta, que já foi pegando as coisas sobre a mesa.

- Um minuto linda.

Tony colocou as cartas uma por uma. Era um jogo perfeito.

- Não se preocupe te devolvo os documentos e as chaves. Também empresto o dinheiro para o taxi.

Tony tinha enganado direitinho ela. Fê-la ter fé, e foi enganada. Exibir é uma coisa, mas perder tudo, isso não era.

- Vai continuar linda, ou jogar a toalha. Agora lembrei, você não pode, pois a toalha é minha. Hahaha.

Ela olhou aqueles olhos em cima dela. Sentiu aquela mesma sensação de prazer. Pensou: - É uma oportunidade gostosa. Se eu quiser me exibir um nível acima, é agora.

- Vamos fazer o seguinte. Uma grande aposta. Disse Carol.

- Você só tem uma toalha e um par de óculos. Como seria esta aposta?

- Perco a toalha e faço um showzinho naquele palco para vocês. Depois continuo jogando conforme as regras de vocês. Farei todas as tarefas se perder.

- Humm. Bela aposta. Jogando peladinha.

- Sim peladinha.

Carol gostou da sensação. Todos da mesa gostaram. Dava para ver a cara de torcida dos meninos para com o tio. Tony se mantinha calmo, afinal se a ideia era tirar a atenção com a aposta, não seria isso para um homem experiente no jogo.

Então começou. O jogo foi rápido. Tony foi perfeito na jogada, foi tão feroz na partida que poderíamos dizer que foi cruel.

- Muito bem Carol, pode começar o show. O palco é todo seu.

Carol passou pelo lado dos rapazes, puxou a toalha e jogou-a sobre a mesa. O dorso nu e a bunda perfeita com marca de biquine minúsculo foi a glória para aquela família.

Ela não correu para o palco, ela foi caminhando normalmente para melhor se exibir.

Quando chegou, Carol foi subindo os degraus do palco. Os meninos acompanharam cada músculo, movimento daquela coxa e quadril enquanto subia. Lá em cima ela foi direto para a caixa de som e foi procurar uma música. Ela nunca tinha imaginado ficar nua na frente de uma família, achou que seria apenas um jogo, mas agora estava peladinha, era a prenda do tio.

Ela escolheu “Sweet Dreams - Eurythmiscs.”.

Eles vibravam, aquela loira de pele bronzeada, seios fartos e bumbum perfeitos; dançava lentamente, virando o corpo e mostrando cada detalhe. Quando ela levantava os dois braços do tipo espreguiçando os paus ficavam cada vez mais duros.

Era tão gostoso para Carol, que ela não conseguia esconder um leve sorriso de satisfação. Ela estava adorando novamente ser vista nua. O sorrisinho de Cleo com mordidinha de lábio era um show que ela sabia fazer.

Quando terminou a música ela voltou para a mesa. Os movimentos dos seios enquanto andava acelerada era maravilhoso.

- Belo show Carol, você sabe que não vou querer perder e não irei aceitar o óculos azul com premio agora. O que irá apostar?

- Se perder vou deitar-me sobre essa mesa e me tocar até gozar.

- Humm, nossa, isso é um belo prémio. Mas vai ter que deixar que toquemos você.

Carol parou alguns segundos quieta e disse:

- Tudo bem, mas apenas toque.

Carol estava louquinha para perder.

Os garotos não prestavam muita atenção ao jogo, mas sim a loira que segurava as cartas e mantinha os belos seios em cima da mesa.

O sentimento de excitação faziam as mãos de Carol tremerem.

- Venci Loira, pode subir.

Carol subiu e deitou-se de costas sobre a mesa com as pernas aberta. Ela começou a se tocar lentamente. O dedinho passava com calma sobre os lábios, os mesmos estavam direcionados ao dono do bar. Esse via com gosto o show da loira.

As mãos dos garotos começaram a percorrer o corpo dela. Ela sentia os cabelos sendo puxados, os seios sendo apertados e beliscados, suas coxas estavam sendo tocadas de tudo que é forma.

Carol mantinha o movimento com o dedinho na bucetinha, esta começou a pingar um pouco sobre a mesa. O cheiro de sexo começou a ficar sobre a mesa.

Depois ela virou e ficou de quatro com o rosto preso a mesa. Agora ficava óbvio que estava pingando. Estava bem molhada. As mãos do grupo foram direto naquela bunda.

- Carol quer jogar? Disse Tony.

- Quero.

- Quer perder?

- Quero.

- Fala mais alto, quer perder?

- Quero!!!

Não foi falado nada, ela sentou, jogou e perdeu.

- Você irá fazer a tarefa que mandar?

- Sim.

- Carol, meus sobrinhos são cabaços, mas quero que acabe hoje.

Ela apoio-se na mesa, deu uma risadinha safada e disse: - Quer que eu inicie todos. Humm. Será que aguento os três?

- Você está louca para brincar com eles, não está? Garotos sentem no sofá. Deixem o pau de fora, hoje receberam o trato desta loira.

Os três sentaram. Eles ficaram com os membros duros e eretos de tesão por causa daquela loira. Carol ajoelhou-se como as japonesas na cerimônia do chá. Com as pernas juntas e dobradas por baixo do torso, bumbum assentado sobre os pés, seus calcanhares voltados para fora e dedos tocando-se. Ela começou a mordiscar a cabeça do que estava sentado no meio, com as mãos foi tocando o membro dos outros. Ela os segurava e mexia a mão para cima e para baixo assim massageando todo o membro com todos os dedos fechados.

Ela chupava com gosto o cacete do garoto, quando cansou dele, começou a trocar de pau para chupar, foi assim revezando com todos os cacetes. Ela chupava as cabeças da mesma forma que estivesse sugando o leite condensado de cima de um morango.

Enquanto chupava ela sentia uma mão forte acariciando seus cabelos e nunca, era o tio dos garotos.

- Isso, boa perdedora. Nunca ganhou tanto perdendo, não é loira? Aposto que está curtindo chupar meus sobrinhos, não é? Se eu não fosse bom diria que deixou.

- Estão gostando da chupetinha sobrinhos.

- Ela chupa muito.

- Delícia.

- Puta que pariu, ela baba gostoso no pau.

Carol estava cheia de tesão, enquanto ouvia os comentários sentiu um dedo no seu sexo. Tony massageava com maestria, pelo visto era bom em outro jogo além das cartas. Massageava os cabelos e o sexo dela. Parecia que perderia os sentidos de tanto prazer.

- Você continua pingando garota, deixou minha mesa suja, isso é tesão, não é? Também vejo que os pelos da xaninha estão arrepiados, humm, putinha. Meninos, vamos leva-la ao palco.

Carol foi para o palco. Os meninos a puxavam, levando como se estivesse bêbada. Novamente a brincadeira de exibicionismo estava tomando o rumo de uma orgia.

- Sentem fora do palco e apreciem meninos. Chupa o pau do tio aqui menina.

Era a primeira vez que Carol chupava alguém com muito mais idade que ela.. O pau de Tony era maior e o saco mais peludo do que dos garotos. Ele forçava o membro até o mesmo bater no fundo da garganta dela.

- Você curte chupar e dar showzinho para os outros, não é loira? Sinto que está adorando chupar no palco com meus sobrinhos assistindo. Aposto que está imaginando a casa cheia, você sendo putinha. Aposto que queria muito ser xingada pela plateia.

Carol pela primeira vez lá dentro corou. As palavras pegavam de cheio ela, não podia negar que gostou do que ouviu, pois ficava cada vez mais molhada e o rosto também denunciava. Os olhos arregalados na direção dele foram o sim que precisava ouvir.

- Vejo que sim, não é a putaria que dá vergonha, mas saber que é um vício, não é loira, vício de ficar peladinha para mais de um homem, não é? Duvido se alguém entrasse por aquela porta você parava.

Carol continuou chupando, desviou o olhar dos olhos de Tony, era como se desnudasse seu intimo. Era verdade, se alguém entrasse ela não iria parar.

- Fica de quatro loira, quero que fique com o rosto voltado para a plateia, não tire os olhos dos três. Eu sei o que gosta e vou ajudar você.

Carol começou a olhar os três, enquanto sentia a cabeça do pau entrando facilmente por sua bucetinha molhada.

O movimento começou. Carol gemia e ficava olhando para os rostos. Uma mistura de vergonha, tesão e calor tomaram conta dela. Ela curtia se exibir, se exibir dando para um homem na frente daqueles garotos era maravilhoso, apesar de doer um pouco lá dentro dela, aquela moral do tempo de igreja. Carol não conseguia imaginar que tudo que combatia quando entregava a revista sentinela junto com as colegas de culto era agora parte de sua vida, parte importante de sua vida.

Ela viu que se estivesse a casa cheia, ainda estaria fazendo aquele papel, olhando para todas aquelas mesas, mesmo que estivessem todas cheias. Onde foi parar aquele sonho de casar e ter família? Como ela é hoje, impossível.

Os garotos curtiam ver o rosto da loira, ela gemia e lagrimejava. A respiração ofegante e os seios balançando dava um tesão que essa garotada nunca imaginou sentir. Quem pensaria que o resultado daquele encontro na praia seria este.

- Então, quem quer uma chupeta da loira? Aproveitada que não é sempre que irão encontrar uma mulher experiente e gostosa como essa.

Eles subiram e ficaram revezando a boca de Carol. Ela gozava muito, a ideia de estar dando para uma família, dava tesão, era o errado, era gostoso.

- Loira, senta no colo do Rui, quero que ele perca o cabeço primeiro.

Tony tomou total controle da loira. Carol sentou no membro do menino. Ela sentia a respiração ofegante dele. Por que será que a maioria dos homens tremem na primeira vez? Foi o que pensou.

- Jonas, você vai perder o cabeço no cú da loira.

O moleque meio sem jeito começou a introduzir o pau no cuzinho dela.

Então Carol começou a tirar o cabeço de dois ao mesmo tempo. Algo que não é para qualquer uma.

Enquanto fazia a dupla penetração, Julian deixava o cacete bem duro para ela chupar. Ela sentia muito tesão, sendo fodida em todos os buracos, com Tony assistindo.

- Gostando loira? Curte dar aula? Eles saíram comedores de primeira depois de hoje.

Carol soltou o pau que estava na boca e disse: - Adoro, sou uma excelente professora, depois quero seu cacete novamente. Ela falou isso de forma chorosa e com um beicinho que arrebentaria qualquer coração.

A brincadeira prosseguia até que Rui falou.: - Vou gozar.

- Goza na minha boca, não tomei remédio hoje.

O garoto tirou rápido o pau e foi na direção da boca de Carol. Enquanto Jonas fodia o rabo dela, foi engraçado o jeito desajeitado do menino, que quase gozou no caminho. Rui sentiu o que era gozar na ponta da língua de uma mulher. Carol fazia movimentos calmos, limpando o caldo da bucetinha dela do pênis, esse movimento foi tão gostoso que o rapaz jorrou de prazer. A porra saltava dentro de boca de Carol e ela engoliu cada gota.

Jonas vendo aquilo, ficou com muito mais tesão e acelerou o movimento.

- Goza no meu rabinho amor, quero que seu tio veja meu rabinho cheio de porra.

Ele gozou muito, estremecia de prazer. Parecia que iria arrancar as nádegas de Carol de tanto puxar na hora do orgasmo.

- Bela, você é uma perfeita puta loira, agora falta o ultimo.

Carol deitou de costas nos chão, ficando na posição de frango assado.

- Quero te abraçar enquanto me come.

O garoto a penetrou e começou a movimentar, Carol puxava ele junto do corpo dela e beijava. Ela namorava o garoto enquanto a penetrava. Ela beijava com gosto, ensinado o verdadeiro beijo de língua.

- Que gostoso, que boquinha gostosa você tem menino. Tira o pau e coloca no meio dos meus seios.

O menino subiu e sentou-se perto dos seios dela e começou uma espanhola. Carol forçava os seios para pressionar o pau. O garoto mexia e mexia.

Algumas vezes a cabeça do pau batia no queixo de Carol.

Quando o menino começou a movimentar mais rápido para gozar, Carol forçou mais os seios junto ao membro. O gozo deixou os seios e pescoço de Carol todo lambuzado.

Deitada, agora cheia de porra, esperava o anfitrião do lugar.

- Chupa gostoso , quero gozar na sua boca loira.

Carol começou a chupar com força, sentindo novamente as mãos em seus cabelos.

- Aposto que chupou muito loira, uma delícia.

- Já treinei com muito novinho.

- Gosta da molecada né? Mas ta curtindo o pau de um homem feito agora. Preciso te apresentar para alguns amigos.

Quando começou a gozar, ele segurou firme os cabelos dela e puxou para frente.

Dor e prazer eram o que Carol sentiu, junto com o calor da porra entrando pela boca e alojando-se no fundo da garganta.

Quando terminou, Tony fez um carinho no rosto de Carol e disse:

- Sempre bem vinda para uma partida loira. Pega a toalha emprestada e vai ao banheiro dos funcionários tomar banho.

Carol tomou o banho e voltou com a toalha segurando os cabelos, ainda com o corpo nu. Não tinha motivo agora para sentir vergonha.

- Bom, preciso das minhas roupas “emprestadas” para voltar para casa.

- Sinto loira, não empresto, mas posso dar uma carona e te deixo na porta da sua casa.

Ele realmente não devolveu a roupa e Carol foi nua no banco do lado, com Tony guiando. A madrugada era o que evitava que muitas pessoas vissem a cena.

- Você curte muito ficar pelada, não é loira? Não precisava da transa, se pudesse apenas ficar pelada ficava feliz.

- Você acha isso?

- Tenho certeza, você cheira mulher exibicionista. Um dia se quiser arranjo um pessoal para você se exibir.

- Ali é minha casa. Realmente vou sair nua.

- Pode levar a toalha emprestada, mas terá que devolver, promete.

Carol deu um sorriso e falou: - Prometo.

Tony puxou a cabeça de Carol e beijo-a com vontade e tesão.

Como a rua estava vazia, ela saiu com a toalha cobrindo apenas a cabeça com o corpo nu. Abriu um portão e deu tchau.

Dentro de casa, enquanto subia para o quarto, ela viu sua imagem nua no espelho e pensou:

- Isso é como um vício. Talvez precise de um psicólogo. Não sei se posso sair sozinha dessa vida ou se quero realmente sair desta vida, desta vida de exibicionista.

- Que droga, realmente não consigo tirar a ideia de voltar para devolver esta toalha, devolver no dia de casa cheia.

Caso tenham gostado do conto de Carol, segue abaixo o nome dos três primeiros dela:

Carol e o rapaz que se tocava no onibus.

Carol e seu sobrinho - Sobrinho safado ficou olhando a tia no banho e chamou o amigo.

Carol - Se exibindo para os garotos da comunidade que brincavam perto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Claudia_Japonesa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom. No futuro eles podiam obrigar ela a se depilar, para ficar ainda mais exposta quando se exibisse.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Claudinha! Que conto maravilhoso!!! A Carol está mesmo precisando de um "psicólogo"... O tesão de se exibir não vai ser vencida facilmente... se é o quê ela quer... mas isso poderá tomar uma direção diferente... Tudo foi perfeito!!! Parabéns!!! DEZ!!!

0 0