Outra ninfeta em minha vida

Um conto erótico de Junynho
Categoria: Heterossexual
Contém 837 palavras
Data: 03/10/2018 19:47:07

Bom pessoal, hj vou falar um pouco de mim p poder apresentar o conto de hj e vcs não ficarem perdidos nos meus contos, colocar rapidamente uma ordem cronológica, fui casado 4x, minha primeira esposa, mãe dos meus filhos eu não escrevi sobre ela ainda nenhum conto em especifico, ela aparecerá em alguns contos da MINHA AMANTE E PATROA, pois são contemporâneas, após a separação, fui trabalhar em lojas de animais, onde conheci a minha segunda esposa, vide o conto NAMORADINHA NINFETA, me mudei de estado e ela não quis me acompanhar, logo em seguida já conheci a minha terceira esposa, a dos piercings, do conto MINHA NAMORADINHA NOVA, nos separamos e eu conheci a moça do conto de hj.

Havia ficado muito mal após a separação da minha terceira esposa, mal mesmo, acabei entrando na igreja, depois de um longo tempo, conversando com a pastora, ela me orientou a ter uma pessoa em minha vida, pois a vida solitária é muito complicada e muito fácil de "pecar", não dei muita bola, fiquei na minha, algum tempo depois, ela apareceu, foi cantar, quando ela passou por mim no corredor eu estava sentado e inevitavelmente eu olhei p ela com outros olhos, depois de uma rápida analise, eu falei p mim mesmo, "essa eu casava", era uma morena, tipo índia ou tailandesa, apesar de morena de pele tinha feições orientais, bem pequena, com 1,50 aproximadamente, bem magrinha, apesar de estar de saia, tinha uma cinturinha desenhada, provando q ali tinha bunda, seios pequenos, bem parecida com minha segunda esposa (talvez isso q tenha me chamado a atenção nela), na época, eu ocupava meu tempo com a academia, estava bem em forma, então em tudo q precisava de força, me chamavam, nisso nos aproximamos, depois de alguns dias eu a convidei p ir no cinema, relutou mas aceitou, no filme eu tentei bja-la e ela negou, percebi q era só charme, mais para o final do filme, em outra investida ela aceitou, ela com 19 e eu com 35 ou 36, depois daquele dia não nos desgrudamos mais, namoro certinho, sem abusos, ela morava em um prédio na frente do meu trabalho, por uma daquelas circunstancias inexplicáveis, eu nunca tinha visto ela, eu havia assumido a poucos dias uma outra loja, em um shopping, com exatos 1 mês de namoro, ela chegou la com malas e disse q havia se desentendido com as meninas q moravam com ela e não tinha p onde ir, eu fiquei sem saber o q fazer, logicamente a levei p minha casa, durante um mês inteiro eu resisti, ela saia do banho só de toalinha, dormíamos juntos e nada, varias vezes ficou no quase, eu saia toda vez, até q em um domingo, logo depois do meio dia, fomos deitar, como a casa era muito quente, eu estava só de cuecas e ela só de calcinha e sutia, estávamos conversando quando começamos a namorar, ela me disse q não aguentava mais aquilo, perguntei se ela tinha certeza, quando veio a resposta positiva, nem imagino onde foram parar as nossas roupas intimas, subi em cima dela, e fui encaixando, a principio a bucetinha ofereceu um pouco de resistência, em movimentos bem suaves eu ia empurrando, não sei exatamente em q momento ele entrou pois nos beijávamos muito, ficamos naquele vai e vem delicioso por mais de uma hora, ela acenava com a cabeça q sim, em muitos momentos nos olhávamos nos olhos, apaixonados, eu ja tinha um ano q não transava e nem me podia me masturbar, ela me apertou muito firme nos braços, cravando as unhas de vdd, deu umas reboladinhas, acho q para acertar seu ponto G e gozou em silencio, só q suas expressões faciais denunciavam, continuamos por mais alguns minutos e ela me pediu no meu ouvido p gozar dento dela, eu aumentei o ritmo das bombadas e ela aumentou os gemidinhos, me deixando maluco, logo eu gozei muito forte e muita porra, ela logo se levantou e foi ao banheiro, assim q voltou, um pouco envergonhada, foi fazer algumas coisas, eu a chamei e ficamos namorando um pouco mais, só q ela estava inquieta, não a conhecia direito, seus possíveis traumas ou neuras, deixei ela a vontade.

Depois desse dia, começamos a transar muito e de varias formas e locais diferentes, nem preciso dizer q abandonamos a igreja né?

Aos poucos fui entendendo q seu ultimo relacionamento era bem complicado, ela era tratada como objeto, não estava acostumada com muito carinho, fui aos poucos mostrando a ela q ela podia e devia sentir prazer na relação, q depois havia aqueles momentos de carinhos e afagos, q ela podia gemer alto, liberar as emoções, q oral era normal, ou seja, dentro de 4 paredes, ela poderia ser ela mesma.

Lembrando q os meus contos são REAIS, aconteceram de vdd.

Espero q gostem, o próximo conto sera tbm com ela, vcs vão ver a transformação, não se esqueçam de comentar, é muito importante as opiniões.

Forte abraço e até a próxima.

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