Pacto: Aliança - Parte 9

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 1897 palavras
Data: 23/10/2018 17:31:35
Assuntos: Heterossexual

Abri os olhos, reparei que estava deitado com o rosto sobre as costas de Euphoria, ela estava deitada de barriga para baixo, subi até sua cabeça e disse no seu ouvido:

- Hora de acordar.

- Sim, meu senhor.

Minha mão passou pela sua bunda, disse no seu ouvido:

- Gostosa...

- Obrigada, senhor...

- Voce está me deixando excitado, sua puta.

- Acho que não sou merecedora desses elogios...

- Exagerada...

Levantei e observei seu corpo nu ainda deitada, não aguentei e avancei com o rosto em sua bunda, ela diz:

- Aii... fiz algo de errado.

Mordi sua nadega direita, em seguida levantei e observei a marca de mordida dizendo:

- Fez... me deixa louco.

Fui para o banheiro dizendo:

- Já sabe... o café.

- Sim, meu senhor.

Estava lavando a cabeça dentro do box, liguei a água para o sabão escorrer, quando saiu tudo, abri os olhos e vi em um piscar de olhos, Tereza nua, como se estivesse dentro do box comigo, disse em voz alta:

- Nossa... foi bom mesmo... estou até vendo coisas agora.

Sai do chuveiro, fui para o quarto me trocar, reparei que minhas roupas estavam arrumadas e lavadas, disse:

- Euphoria... você caiu do céu.

Fui para a sala, Euphoria estava nua, com as mãos para trás do lado da mesa, com o café da manhã.

Sentei, reparei que tinha mamão, pêra, morangos e outros pedaços de frutas, olhei para Euphoria que mantinha uma cara séria, pensativa, e perguntei:

- Aonde consegue essas coisas?

- Tudo para satisfaze-lo, meu senhor.

- Você é incrível.

- O senhor precisa ficar forte... para dominar suas escravas.

- É... verdade... o que aconteceu ontem foi inacreditável.

Comecei a comer, Euphoria ficou em silêncio o tempo todo.

Quando terminei, peguei minha mochila e vi para o ponto de ônibus, quando cheguei no ponto fico de pé esperando o ônibus, até que sinto alguém tocar meu ombro, olho para trás e tomei um susto dizendo:

- SOPHIA!

Olhei para os lados e depois para ela, que usava uma camisa social branca e uma saia curta, e perguntei:

- O que está fazendo aqui? Como sabe...

- Shiii... fala baixo.

Ela levou sua mão para minha boca, e continuou:

- Estou aqui para ajudá-lo.

Ela tirou a mão da minha boca e eu disse:

- Me ajudar... logo você... que é a cadelinha do Otávio.

- Olha aqui, seu besta, caso não tenha reparado, estou sendo manipulada pelo idiota, não quero me casar com ele, mas ele não me deixa escolha.

- Ahã... vou acreditar nisso mesmo.

Olhei se o onibus estava chegando, mas Sophia me bate no braço e diz:

- Não sou nenhuma vadia, no ônibus eu explicarei meus motivos, tenho certeza que entenderá.

Olhei de volta para ela e perguntei:

- Como me achou?

- Sou a secretaria do chefe, tenho acesso a todas as fichas dos funcionários.

Observei do lado e vi o ônibus chegando, disse:

- Ok... vamos entrar e me explique tudo.

Entramos no ônibus, sentamos juntos no fundo, olhei para ela que começou a se explicar:

- Certo... minha irmã tem um problema de saúde, precisava de dinheiro, então fui para o chefe, e pedi uma ajuda, mas ele disse que não podia, mas Otávio ouviu a conversa e depois ele veio até mim e ofereceu ajuda, colocou ela no plano de saúde da empresa...

- Nossa... ele conseguiu fazer isso?

- Sim, depois que minha irmã começou o tratamento, ele veio até mim e me chantageou, tinha que... fazer coisas para ele...

- Que coisas?

- Não seja ingênuo, Miguel... me levou para cama, só que ele tem uns desejos estranhos que eu prefiro não comentar, e ainda por cima, sou obrigada a ajudá-lo a desviar dinheiro da empresa.

- Otávio está roubando a empresa?

Ela suspirou e disse:

- Sim... não me orgulho disso.

- Entendi... isso muda muita coisa...

- Inclusive a parte que eu não sou uma puta.

- Verdade, mas porque está me contando tudo isso?

- Bem... é porque ontem, o chefe me passou sou novo cargo, você fará a auditoria na empresa, em outras palavras, vai fiscalizar o trabalho dos demais.

- Interessante, e onde você pretende chegar?

Ela olhou para os lados, parecia nervosa, então disse:

- Eu... pedi transferência... vou trabalhar como sua secretária, vou te ajudar a pegar o Otávio, em troca, gostaria que não tirasse minha irmã do plano... por favor.

- Não sei não... é um cargo de confiança... bem... acho que não...

- Espere, faço qualquer coisa, até...

Ela passou a mão no meu peito e desceu até a minha barriga, ela continuou:

- Você não pode ser pior que o Otávio em seus desejos, então, estou disposta a ser... sua vadia.

Ela disse com desanimo, abaixando a voz, eu disse:

- Desculpe, mas não gosto de vadias...

Ela olhou para baixo e eu continuei:

- Prefiro escrava, mesmo.

Ela me olhou com uma cara de dúvida e perguntou:

- Qual a diferença?

- A diferença é que vai ter que cumprir com tudo o que eu mandar.

- Até aí... como sua secretária é o que vai acontecer.

- Inclusive, abrir as pernas quando eu mandar.

- A tá.. entendi, eu acho, serei uma vadia submissa.

- Isso.

- Você é com certeza melhor que o Otavio, vai manter minha irmã no plano?

- Podemos fazer... alguma coisa a respeito.

- Obrigada.

Ela olhou para frente meio sorrindo, devia estar pensando que fez um bom negócio, olhei para o outro lado e vi Euphoria sentada do meu lado, olhando para frente, perguntei baixinho:

- O que está fazendo?

- Apareci para avisar o senhor, é melhor se certificar que a Sophia de fato é sua escrava, é melhor pedir algo que só uma escrava daria para o senhor.

- Como o que?

- Eu, como sua escrava, te dei minha calcinha de presente, para selar esta aliança, mande ela entregar sua calcinha.

Me virei de volta para Sophia, sorrindo, ela me olhou e sorriu de volta, eu disse:

- Vou querer uma prova de que está dizendo a verdade.

O sorriso dela sumiu.

- Que prova? Como assim?

- Quero que me entregue sua calcinha, agora.

- Oi... você disse para... entregar minha calcinha?

- Isso mesmo.

- Aqui?

- Isso.

- Não estou acreditando...

Ela foi com a mão para debaixo da saia, levantou um pouco a bunda da cadeira do onibus, ela puxou a calcinha rosa, e entregou para mim rapidamente, dizendo:

- Satisfeito?

Olhei para Euphoria que concordou com a cabeça, eu disse:

- Sim... muito.

Chegamos na empresa e fui direto para minha nova sala, onde tinha uma enorme quantidade de papéis em cima da mesa, olhei para Sophia e perguntei:

- Que isso?

- A documentação deixada pelo outro Auditor, ele se demitiu depois que... um carro quase atropelou ele na porta da sua casa.

- Que ótimo.

Passei o dia organizando tudo, junto com minha nova secretária, Sophia, aproveitava o momento, às vezes, passava a mão na sua bunda, ela só continuava como se nada tivesse acontecendo, quando acabou o expediente, sentei na cadeira cansado e disse:

- Ainda tenho que ir para a faculdade.

Sophia em pé na minha frente disse:

- É... não é fácil... aliás, esqueci de mencionar, amanhã é sábado, vai ter uma festa na casa do nosso maior cliente,à noite, o chefe disse para você ir.

- Festa? Que tipo de festa?

- Do tipo social.

- Ótimo, odeio festas sociais, você vai?

- Só se meu... dono permitir que eu vá.

- Entendi... que tal minha escrava sentar aqui no colo do seu... dono e me fazer um carinho.

- Seria um prazer.

Ela aproximou, ficou de costas,levantou a saia, mostrando sua bunda e sentou no meu colo, e disse:

- Que tipo de carinho está pensando?

- Do tipo que me deixa louco.

Segurei seus cabelos e chupei seu pescoço. Ela da uma gemida e em seguida levanta e diz:

- Se fizer tudo certinho, terá mais...meu senhor.

Ela foi na diracao da porta e antes de sair disse:

- Tenho permissão para ir na festa.

- Sim, mas não pode ir de calcinha.

- Obrigada, meu senhor.

Ela saiu e fiquei um tempo olhando para a porta, desejando aquela loira, mas era arriscado fazer qualquer coisa no escritório, até ouvir:

- Meu senhor... tudo bem?

Olhei para o lado rápido e disse:

- Droga Euphoria, já disse para não me assustar assim... vai ter punição em casa.

- Desculpas... meu senhor... aceitarem a punição, quebrei uma de suas regras, mas o senhor não pode se atrasar hoje, tem mais duas para serem escravizadas.

- Eu sei... a ideia é minha, lembra?

Peguei minha mochila e fui na direção da porta, até Euphoria dizer:

- Meu senhor, e quanto ao vídeo que fez de Sophia no banheiro?

- Aquilo... Ainda pode ser útil, sei lá...

Sai da sala e fui direto para a saída, no meio do caminho sou parado pelo Otávio, de terno e gravata, com calça social, dizendo:

- Então... foi promovido não é preguiçoso?

- Fui.

- Não se esqueça dos amigos em.

- Não vou.

- Ótimo, odiaria virar seu...

Ele da um tapa de leve no meu rosto e diz:

-... inimigo.

E saiu, voltando para sua sala, mas antes de entrar diz Ainda:

- Não chegue atrasado na festa, será incrível.

Andei mais um pouco e dei de cara com meus chefe, ele pergunta:

- Muito trabalho?

- Sim...

- Está sabendo da festa?

- Sim, Sophia me informou.

- Ela é muito competente, achei estranho quandoo ela pediu transferência.

- Ela é... muito competente.

- É, eu sei, e aproposito esqueci de mencionar, convidei seu pai para a festa,acho que ele vai levar sua irmã também, espero não ser intrometido.

- Que isso, meu pai adora uma festa... e eu me dou bem com ele...

- Ótimo, aguardo você lá.

Ele voltou da onde veio e eu continuei.

Sai da empresa pensando, aquele imbecil também vai, claro ele é filho do chefe, o pior é que o relatório mostrando todos os desvios só fica pronto na segunda, vou ter que aguentar aquele m**** amanhã, peguei o ônibus e fui para a faculdade, desta vez não chamei Euphoria, porque não queria perder o ponto.

Cheguei no horário na faculdade, quando estava entrando, vi Valentina sair, ela usava uma camiseta preta, sem estampa, e uma calça preta de lycra, resolvi ir atrás dela, tentei chamá-la, mas ela não me ouviu, estava com pressa, ela parou no terreno do lado da faculdade, era um terreno grande, com o mato alto, cercado por um muro de dois metros, ela olhou para os lados, não me reparou, e em seguida entrou no terreno por um buraco no muro, pensei no que ela vai fazer, cheguei perto e entrei nos buraco também, reparei que o mato estava cortado em uma parte, formando uma trilha, havia perdido Valentina de vista, caminhei pela trilha, imaginando o que ela veio fazer aqui.

Depois de 30 segundos caminhando, ouvi vozes, eram de homens, pelo menos de três, andei mais um pouco e vi que estávamos meio do terreno, o mato estava cortado formando um círculo, vi Valentina de pé, parada, e quatro caras, reconheci três deles no banheiro da faculdade e tinha mais um, careca e muito forte.

O careca dizia:

-... então, veio até aqui para dizer que não conseguiu o dinheiro, está me fazendo perder tempo, Valentina.

- Desculpe.... não é minha...

Valentina leva um tapa na cara, forte que a leva para o chão, eu pensei em intervir, mas estava com é medo daqueles caras, continuei escondido no mato, o careca diz:

- Chega de desculpas, hoje você vai aprender... tirem a calça dela.

- Não... por favor... não façam isso comigo...

Quando avançaram nela, eu sem saber porque, sai do mato e gritei:

- Pare!

Fim da parte 9

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Comentários

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