MINHA IRMÃ BUNDEIRA - Parte 08

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1712 palavras
Data: 22/10/2018 00:33:59
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Enquanto a ambulância não chegava, fiquei olhando com ira para o professor. Minha irmã continuava inerte. Então, me veio a ideia. Iria vingar Rafaela! Ainda estava de pau duro. Subi na cama e virei o professor de costas pra mim. Nem lubrifiquei minha pica, meti-a no cu dele. O furico do cara era muito apertado e eu tive dificuldade para penetrá-lo. Quando eu já tinha enterrado todo o caralho, ele se mexeu. Estava despertando. Me retirei do seu cu e dei-lhe outra porrada, dessa vez na nuca. Ele desmaiou de novo. Então, eu voltei a sevicia-lo. Só parei quando vi seu cu sangrando, como o da minha irmã.

Eu ainda resfolegava quando o interfone do quarto tocou. Atendi. Uma voz feminina disse:

- Tem uma senhora aqui na recepção. Disse ser tua mãe. Quer ir ao quarto, deixo?

Pouco depois, minha mãe entrava no quarto, afobada. Foi dizendo:

- Ia mandar uma ambulância, mas desisti. Seria um escândalo. Não quero que todos lá no hospital saibam o que aconteceu com Raffa. Por isso, vim de táxi. Ele está nos esperando para levá-la para casa. Como ela está?

- Ainda desacordada. O cu dela está um caso sério.

- Nada que uma pomada cicatrizante não resolva. Logo, ela estará boa. Mas teremos que trabalhar para que não fique traumatizada. E o cu desse sujeito? Que aconteceu com ele?

- Eu o estuprei, para vingar Raffa.

- Você é doido? Esse não é o teu professor? Ele vai te perseguir. Com certeza, te reprovará.

- Não pensei nisso, mãe. Estava com ódio dele.

- Por ele ter estuprado Raffa? Besteira. Todo homem caralhudo é estuprador. Parece que sentem prazer em nos deixar arrombadas. A maioria sente tara em nos infligir sofrimento. E Raffa foi gulosa. Devia ter começado com paus menores - disse ela, enquanto untava o cu da minha irmã com uma pomada. Quando terminou, aplicou-lhe uma injeção analgésica. Raffa despertou. Minha mãe me disse:

- Ajude-me a vesti-la e leve-a para o táxi. Quero ter uma conversa a sós com esse sujeitinho. Vou desperta-lo. Você não precisa voltar aqui.

Eu deixei minha irmã no táxi e retornei, preocupado em deixa-la só com o professor. Mas a porta do quarto estava trancada a chave. Fiquei de ouvido colado na porta, mas minha mãe falava muito baixo. Não deu para ouvir o que ela dizia ao cara. No entanto, quando ela abriu a porta e saiu, o sujeito estava aos prantos. Perguntei a minha mãe:

- O que aconteceu?

- Disse-lhe poucas e boas. Ameacei dar queixa à Polícia e de contar à sua noiva.

- Você a conhece, mãe?

- Sim. Esse cafajeste dava encima de mim. Por pouco, não cedi a ele. Aí, descobri que era comprometido.

Foi quando eu entendi que a mulher que o professor vivia afim era a minha mãe. Ela disse que eu não me preocupasse na faculdade. Se ele me perseguisse, que eu dissesse a ela. Minha mãe intercederia por mim. Eu estava orgulhoso dela. Beijei-a na boca. Se minha irmã não estivesse nos esperando lá fora, acho que teríamos ficado no motel para dar uma foda bem gostosa.

Quando chegamos em casa, Raffa ainda chorava. Não de dor. Mas de arrependimento. Minha mãe a acalentava desde o táxi. Pediu que ela fosse descansar. Eu também me despedi dela e fui me deitar. Minha mãe não voltaria naquela noite para o hospital. Ficou acordada a madrugada toda, em vigília a minha irmã.

No outro dia de manhã bem cedo, me acordou para trabalhar, antes de ir deitar-se. Raffa acordou-se, também. Abraçou-se comigo. Falou:

- Obrigada por intervir. Minha mãe me contou que bateu e estuprou o professor. Agora, ele não vai me querer mais.

- E você ainda o queria, Raffa, depois do que ele te fez?

- Você não fez o mesmo? Ainda amo o professor. Não pretendo desistir dele. Só tenho que treinar meu cusinho para aguentar aquela peia enorme. E você vai me ajudar.

- Como assim?

- Antes de eu voltar a procurá-lo, quero dar meu buraquinho a você. Vai foder meu cu até eu acostumar com o anal. Só quero que você tenha mais carinho com ele. Vou estar traumatizada, mas não quero ter medo de dar o cu.

- Trate de sarar. Depois, resolvemos isso.

- Vai me rejeitar? Não faça isso, pelo amor de Deus. Eu preciso de você.

- Não vou te rejeitar. Mas preciso aprender a me conter, quando estiver fodendo você.

Ela me beijou com vontade. Machucou meu lábio cortado. Percebeu minha careta de dor. Perguntou:

- Que foi isso?

- Nada demais. Mordi os lábios sem querer. - Menti.

- Quer que eu te faça um curativo?

- Estou atrasado. Tenho que chegar mais cedo na empresa, hoje.

Tomei um desjejum rápido e corri para o trabalho. Havia marcado com Hozana. Mas a patroa não estava me esperando na sala, como eu pensava. Não ligou e nem apareceu o resto do dia. Pedi para que ligassem para ela. Ela não atendeu ao telefone. Para a minha surpresa, quem apareceu na agência foi a loira Adriella, amiga de minha irmã, a que havia me fodido. Espantou-se, quando me viu. Perguntou:

- O que faz aqui?

- Agora, trabalho aqui.

- Ótimo. Agora que tem emprego e salário, já pode pagar por uma foda comigo.

Eu sorri. Lembrei-me do que minha mãe tinha me dito. Falei para a loira:

- Não preciso pagar por sexo. Aqui, tenho mulheres lindas à minha disposição.

- Mas nenhuma trepa melhor do que eu.

- Será? Você me deixou na mão, lembra?

- E o que você queria de graça, nego? Fiz aquilo como um favor à tua irmã. Ela me chupa maravilhosamente bem. Adoro foder com ela, sabia?

- Não sabia que Raffa era lésbica.

- Ela não é. Gosta de homem. Mas o que eu ganho dos machos pago a ela para transar comigo.

Fazia sentido o que ela dizia. Eu nunca via Raffa pedindo grana a minha mãe, como eu peço ao menos uma vez por mês. Perguntei o que a loira queria. Ela disse que pretendia se cadastrar na agência. Disse que soube que estavam selecionando novas modelos. Eu não sabia de nada disso, portanto chamei uma das moças da sala contígua para atender a loira. Fiquei sabendo o que a candidata deveria trazer para a inscrição. Eu usaria aquela informação mais tarde, ao meu favor.

Por volta das duas da tarde, fui comprar algumas roupas para usar no trabalho. Numa das lojas, encontrei a magra que se considerava feia. Ela me reconheceu imediatamente e ficou empulhada. Por pouco não finge que não me conhece. Aproximei-me dela e a cumprimentei. Ela perguntou:

- Como você me conhece?

- Na verdade, quem te conhece é minha irmã Raffa. Mas sei que você esteve lá em casa. Queria te agradecer.

Ela ficou vermelha de vergonha. Perguntou:

- Você viu o que eu fiz?

- Sim, e adorei. Queria que nos encontrássemos mais vezes.

- Tipo assim... namorar?

- Por quê não?

- Mas eu sou muito feia. Você pode encontrar mais bonita do que eu. Você é muito lindo.

- Eu quero você. Achei-te muito carinhosa. Gozei muito. Fiquei afim.

Ela me roubou um beijo rápido. Peguei seu rosto entre as mãos e beijei-a demoradamente. Ela se tremia toda. Olhou em volta. Estávamos em uma loja de roupas. Ela sussurrou:

- Vem comigo. Sei onde tem um banheiro para clientes da loja. Está quase sempre desocupado e tem chave. Nos trancamos lá.

- Como é teu nome?

- Bruna.

- Um nome bonito. Assim como você.

- Desculpa, mas eu não sou bonita. Mesmo assim, obrigada - disse ela, me puxando pela mão em direção a um corredor.

- Você tem uma beleza exótica, Bruna. Facilmente, seria escolhida como modelo.

- Agora você está zombando de mim.

- Não, não estou. Vá a um estúdio fotográfico, tire umas fotos de biquíni e me entregue. Vou levá-las para a agência onde agora trabalho.

- Tua irmã me disse que você está de emprego novo, por isso não apareci mais por lá. Mas não falemos disso por enquanto. Agora, fiquei mais excitada. E como você diz que me acha bonita, quero algo mais do que te chupar.

Nos trancamos no banheiro e ela tirou minha roupa com urgência. Depois, virou-se de costas para mim. Falou:

- Sempre tive vontade de dar minha bundinha, mas nunca tive coragem de dizer isso pra alguém. Quero que você tire o cabacinho do meu cu.

Meu caralho ficou duro naquela hora. Ela estava de minissaia, valorizando suas pernas alongadas. Levantou-a e baixou a calcinha. Havia umas caixas de papelão dentro do banheiro. Apoiou-se nela e empinou a bunda. Mas eu me lembrei que minha irmã havia me acusado de estupra-la. Eu precisava me conter para foder Bruna. Arreganhei sua nádegas e lambi seu cuzinho rosado. Ela gemeu alto. Eu alertei para o fato de não podermos fazer barulho, para não despertar atenção dos vendedores da loja. Ela tapou a boca com a mão. Continuei lambendo seu botão. Quando comecei a chupá-lo, ela ficou doida. Rebolava e esfregava a bunda na minha cara. Meti-lhe um dedo no cu, com cuidado para não machuca-la. Ela soltou um gemido de prazer. Fiquei cutucando ali até que senti o anel relaxado. Meti-lhe mais um dedo. Ela começou a se tremer. Gemeu:

- Assim você me deixa louca. Vai, me fode logo. Estou ansiosa por tua pica grossa no meu cu.

- Será que você vai me aguentar?

- Deixa de falar e faz logo, vai. Estou com muito tesão.

Eu me levantei e lubrifiquei a rola com saliva. Ela abriu mais as pernas. Encostei-lhe a cabecinha e ela se enfiou por si mesma. A pica entrou devagar, pois seu ânus era virgem. Ela abafou um grito de dor com a mão. Mas logo começou a movimentar a bunda de encontro ao meu pau. A princípio, muito devagar. Foi aumentando o ritmo. Logo, estava alucinada, gozando pelo cu. O pau entrava e saia macio, pois parecia fazer suar seu buraco estreito. Ela entrou em convulsão orgástica. Mijou forte, molhando as caixas de papelão. Era um mijo esbranquiçado, como o da motorista de minha patroa.

De repente, minha pica escapuliu do seu ânus. Ela deu um urro demorado, que eu temi que chamasse a atenção dos vendedores. Imediatamente, pegou meu caralho com a mão e botou-o de volta ao cu. Peguei na sua cintura e dessa vez fui eu que fiz os movimentos de cópula. Ela gozou novamente, lançando porra. Depois, caiu ajoelhada, fraca das pernas.

FIM DA OITAVA PARTE.

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Comentários

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Excelente agora coitado do jovem se o professor se vingar, quem sabe desconte na mãe dele

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