Pacto: Punição - Parte 8

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 1530 palavras
Data: 21/10/2018 23:46:07
Assuntos: Heterossexual

Entrei no ônibus e procurei um lugar para sentar, quando sentei no fundo do onibus disse:

- Euphoria.

Ela apareceu do meu lado, vestida diferente, usava uma regata cavada preta e um shorts curto azul, estava de tênis, eu disse:

- Euphoria... muito bem, consegui dominar Tereza, agora faltam duas, mas agora vamos conversar sobre algumas regras.

- Quais regras, meu senhor?

- Primeiro: Nunca mais e assuste com suas aparições.

- Sim, meu senhor.

- Segundo: Quero que você esteja sempre vestida fora de casa, menos quando eu mandar tirar...

- Sime quando estiver em casa, deve sempre estar nua...

- Mas o senhor disse que eu não precisaria ficar nua o tem...

- Mudei de ideia, quero ver sempre seu corpo em casa.

- Sim, meu senhor.

- Terceira... terceira... ainda não tenho uma terceira, mas se não me engano tem uma punição te aguardando, por não cumprir com a ordem é fazer Otávio ser demitido, certo?

Euphoria olhou para o lados e perguntou:

- Devo tirar a roupa?

- Não, a punição será em casa.

Cheguei em casa cansado, fui direto para o banho, mas antes disse:

- Euphoria, prepare meu jantar.

Enquanto entrava no banheiro, ouvi uma voz atras:

- Sim, meu senhor.

Tomei banho, quando terminei fui de toalha para a sala, vi o jantar pronto em cima da mesa, e Euphoria de pé do lado, nua com as mãos para trás encabeça baixa, eu disse:

- Muito bem... vou comeu agora.

Sentei na mesa e comi, com a toalha enrolada na cintura, enquanto comia, a sala estava em completo silêncio, quando terminei, Euphoria perguntou:

- Está satisfeito, meu senhor?

- Sim, mas agora sua punição.

- O que deseja?

- O que posso fazer?

- Pode me bater, humilhar ou até... furar.

- Furar, tipo com faca?

- Se assim desejar.

- Mas você não pode acabar morrendo?

- Não senhor, sou um espírito, sou imortal a danos físicos, posso sangrar e sentir dor extrema, mas não morrerei.

- Certo... tem gente que sente prazer nisso?

- Muitas... muitas mesmo.

- Não chegarei a este ponto, então quero te bater...

Levantei, fui até o sofá e sentei, mandei:

- Venha, deite no meu colo e barriga para baixo.

Ela aproximou, ajoelhou em cima do sofá, e se curvou sobre mim, apoiando as mãos do meu outro lado, e desceu a barriga até encostar nas minhas coxas, vi sua bunda e costas nuas, com uma mão segurei forte seu cabelo e levantei sua cabeça, com a outra passei em sua bunda, disse:

- Enquanto bato, quero que diga porque está apanhando.

- Sim senhor.

Levantei a mão e dei o primeiro tapa em sua bunda, na nadega direita, ouvi ela:

- Aí... obrigado senhor...

Levantei de novo, antes de bater eu ouvi ela dizer:

- Sou uma vadia inútil... aí... por não conseguir com... aí... que Otávio fosse demitido... aí... mereço ser punida... aí... por não agradar meu... aiiii... senhor.

O último que dei foi mais forte, senti minha pica crescer, estava gostando daquilo, daquela sensação de poder, ela virou o rosto para mim e disse:

- Esta satisfeito, meu senhor?

- Não, vai levar mais.

Tirei minha mão do seu cabelo e passei por baixo do seu corpo e peguei em seu seio, apertei o mamilo e torci de leve, ouvi:

- Aiii... eu mereço tudo...

Voltei a dar tapas na sua bunda, desta vez do lado esquerdo.

- Aí... na próxima vez... aí... vou cumprir com que... aí... for ordenado... aí... não vou mais fracassar... aí... como a escrava... aí... do meu senhor...

Minha mão ardia, olhei para a palma que estava vermelha, vi sua bunda, bastante vermelha, ela respirava ofegante, mas permanecia imovel, disse:

- Você é uma boa escrava, sei que não vai falhar de novo.

- Não errarei mais, mestre, suas palmadas me ensinaram a cumprir com que for ordenado e qual o meu lugar.

- Ótimo, agora...

Deu mais um tapa desta vez na coxa, ela gritou mais alto...

- Aiiii... aprendi a lição, meu senhor...

- Isso é por me deixar excitado, agora me chupe.

Ela saiu de cima de mim, rápido e foi para o chão, em seguida ficou de joelhos na minha frente, levou os cabelos para trás e disse:

- Senhor, peço permissão para tocar na sua pica.

Aquilo me deu uma ideia, respondi:

- Grande pica...

Ela me olhou um instante e então disse:

- Senhor, peço permissão para tocar em sua grande pica, meu desejo é satisfaze-lo.

- Ótimo... mas use somente a boca, e por enquanto apenas lamba meu pau.

Ela cruzou os braços atras e avançou só com a boca, puxou com os dentes a toalha, teve um pouco de dificuldade, pois estava me cobrindo e estava sentado em cima, encostei no sofá e coloquei meus braços atras da cabeça e fiquei olhando ela fazer força para tirar a toalha, eu disse com um sorriso:

- Não consegue, será que precisa de mais...

Neste instante ela consegue abrir a toalha e liberar meu pau ereto, olhei surpreso, ela disse:

- Estou aqui para satisfaze-lo, não importa como.

Ela avançou com a língua e começou a lamber de baixo para cima, até a cabeça e depois descia, ela fazia em todos os ângulos que conseguia alcançar, olhei para cima pensando que estava no paraíso, olhei para o lado e vi o controle, liguei a TV, e assisti um pouco enquanto ela me lambia, ela não cansava, continuava sem parar ou diminuir o fôlego, estava cheio de desejos por ela, nem me concentrava na TV, eu disse:

- Pare...

Ela parou no mesmo momento, ainda com a língua de fora, continuei:

- ... quero que sente no meu colo com as pernas abertas, quero te fuder.

Ela levantou, ficou de pé na minha frente, em seguida cada perna sua foi uma de cada vez para cada lado do meu corpo, ficou de joelhos na minha frente, sua barriga e seios ficaram próximos do meu rosto, ela desceu devagar e sentiminha pica encostar na entrada de sua buceta, eu disse, segurando em seus cabelos ruivos com uma mão e com a outra apertando sua cintura:

- Vamos, cavalgue como uma égua.

Ela sem dizer nada, desceu mais, minha pica entrou em sua buceta e foi até o fundo, eu disse:

- Coloque as duas mãos para trás.

Ela obedeceu e começou a cavalgar, começou devagar, eu dei um tapa no seu rosto e disse:

- Rápido.

Ela ficou com o rosto virado, voltou a olhar para mim e começou a descer e subir mais rápido, dei outro tapa, desta vez na outra buchecha, disse:

- Mais.

Ela ainda com o rosto virado por conta do tapa, calvalgou mais rápido ainda, eu olhei para cima vendo estrelas, não iria demorar para gozar daquele jeito, ela mantinha o ritmo, perfeitamente, voltei a sentir seu cheiro, passava a mão em seu corpo, estava suado, meu corpo esticou sozinho, e gozei, fiquei ofegante, encostado no sofá, olhei para Euphoria, estava parada ereta, no mesmo lugar, olhando para mim, estava mais ofegante e suada, ela disse, sorrindo:

- Foi um privilégio.... receber seu gozo, estou feliz que tenha gostado...

Sorri de volta, tocando em seus braços, subi em direção de seu rosto, fiz um carinho em suas bochechas, ela fechou os olhos e então a surpreendi apertando seu pescoço, dizendo:

- Por que acha que gostei?

Ela com dificuldade de responder, conseguiu dizer:

- Porque... gozou... senhor.

- Isto não quer dizer que gostei, pode tirar este sorriso da cara... e quer saber terá mais punição por isso.

- Qual... meu senhor?

- De pé.

Soltei seu pescoço, ela tossiu um pouco, levantou tirando minha pica de sua buceta e ficou de pé na minha frente, levantei também e disse:

- Vamos para o quarto.

Eu fui na frente e ela logo atrás, entrei e disse:

- Deite na cama... agora.

Ela rapidamente deitou de barriga para cima e eu disse:

- Agora vai aprender a me respeitar...

Ela ofegante disse:

- Aguardo sua lição, mestre, não foi minha intenção desrespeita-alô, qualquer coisa que fizer comigo entenderei, estou pronta para a punição que...

Ela parou no instante que deitei sobre ela, com meu rosto sobre seus seios, e disse:

- Bricadeira... boa noite, Euphoria, você foi muito útil.

Ela ficou olhando para cima imóvel, e disse:

- Boa... noite... senhor...

Dormi sentindo seu cheiro delicioso.

________

Em algum momento durante a madrugada:

Euphoria abre os olhos, percebeu que Miguel estava dormindo do lado, ela levantou devagar, observou uma parte escura do quarto, foi na direção do quanto escuro e uma mão avançou e a pegou pelo pescoço, uma voz masculina dizendo:

- Por que está demorando?

- Desculpe, eu....

- Sem desculpas, você tem uma função, a senhora está ficando impaciente.

- Não se preocupe, tudo ocorrerá conforme foi planejado.

- Melhor mesmo, Euphoria, senão vou ter que intervir, e se tiver que fazer isso, muitos vão se machucar...

De repente Miguel com uma voz sonolenta, diz:

- Euphoria... cada você?

A mão soltou o pescoço de Euphoria e sumiu na escuridão, Euphoria segurou seu pescoço, estava bem quente, se virou para Miguel que levantou esfregando os olhos e disse:

- Volte a dormir senhor... estou aqui.

Ela voltou a deitar do lado dele que voltou a dormir, deitado sobre seus seios, no mesmo momento, Euphoria fazia um carinho na cabeça de Miguel e disse baixinho:

- Não se preocupe... vai acabar tudo bem.

Fim da parte 8

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