Que Isso Filhão

Um conto erótico de NarradorSilva
Categoria: Homossexual
Contém 1931 palavras
Data: 21/10/2018 02:04:01
Assuntos: Gay, Homossexual

Conto 06

Daniel cresceu visitando o pai e o padrasto apenas no fim de semana e feriado, quando ele, a irmã e o irmão mais velho dormiam no apartamento dos dois. Com um padrasto rico, o leque de diversão era bem amplo, pouco importava para os três se o pai era gay, mas na adolescência, interessado em musculação, Daniel acabou se aproximando mais do seu pai, que era competidor de Cross fit, Personal training e tinha uma academia, e assim, começou a passar mais tempo com os dois pais do que na casa da mãe e seu outro padrasto. Claro, o fato de ter certeza da sua bissexualidade influenciou nessa decisão

Daniel, preferia os homens mais velhos, e claro os que se mantinham em boa forma, porem apesar de tanto o pai, quanto o padrasto se encaixarem nesse perfil, nunca pensou nos dois dessa forma, talvez no padrasto, mas não no pai, até que aquele dia....

Júlio, seu padrasto, trabalhava na bolsa de valores, e saiu mais cedo para encontrar Daniel na faculdade, e depois se encontrarem com Marcelo, seu pai na academia, lá treinaram separado, pois ambos faziam treinamento diferentes com a supervisão de Marcelo. Enquanto Daniel seguia seu treino funcional, Júlio seguia com treino de perna, com apoio do marido. Foi no momento em que descansava que Daniel o viu fazendo agachamentos, vestia um short verde curto, e parecia que suas coxas rasgariam o short a cada agachamento. ficou surpreso por uns momentos, pensou:

“CARALHO, como as coxas dele estão grossas”

“QUE SORTE MEU PAI TEM, OLHA AQUELE RABÃO, NÃO TINHA REPARADO QUE A BUNDA DELE É GOSTOSA ASSIM”

“DELICIA”

Só então percebeu duas coisas, 1 quem estava fazendo agachamento não era se padrasto Júlio, e sim seu Pai Marcelo, e 2 estava de pau duro. Marcelo, no momento que terminou a série, se virou na direção do filho e sorriu, as coxas roliças, ainda inchadas, naquele shortinho verde, eram mais grossas que as de qualquer um na academia. Daniel sempre soube que o pai era gostoso, mas nunca o achou gostoso até aquele momento, o pai, atleta, competidor, bodybuilder, abdome de tanquinho, bíceps poderoso, peitoral estufado, 8% de gordura corporal sempre foi o objeto de desejo de 10 em cada 10 gays que Daniel conhecia, mas não o seu, isso mudou naquele dia.

Sem sequer notar questões morais, Daniel passou a anoite se masturbando e pensando em Marcelo, lembrava de cada detalhe do corpo do pai, as coxas flexionando e alargando o short, a barriga, a bunda redonda chegando perto do chão, empinado quando começava a levantar, a boca carnuda, os mamilos enrijecidos, repassava os agachamentos em slow emotion, lembrava aquele rabão delicioso quase ralando no chão, se imaginou deitando enquanto seu pai se agachava e roçava o rabão ainda no short verde em seu pau, duro, duro feito rocha, estava assim só de lembrar, depois pensou no short verde rasgando, ou em rasgá-lo, e levantar o quadril e encaixar certinho de um só estocada enquanto Marcelo se abaixava, quase conseguiu ouvir o pai gemendo, com 22 cm encaixado no rabo, então já o imaginou pedindo mais, rebolando para encaixar melhor, pedindo a Daniel para foder, para foder com força. Gozou, ficou pensando se isso um dia aconteceria, e se o pai reparava nele assim, sonhou que o pai o acordava com uma chupada deliciosa.

* * * * * *

Do ponto de vista de Marcelo, ele nunca pensaria no filho assim, até quo filho resolveu fazê-lo pensar. Começou de forma discreta, em um sábado, Júlio teve que trabalhar por conta de turbulências no mercado financeiro, se despediu com um beijo, e Marcelo rapidamente voltou a dormir o sono dos justos, acordou sentindo um abraço quente, forte, duro e macio, sem se lembra que Júlio saiu, se encaixou melhor no corpo forte que pressionava suas costas, estava uma delícia, sentiu que o esposo estava mais forte, seu treinamento talvez desse mais resultado que o previsto, o pau estava duro, feito uma tora, chegava a latejar.

“Que gostoso” pensou, passou a mão e só então notou, era bem maior e mais grosso que o de Júlio, se virou e viu o filho o abraçando, ficou um pouco desconcertado, quando Daniel acordou, fingindo um susto.

- Te acordei paizão?

- Nem vi a hora que você deitou aqui Dan, pode dormir, desculpa não queria te acordar.

O Filho voltou a dormir, sem parecer notar que seu pau se encaixava deliciosamente entre as coxas de Marcelo, sem perceber que os poros de Marcelo, estavam todos arrepiados da nuca até o calcanhar, que seu pau latejava e encostava em sua bunda. Marcelo olhou para o filho, e só nessa hora notou como ele era gostoso. Já sabia, o filho passava o rodo, e pegava todos os caras e meninas mais gostosos e gostosas onde passava, trazia sempre alguém para foder em casa, e frequentemente Marcelo e Júlio iam dormir ouvindo urros ou gemidos, e encontravam alguém de fora no café, geralmente atletas de elite que Marcelo apresentava ao filho, era assim desde que ele completou 16 anos, nessa idade já eram um homem atraente, aos 18, ficou irresistível.

Tentou afastar esse pensamento da cabeça, mas para seu desespero, Daniel não deixou. Já naquela noite, passou a noite ouvindo o filho meter em um gogoboy que conheceu em uma boate. Júlio, exausto dormiu como uma pedra, da varanda do quarto, Marcelo ouviu pela janela aberta do quarto do filho quando ele disse ao gogoboy:

- Fica rebolando até eu ficar com vontade de te arregaçar.

As palavras saíram da boca do filho derramando tesão, o gogoboy concordou, mas poucos minutos depois, Marcelo ouviu um baque suave na parede e o gogo disse:

- Não era para eu dançar até você querer me arregaçar.

- Eu vou fazer isso agora mesmo.

Marcelo entrou no banheiro, abriu a janela e aguardou para ver se ouvia bem dali. Confirmado, fechou a porta aproximou da janela, se masturbando e ouvindo. O gogo disse:

- Roludo, gostoso.

Ouviu o barulho do filho batendo com rola na cara do gogo, ele suspirava quase assobiando, ouvia Daniel dizendo.

- Chupa, engole tudo!

E uma sequência de “Ais” e “GOSTOSO” e “PINTUDO” que iam saindo da boca do gogoboy se alternando, quando tudo virou gemeção, e depois o gogoboy só dizia coisas como:

- Mete, mete mais isso, fode, assim, nossa que gostoso moleque, fode, nossa, deixa eu sentar nesse pau.

E o filho repetia:

- Pede rola, isso relaxa, pede rola, toma pirocão toma, safado.

As palavras cessaram e virou um gemido uníssono, que eram interrompidas apenas por:

- Delica, me fode vai

Pelas suas contas, o gogo gozou duas veze, e Daniel uma, quando urrou feito um animal, pelo que ouviu, na boca do gogoboy que engoliu tudo ... que delícia. Mas foi só o começo, além das fast fodas, o filho adotou atitudes que o fizeram acreditar que ele estava mesmo sensualizando. Sempre que ia acordá-lo de manhã para ir a faculdade, Daniel, que dormia pelado se levantava com o pau duro e o abraçava, antes de abraçar, espera o pai se virar para sair, assim o abraçava por traz, o pirocão encaixava entre as nádegas, duro, roliço, quando ele encostava Marcelo não conseguia evitar de empinar a bunda, ao mesmo tempo que sentia um arrepio e se contraia, Daniel o beijava no pescoço e dizia:

- Bom dia Paizão.

Sempre se despendiam com um selinho, só que esse selinho foi ficando cada vez mais demorado, Daniel agora andava pela casa quase sempre só de cueca, e muitas vezes atravessava a sala nu, parecia estar sempre excitado, o pirocão sempre duro, e quase toda a noite fazia alguém fitnes gemer que nem uma puta em seu quarto, mas antes, pelo que Marcelo e Júlio notaram, gostava de fazer a pessoa pedir para ser comido. Foi em uma noite, enquanto fazia o jantar que concluiu que Daniel fazia de proposito, e sabia que o deixava louco.

Estava no fogão, quando o filho que geralmente se secava com um roupão depois banho, saiu do banheiro, com uma toalha amarrada na cintura, e mais uma vez, o abraçou pelas costas, e disse:

- Que cheiro gostoso

Desconcertado, ele disse:

- Tô acabando já.

Foi quando sentiu, o pauzão deslizando nas suas coxas, o filho o apertou ainda mais, a ponto de ele sentir o pauzão pulsar entre as coxas, quase pediu para ele meter, quase se abaixou para chupar, quase o segurou, apalpou e apertou, quase passou a língua, quase sentou nele, quase. Sem folego, disse:

- Você tá sempre de pau duro menino?

- Eu tô paizão, quase furando a parede já. – Daniel deixou a toalha cair no chão, e mostrou o pirocão de calibre 22 bem grosso, segurou com uma mão e bateu com ele na outra, fazendo um barulho maciço, pesado, depois o segurou com as duas mãos e deixou a ponta de fora, Marcelo não conseguiu para de olhar, nem apenas isso, olhava de boca aberta, pensando em passar a língua por toda a extensão dele, em encher a boca com a rola, e bater com ele em sua cara, parou de viajar quando viu o sorriso malicioso do filho.

- Liga pra alguém vir aliviar, eu sei que é só você chamar que os gays anabolizados vêm de quatro e balançando o rabinho.

- Vou ligar mesmo – ele disse ainda mexendo no pauzão – já que esse rabão aqui não vai rolar pra mim hoje. – Ele disse pegando com vontade exatamente entre as nádegas.

- Que isso filho? – Disse desconcertado.

- Ah paizão, me desculpa aí, mas se você deixar, mano, eu pego esse seu rabão com vontade, porra pai, você é gostoso pra caralho mano, mano, a vontade que tenho e de te por de 4, enfiar tudo isso aqui aí dentro, e socar a noite toda, até você falar que não aguenta mais gozar pelo cú. – Ele chiou, seu hálito no rosto do pai

Marcelo ficou sem palavras, e Daniel aproveitou e encostou, dessa vez pela frente, dizendo:

- Olha, que durão – ele bateu o pau na mão de Marcelo com força – ficou assim por sua causa, foi só de olhar esse rabão nesse shortinho – disse, Marcelo não pode evitar, deu uma olhada, e talvez tenha lambido os lábios, Daniel falava bem perto do seu rosto. – Grandão né?

- Para filho! Essa brincadeira já deu. – Disse Marcelo gaguejando, Daniel o ignorou e pegou sua mão e a fez acariciar seu pau, a outra mão ele apalpou a bunda, como se quisesse tirar um pedaço dela, ao fazê-lo, soltou um chiado.

- Não faz isso filho.

Daniel o pressionava contra a geladeira, e beijava a nuca, levou seu rosto para um beijo, com a mão ainda apalpando sua bunda disse:

- Cara, vou te foder aqui na cozinha mesmo.

Apesar de continuar negando, Marcelo não se afastava, tremeu o corpo inteiro no momento em que sentiu a língua do filho lamber seu peitoral, então Daniel o virou contra a geladeira e o encoxou, Marcelo pediu para ele para, mas se abril todo, e sentiu a rola deslizando entre suas coxas, mesmo pedindo para o filho parar, não pode evitar de empinar a bunda para e apertar com as coxas aquele pirocão.

- Vou te foder sem camisinha pai, quero gozar dentro de você, vai ser a primeira vez que faço isso.

Já estava sentindo a cabecinha entrando, quando ouviram a voz de Júlio no corredor, com isso, Daniel se afastou, não queria criar um problema no casamento dos dois papais, Júlio entrou e o filho passou por ele e cumprimentou naturalmente, enquanto ele estava todo sem jeito, tentando disfarçar. No jantar, Júlio disse que viajaria a trabalho e ficaria fora até sexta feira, Daniel sorriu malicioso

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DELÍCIA DE CONTO PRA SE LER. BORA LÁ, CONTINUE RAPIDINHO.

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Uma explosão de testosterona tua narrativa, NarradorSilva. Conte-nos mais, por favor.

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