Dei para o desconhecido do bar

Um conto erótico de O Bi Versátil
Categoria: Homossexual
Contém 764 palavras
Data: 03/10/2018 04:35:32

Oi, pessoal. Primeira vez que escrevo aqui no site. Tenho 1,72m cabelos e olhos castanhos, sou branco e gordinho, dote de 17cm e muito tesão.

Esse relato aconteceu há alguns meses atrás, um pouco antes do Carnaval. Estava em um bar, sozinho. Já estava na sexta garrafa de cerveja, mais pra lá do que pra cá. Chegou um rapaz no bar e ficou me olhando. Depois de um tempo ele se aproximou e começamos a conversar, um papo doido de bêbado. Ele perguntou se eu queria dar uma volta com ele no carro dele. Eu já estava olhando ele com outros olhos e topei na hora. Ele era um pouco mais alto que eu e bem magro. Entramos no carro e quando passávamos por uma estradinha de terra deserta, o carro parou. Estava convenientemente sem gasolina.

- Putz, cara. E agora? - Eu perguntei.

Ele já tava bem bêbado também e falou algo nada com nada que eu não entendi. Ficamos conversando dentro do carro por algum tempo, e eu olhando pra ele o tempo todo, dando a entender que eu queria assunto, com o pau já latejando dentro da calça.

Em um dado momento ele saiu de dentro do carro e foi mijar em uma parede próxima. Balançou e se virou antes de guardar o cacete dentro da calça. Ele percebeu que eu estava manjando a rola dele. Entrou no carro e continuamos trocando ideia. Ele passou a apertar ocasionalmente o caralho por cima da calça e eu via aquele volume crescendo dentro da bermuda de tactel, sem conseguir parar de olhar. Em um dado momento ele colocou pra fora aquela piroca dura, devia ter uns 20cm, veiuda e cabeçuda. Eu nem pensei duas vezes e já caí de boca, chupando feito uma putinha.

- Hum, chupa gostoso, viadinho.

Ele empurrava a minha cabeça para que eu engolisse mais a piroca dele.

Eu mamava aquele cacete, lambia as bolas. Ele foi bolinando a minha bunda, apertando por cima da calça.

- Vou comer esse cuzinho. Baba bem nesse cacete, putinha, porque eu vou socar ele todo nesse seu rabão.

Ele gemia deliciosamente e eu já sentia o pré-gozo. Estava doido pra ter aquela piroca no meu rabo. Ele abriu a porta do carro e saiu, me chamando pra fora com ele. Ele foi pra parte de trás do carro.

- Ajoelha, que eu vou fuder essa sua boquinha.

Fiquei de joelhos e fui abocanhando aquele pau grande. Ele me segurou pelos cabelos e começou a fuder a minha boca com vontade, num vai e vem forte. A cabeça do seu pau batia na minha garganta com força.

- Ohhh gostoso, vou gozar! Engole a minha porra, aaaah.

Ele empurrou o cacete fundo e gozou na minha garganta. Segurou o meu cabelo e continuou metendo na minha boca.

- Me deixa de pau duro de novo que vou comer esse teu rabo.

Senti aquele pau endurecendo na minha boca, enquanto ele batia na minha cara com força.

- Você adora ser vadia de macho, né?

Eu fiz que sim com a cabeça, olhando provocantemente pra ele com aquela rola na boca.

Assim que ele ficou de pau duro de novo, bateu com a rola na minha cara e me mandou levantar. Ele me virou de costas, me empurrando contra o porta-malas do carro. Lambeu a minha orelha e o meu pescoço e desceu a minha calça, enquanto apertava a minha bunda. Começou a roçar aquele pau na minha bunda, gemendo e ofegando na minha nuca. Encostou aquele pau no meu cu, e começou a empurrar.

- Humm, cuzinho apertadinho... que delícia.

Empurrou devagar até estar todo dentro de mim. Eu gemia baixinho de tesão, sentindo aquele pau todo socado no meu cu. Ele parou por uns instantes, mordeu a minha orelha e começou ou vai e vem. Primeiro foi bem devagar e eu delirava, gemendo. Ele começou a acelerar e logo estava estocando fundo, fazendo o saco bater na minha bunda, me fazendo gemer alto. Ele tapou a minha boca com uma das mãos e socou ainda mais forte no meu rabo, arrombando o meu cu.

- Você gosta de rola nesse rabo né? Putinha. Vou te deixar todo arrombado seu viadinho gostoso.

Ele estocava rápido e com vontade, me fazendo gozar.

- Vou encher esse cu de leite. Ahhhh. Gostoso da porra, vou te deixar cheio de porra.

Ele empurrou com tudo e cravou as unhas na minha cintura, urrava enquanto enchia o meu cu de leite.

Depois eu me recompus, olhamos no maps e vimos que tinha um posto de gasolina. Fui pra casa, e até hoje bato uma lembrando desse dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive O Bi Versátil a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários