Tarde de Domingo

Um conto erótico de Juliano
Categoria: Homossexual
Contém 1010 palavras
Data: 02/10/2018 23:58:04
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando minha mãe casou com o Marcelo eu tinha 3 anos. Meu pai faleceu um ano antes. Minha mãe era mais velha uns 7 anos, e quando ele veio morar com a gente ainda era molecão, tinha 21 anos apenas. O que vou contar aconteceu uma única vez, mas até hoje, depois de adulto e noivo, ainda me da tesão ao lembrar.

Quando aconteceu eu tinha 17 anos. Tinha uma namoradinha da minha idade. A gente vivia se esfregando e já fodiamos há algum tempo.

Era domingo a tarde, minha mãe tinha ido na casa de uma tia minha que morava no mesmo bairro. Eu estava no quarto, meio irritado. Minha namorada iria para minha casa para vermos um filme, eu claro ja estava no veneno para metermos, já que fazia tempo que não tínhamos oportunidade. Mas ela cancelou e me deixou literalmente na mão. A tarde estava quente, eu vestia só um calção velho que usava para dormir. Tava num tesao da porra, o pau ficando duro toda hora. Geralmente, domingo a tarde o Marcelo ficava deitado na sala, cochilando e fingindo que assistia alguma coisa na TV. Comecei uma punheta gostosa com o pau meia bomba, apurei o ouvido e só consegui ouvir o som abafado da TV na sala, então supus que estivesse dando seus cochilos de sempre. Comecei a bater uma para valer imaginando minha namorada de quatro e eu metendo. Tava com tanto tesão que não demorei muito para gozar, jorrando porra por todo meu peito e barriga. Sorte que eu estava sem camiseta na hora. Deixei aquela sensação de moleza que da depois da gozada passar e me levantei, subindo o calção. Sentia a porra escorrer um pouco, então me apressei para chegar ao banheiro e me limpar. Mijei e antes de dar descarga percebi que o som da TV tinha sumido. Achei estranho, o banheiro era praticamente ao lado da sala, o som deveria estar mais alto e não ter sumido. Imaginei que Marcelo devia ter saído e desligado a TV enquanto eu batia uma mas, quando saí do banheiro e fiz menção de ir para sala confirmar minha suspeita, ouvi um gemido. Era do Marcelo porque eu reconheci a voz. Na hora parei antes de entrar na sala, bem na entrada do cômodo. De onde eu estava, pude ver os pés do Marcelo em cima do braço do sofá em que ele sempre se deitava nas tardes de Domingo. Eles se mexiam, como se o corpo do Marcelo estivesse se chacoalhando enquanto ainda estava deitado.

Não precisei pensar muito para sacar que ele estava batendo uma punheta. Era estranho saber que meu padrasto se punhetava, afinal ele era casado e com certeza transava com minha mãe, eu mesmo já havia ouvido algumas vezes. O fato é que senti tesão ao ver os pés do Marcelo balançando por conta da punheta que batia. Isso sim estava me deixando nervoso, nunca tinha sentido tesão em nenhum cara, nem quando assistia pornôs. Nunca pensei na hipótese e, lá estava eu, ficando de rola dura depois de gozar por imaginar meu padrasto batendo punheta. Ele ainda era jovem, tinha 36/37 anos, o corpo forte, uma barriguinha meio saliente por beber cerveja todo dia. Não malhava mas jogava futebol toda semana então, as pernas eram grossas e firmes e bem peludas. Juro que nunca tinha sequer olhado para ele, tão pouco pensado qualquer coisa sacana com ele, mas foi mais forte que eu. Meu pau já estava duro e eu decidi me arriscar e me aproximar mais da entrada da sala. Fiquei meio escondido mas pude ver sua rola para fora pela perna do calção que ele usava. Era média e grossa, pentelhuda. Ele batia gostoso com os olhos na TV. A regata velha que usava estava erguida, deixando sua barriga meio peluda e o peito a mostra. Senti meu pau pulsar. Era insano e bem esquisito, mas meu padrasto batia gostoso demais e sua rola era uma delícia. Me peguei desejando chupar um macho pela primeira vez na vida.

Tava tão distraído olhando seu pau que não notei quando ele olhou na minha direção. Só fui ver quando ele já estava me encarando. Tinha parado a punheta mas não soltou a mão da rola. Fiquei tenso. Me gelou o corpo todo. Eu estava com a mão no pau duro por cima do calção. Maior volume da porra. Olhei pro chão morrendo de vergonha e medo. Então, do nada, o som da TV voltou e gemidos altos começaram a surgir. Era um filme pornô que ele tava assistindo. Quando olhei para ele vi que ele voltou a bater punheta mas agora num ritmo mais lento. Olhava para TV. Percebi que o clima mudou e meu pau que já estava mole começou a ficar duro de novo. Olhei para ele e ele me olhou. Eu saquei na hora e entrei na sala, já abaixando o shorts e sentando no sofá pequeno, de lado ao dele. Ele me olhava e eu olhava para ele. No filme uma mina novinha loira era fodida por um cara magrelo mas roludo, no pelo. Comecei a bater punheta e não tirava o olho daquela rola dele que eu percebi, já estava babada. Ele me encarou, olhou para rola, me encarou de novo e olhou para TV.

Não sei o que me deu mas eu me levantei, me ajoelhei na direção do seu pau e coloquei na boca. Sabia o quanto era errado mas confirmei que ele também queria quando gemeu. Comecei a chupar como achava que minha namorada me chupava. Ele parecia gostar e segurava minha cabeça. Eu batia uma punheta e já estava estourando de tesão. Chupei toda sua rola, seu saco peludo , engoli até engasgar... Depois de um tempo, enquanto sugava aquela rola, eu senti ela pulsar e ele deu um gemido alto, jorrando porra na minha boca! Eu fiquei louco e gozei quase em seguida me sujando e sujando o sofa. Me levantei e fui pro meu quarto. Nunca falamos sobre ou repetimos. Mas eu ainda bato punheta lembrando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ton_31 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

POXA QUE PENA QUE NÃO CONTINUOU ESSE LANCE DOS DOIS. LAMENTÁVEL. QUERIA UMA CONTINUAÇÃO.

0 0