MINHA IRMÃ BUNDEIRA - Parte 05

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1177 palavras
Data: 19/10/2018 00:46:59
Última revisão: 29/10/2018 21:11:39
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Esperei Mariana se recuperar da gozada. Quando o fez, se desculpou:

- Me perdoa, tá? Faz um tempão que eu só chupo, sem gozar. Dessa vez não consegui me segurar. Dona Hozana vai ficar chateada de te ver todo sujo de minha porra. Ai, meu Deus. É bem capaz de me demitir.

- Leve-me a algum lugar onde eu possa tomar um banho rápido e ela nem vai perceber.

- Onde você mora?

Eu disse. Ela achou longe. Falou:

- Minha casa é mais perto. Passemos lá.

Ela morava sozinha num quitinete que tinha garagem no subsolo por onde se podia entrar no apê. Me levou ao banheiro e me deu um banho rápido com sabonete. Aconselhou-me a não usar perfume pois a patroa poderia reconhecer o cheiro dela. Também não molhei o cabelo. Mariana fez um curativo rápido em meu lábio machucado, disfarçando o corte. Pouco depois, estávamos na luxuosa casa de Hozana. Ela veio nos receber apenas de calcinha. Tinha mesmo um corpão. Nua e ao vivo, era mais tesuda que em fotografias. Elogiei sua boa forma. Ela apenas sorriu, como se fosse convencida de que era a gostosona. Não me deu atenção. Perguntou para Mariana:

- Está inteiro?

- Sim, senhora. Não quis trepar comigo, nem deixou que eu o chupasse. - Mentiu ela.

- Garoto esperto. Vai ganhar um extra por causa disso. Obrigada por trazê-lo, Mariana. Ligue para algum dos modelos e diga que fui eu que te mandei. Chupe-o à vontade. Tem de estar em forma para o desfile. Está dispensada.

A morena belíssima foi embora, depois de me piscar um olho. Hozana me pegou pela mão e me levou para dentro da sua mansão. Não havia nenhum empregado. Perguntei por eles. Ela respondeu:

- Dispensei todo mundo. Disse que estava estressada e não queria ninguém por perto. Na verdade, não quero que saibam que traio meu noivo. Se meu pai souber, também sou deserdada.

- Entendo. Por que se arriscou?

- Você parece apreciar ouvir que eu gostei de você, não é? Ainda mais agora, que rejeitou minha funcionária para se dedicar a mim. Já testei outros aspirantes ao emprego e todos sucumbiram ao chame de minhas motoristas. Dispensei-os na hora. Por isso, fico sempre sozinha naquele escritório.

- Mora sozinha nessa casa enorme?

- Não. Moramos eu e o professor, apesar de ainda não sermos casados. Meu pai permite isso por querer que casemos logo.

- E tua mãe?

- Não conheço minha mãe. Dizem que meu pai era apaixonado por ela, porém ela casou com outro. Mas não falemos de coisas tristes. Você veio aqui para foder minha bunda, lembra? Pois quero te dar um bônus por ter rejeitado Mariana para se preservar para mim.

- Que bônus seria esse?

Ela já me tirava as calças, junto com a cueca. Meu pau saltou ainda mole. Ela sorriu. Disse:

- Eu não gosto de chupar pau babado das outras. Prefiro assim, quando está limpinho. Desse jeito, conheço o verdadeiro gosto dele. E adoro senti-lo crescendo em minha boca. Venha. Deite-se em minha cama. Adoro chupar um homem que já esteja em posição de eu me sentar em seu cacete. Portanto, prenda a vontade de gozar na minha boca. Só derrame seu leitinho na minha bunda, está ouvindo, meu garoto? - Ela dizia isso enquanto se livrava dos apetrechos sexuais espalhados sobre o leito.

Foi difícil me conter. Ela chupava muito bem, apesar de Mariana chupar melhor. Segurei o gozo até ela, finalmente, se sentar em meu caralho duríssimo e todo babado da sua saliva. Ela acocorou-se sobre mim e eu senti minha pica entrando em seu cu aos poucos. Ela gemia de prazer a cada centímetro introduzido em se cuzinho escorregadio. Achei que iria meter num cu apertado, mas o dela escorregava como se estivesse lubrificado com manteiga. Ela percebeu minha frustração. Disse, triste:

- Ele é frouxo, não é? Eu sei disso e fico tristonha. É o resultado de engolir aquela pica monstruosa do meu noivo. Agora, não tem mais jeito. Meu cuzinho ficou alargado. Porém, aprendi uma coisa para compensar isso, quer ver?

- Quero, sim.

E ela se enfiou na minha pica até o talo. Depois, ficou abrindo e fechando o cu. A cada aperto, me dava vontade de gozar. Principalmente porque eu não havia gozado com a motorista. Disse a Hozana:

- Ahhhhhhhhhh, isso é muito gostoso. Eu vou gozar...

- Não goze ainda, amor. Deixa eu gozar primeiro. Depois, você derrama toda essa tua porra dentro da minha bundinha, tá?...

E ela começou a cavalgada. Primeiro, bem lentamente. Se enfiava ao máximo, depois se retirava até quase a glande se desencaixar do seu ânus. Voltava a se enfiar. Fez isso várias vezes, até começar a gozar pelo cu. Então, entrou num frenesi desenfreado. Apressou o galope, de vez em quando dando um acocho de cu bem apertado na minha rola. Numa das vezes, conseguiu me levantar pelo pênis, de tanta força que tinha no cuzinho. Eu continuava prendendo o gozo. Aí, alucinada, ela exigiu:

- Agora. Goza agora. Enche meu cu de porra, caralho. Vai. Vai. Vaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii...

Eu fui. Gozei com vontade naquele cu diferente. A quantidade de esperma que depositei em seu buraquinho lubrificado foi enorme, ao ponto de transbordar e pingar em mim. Ela ainda estava de cócoras sobre meu corpo, gritando de prazer. Quando sentiu minha última golfada de porra, me beijou os lábios quase com violência, fazendo doer onde já estava machucado. Ao seu jeito, demonstrava agradecimento pelo prazer que eu lhe havia proporcionado. Repetia:

- Te amo. Te amo. Te amo, porra...

******************************

Cheguei em casa exausto. Nem fui pra faculdade, trepando com minha patroa. Fodi seu cuzinho várias vezes. Ela gozou ao ponto de desmaiar. Tive que despertá-la à base de sais. Ainda bem que eu entendia um pouco disso, por minha mãe ser enfermeira. Aí, ela ficou com receio de gozar mais uma vez, temendo passar da hora do noivo chegar da faculdade. Pediu-me que eu fosse embora. Por sorte eu tinha algum dinheiro, pois ela não pediu a nenhuma das motoristas para me levar em casa. Ainda andei um pedação, mas desisti de ir para casa a pé. Peguei um ônibus.

Nem tirei a roupa, arriei no sofá. Ouvi minha irmã perguntando se era eu quem havia chegado, mas nem respondi de tão cansado que estava. Adormeci ali mesmo, sem nem ir para a cama. Minha irmã veio até mim, preocupada. Perguntou:

- Que houve, mano? Chegar a essa hora, cansado desse jeito?

- O trabalho na empresa é cansativo - menti.

- Coitadinho. Quer que eu te dê uma massagem relaxante, quer?

Ainda meio adormecido, balbuciei:

- Você sabe fazer isso, mana...?

- Espera... - disse ela, abrindo minha braguilha.

Eu não tive forças para impedi-la. Ela levou meu pau à boca. Chupava, enquanto me masturbava em movimentos rápidos.

- Não... não, mana... - Eu dizia, exausto, sem querer que ela me deixasse mais prostrado ainda.

Mas minha irmã entendeu que eu a rejeitava por ela ter dito que não treparia mais comigo. Continuou me chupando e me masturbando, querendo que eu gozasse com urgência. Reuni todas as minhas forças e a afastei de mim. Ela correu para o quarto, chorando.

Eu, finalmente, consegui dormir.

FIM DA QUINTA PARTE

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Comentários

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Cada vez melhor o conto, esperando a continuação!!!

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