Pacto: Primeiro dia - Parte 5

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 2015 palavras
Data: 18/10/2018 12:08:40
Assuntos: Heterossexual

O despertador me acordou, abri os olhos rapidamente, estava com a cabeça dormindo em cima dos peitos de Euphoria, babei no seu seio direito, reparei que ela estava acordada, eu disse:

- Desculpe, acho que babei em você.

- Não precisa se desculpar, meu senhor, é um prazer ser o seu travesseiro, teve uma boa noite de sono?

- Sim, ótimo... mas agora tenho que ir trabalhar.

Me levantei, ela continuou deitada e perguntou:

- Posso fazer seu café enquanto toma banho, o que desejar?

- Boa ideia, pode fazer.

- Seu desejo é uma ordem.

Ela se levantou e foi para a cozinha, eu a detive na porta do quarto, e disse:

- Só coloque uma roupa antes, não precisa ficar nua o dia inteiro.

- Farei isso, meu senhor.

Fui para o banheiro, tirei a roupa e entrei no chuveiro, tomei banho rápido e fui para a sala, o café já estava pronto, uma xícara de café, pão torrado com manteiga e uma maçã cortada, consegui dizer, quase chorando de alegria:

- Nossa... você é incrível... nem sabia que tinha maçã...

- Tudo para agrada-lo... meu senhor.

Olhei para ela, usava uma camiseta branca, um jeans azul claro, e por cima estava um avental de cozinha, perguntei:

- Da onde tirou estas roupas?

- Sempre levo comigo roupas para agradar meu mestre em qualquer situação, não importa o lugar, devo tirar?

- Não precisa, interessante.

Sentei para comer, enquanto comia ela disse:

- Meu mestre sairá agora?

- Sim, vou trabalhar e depois para a faculdade, por que?

- Devo acompanha-lo, não posso ficar longe do senho, mas para não atrapalhar ficarei ausente, só aparecerei se me chamar pelo nome.

Olhei para ela e disse:

- Certo... não pode se afastar...

Terminei o café, peguei minha mochila e fui para a porta, antes me virei e vi que Euphoria se mantinha estática do lado da mesa, fui até ela e dei um tapa de leve na sua bunda e disse:

- Valeu...

- Meu senhor...

Ela se virou e ficou de 4 no chão, ela continuou:

- Me desculpe... não era minha intensão... estou aqui para satisfazer-lo... se o irritei, me perdoe, não farei mais.

-Não é nada dis...

- Se assim quiser... pode me bater mais... prometo que receberei cada tapa como uma lição...

- Para com isso, eu só estou agradecendo... o tapa foi uma brincadeira... não uma punição.

Ela olhou para mim ainda do chão e disse:

- Foi uma brincadeira... me desculpe não ter entendido, então... mereço punição por não entender a brincadeira.

- Não precisa... agora tenho que ir, está bem.

Sai pela porta com ela ainda no chão.

Fui até o ponto de ônibus, quando chegou, entrei e sentei no fundão, nenhum sinal de Euphoria, ela estava lá, podia sentir seu cheiro, mas estava invisível ou alguma coisa assim, se eu chama-se ela vai aparecer.

Cheguei no trabalho, desta vez no horário, fui tranquilo para minha mesa, cumprimentei por quem passei, nenhum sinal do Otávio, quando cheguei na minha mesa, tomei um susto, tinha pilhas de papéis, três delas, Otávio apareceu atras de mim, com um braço em volta dos meus ombros e disse:

- Estes documentos aqui precisam ser organizados e arquivados na sala arquivo, não demore muito está bem.

Ele saiu e foi para sua sala, sorrindo.

Sentei na cadeira e comecei, chingando Otávio até não aguentar mais, até que tive uma ideia, peguei uma das pilhas e a levei para a sala arquivo, depois peguei a outra e levei, e depois a última, estavam bagunçadas ainda, então eu disse dentro da sala arquivo:

- Euphoria!

- Sim, meu senhor.

Ela apareceu atras de mim, usava a mesma roupa, eu perguntei:

Você pode arrumar estes arquivos?

Ela me olhou e depois olhou para os arquivos e disse:

- Isto... vai satisfaze-lo?

- Muito... muito mesmo.

- Neste caso, seu desejo é uma ordem.

Ela começou a mexer nas pilhas, eu sai da sala e fui procurar Sophia, agora tinha tempo de conversar com ela, no caminho fiquei pensando se alguém entrar agora na sala arquivo, será que vão ver as pastas se organizando magicamente, já que ninguém podia ver Euphoria, tinha que ser rápido.

Olhei de longe a mesa de Sophia, ela estava sentada, usava uma camisa branca, onde dava para ver um pouco o sutiã preto e uma calça social preta, fui me aproximando sem ela reparar, só que antes de eu chegar, Otavio apareceu, fez apenas um aceno com a mão e Sophia levantou e começou a seguir ele até o banheiro, ele entrou primeiro, ela esperou um pouco, eu fiquei obeservando e pensando que nada de bom sairia disso, ela entrou em seguida, falei para mim mesmo:

- Droga, ele deve estar...

Sou interrompido por uma voz feminina atras de mim:

- Terminei, meu senhor...

Era Euphoria, ela percebeu que estava frustado e continuou:

- Se o senhor desejar o corpo dela, posso possui-lol para o senhor.

- Possuir?

- Sim, posso controlar o corpo de qualquer um que desejar, vai poder fuder o corpo de qualquer uma, e ela não se lembrará de nada.

- Interessante, mas neste caso gostaria que ela lembra-se, gosto dela.

- Entendo, meu senhor, então é melhor se livrar da concorrência.

- Legal... como?

- Posso possuir o corpo dele, e fazer ele cometer um... erro.

- Que tipo de erro?

- Do tipo que será mandado embora.

Dei uma breve risada e disse:

- Ele é filho do chefe, não vai e,borá tão fácil...

- Se o senhor permitir, farei com que ele vá embora.

Euphoria disse com firmeza, quase como se tivesse sendo desafiada, então eu disse:

- Certo... mas se ele não for... quando chegarmos em casa... vai ser punida.

- Sim, meu senhor... entendo as consequências.

Ela foi na direção do banheiro e atravessou a porta, passou um tempo e derrepente a porta abre, era Otávio saindo, parecia normal, estava vestido e foi na direção da sala do chefe, olhei para o banheiro e fui correndo para lá, entrei e disse:

- Sophia, tudo...

Ela estava amordaçada, com a blusa aberta, sutiã levantado aparecendo suas tetas, estava com a calça até a altura dos joelhos e com a calcinha na cintura, estava com as mãos amarradas atrás do corpo presa a um cano do banheiro, na parede.

- Nossa...

Eu avancei e desamarrei ela, dizendo:

- Por que deixa ele fazer isso?

Tirei a mordaça e ela respondeu:

- Você não entende, eu tenho que fazer isso, vá embora.

Ela me empurrou e disse:

- Você tem que ir, não quero saber, vá embora, não terá mais encontro nenhum.

- Mas por que?

- Vá... agora... se não vou gritar...

- Só me diga por que?

- Vou me casar com Otávio, agora vá.

- Mas...

- O que achou mesmo que ficaria com um pobretão como você, vou me garantir, vou aproveitar que tenho este corpão e vou me casar.

Fiquei chocado, sai do banheiro perdendo rumo, as palavras dela não saiam da minha cabeça, " vou me casar com ele", será que essa era a proposta, de repente ouvi gritos da sala do chefe, pensei na hora, "Euphoria, o que você fez".

O chefe sai da sala gritando, chingando, os funcionários se acumularam a sua volta, ele estava molhado, foi na direção da porta de saída, vi seu filho logo atras dele pedindo desculpas e chorando. Escuto uma voz atrás:

- Está feito...

- Para com isso, toda hora me assusta.

- Peço desculpas, não foi a intenção, mas tenho certeza que ele será demitido conforme foi ordenado.

- Pelo menos isto... o que você fez?

- Fiz o filho subir na mesa urinar no próprio pai, tudo gravado pelas câmeras.

Olhei para Euphoria e disse:

- Nossa... essa foi... foi...

- O que foi, meu senhor?

- Tenho uma ideia. Possua o corpo de Sophia.

- Mas meu senhor disse...

- Eu sei o que disse, mas agora estou mandando você possuir ela.

Euphoria foi para o banheiro e eu em seguida entrei, todos estavam ocupados vendo o chefe brigar com seu filho.

Entrei no banheiro, vi apenas Sophia, estava vestida com as mãos para trás, perguntei:

- Euphoria?

- Estou aqui, meu senhor...

Era Sophia que falava, era sua voz, mas quem respondeu era Euphoria, continuou:

- Quais as ordens?

- Dance, tire a roupa e faça bem sensual, vou gravar tudo.

Peguei meu celular, mas antes de começar a gravar disse:

- Eu não irei participar, é só você continuar aí.

Apertei o botão e começou, Euphoria, ou melhor, Sophia começou puxando sua camisa por de baixo da calça, e tirou botão por botão, enquanto seu quadril ia de um lado para o outro, puxou para trás a camisa ficado só de sutiã, deixou a camisa cair no chão, passou as duas mãos pelo pescoço e foi descendo até os seios e disse:

- Quer toca-los, chupa-lo, morde-los...

Foi com as duas mãos para trás e abriu o sutiã, puxou as alças para frente e deixou cair no chão, voltou a pegar neles e disse:

- Venha, chupe minhas tetas... me possua...

Depois seguiu com suas mãos pela barriga e chegou na calça, abriu o botão e puxou um pouco para baixo, dava para ver um pouco da calcinha, ela se virou e desceu mais um pouco a calça, dava para ver metade da bunda, coberta por uma calcinha, ela começou a rebolar mais, e disse:

- Quer me comer, fuder está bundinha, meu cuzinho, vamos...

Ela foi descendo a calça até os pés, mantendo as pernas retas, voltou a subir as mãos até o bunda onde massageou em seguida deu um tapa em si mesma, olhou para a câmera com o rosto de lado e foi com as mãos de cada lado da calcinha e começou a desce-la, devagar, foi mostrando sua bunda nua, seu corpo é lindo, mal podia acreditar que estava vendo aquilo acontecer, ela levou a calcinha até o chão e dava para ver seu cuzinho, ela levantou com a calcinha na mão, ficou de costas para mim durante um tempo, até que virou, vi sua bucetinha, raspadinha, estava com a calcinha na mão, foi até a pia de pedra e sentou na beirada, abriu as pernas, com a mão vazia ela levou até a boca e chupou dois dedos, depois foi descendo passando pelo pescoço, seios, barriga até chegar na buceta, onde começou a se tocar, a calcinha que estava na outra mão, ele levou até a boca e mordeu a calcinha, ficou segurando pela boca, e com a mão livre ela passou pelo corpo, apertando os seios e passando pela barriga, começou a gemer e aumentar o ritmo com que mexia na buceta.

Parei de gravar, Euphoria perguntou, ainda na mesma posição:

- Não está agradando?

- Pelo contrário, quero fuder está... vadia interesseira.

Euphoria foi com as duas mãos para trás e manteve as pernas abertas e disse:

- Venha então, meu senhor, chupe estas tetas e foda está bucetinha.

- Hoje não, não aqui, vista-se, Euphoria estarei te esperando lá fora, sem Sophia.

- Sim, meu senhor.

Sai do banheiro, dei uma olhada na gravação, estava perfeita, os ângulos, dava para ver tudo, vou acabar com este casamento.

As coisas tinham voltado ao normal na empresa, na via Otávio em lugar nenhum, voltei a minha mesa e finalmente voltei a fazer o que tinha que fazer, emitir boletos, que era minha função, sem o Otávio para me atrapalhar. Euphoria ficou do meu lado sem dizer nada, deu o horário do almoço, a maioria saiu para comer, fiquei na minha mesa e disse:

- Quer saber, estou sem fome, mas estou... com vontade de outra coisa.

Olhei para Euphoria, que perguntou:

- Como devo...

A interrompi dizendo:

- Venha fazer um boquete, antes tire a blusa e sutiã.

- Sim, meu senhor.

Ela tirou a blusa e sutiã e deixou cair, ficou de joelhos e jogou o cabelo para trás, eu tinha colocado minha pica para fora, ela começou a lamber e chupar, era muito boa, sabia o que fazer, foi rápida e colocou até no fundo da garganta, não demorei a gozar, parte foi na sua boca e parte foi no seu rosto, disse para ela:

- Engula tudo.

Ela engoliu o que estava na boca, depois passou a mão na rosto e chupou os dedos.

Guardei meu pau e disse:

- Isso foi maravilhoso.

Derrepente eu escuto o chefe atras de mim dizer:

- Miguel, venha na minha sala... agora.

Fim da parte 5

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Comentários

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