Chifrando na Faculdade - Parte 1

Um conto erótico de Amanda Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 1269 palavras
Data: 17/10/2018 15:28:33

Oieeee Chifradeira!! Adoro seu site!! Vou te mandar minha história em dois capítulos, ok??

Vou abreviar meu nome. Me chamo A. e moro em Niterói-RJ. Estou cursando Comunicação na UFF. Me identifico muito com suas histórias porque eu tinha um namoradinho que chifrava muito no tempo do vestibular e uma vez chifrei na casa dele, com um colega nosso. Fiquei de cara quando li seu conto kkk, mas não fiz ele comer porra como você fez (me arrependo, porque ele é um mala).

Mas então… Assim que passei no Vestibular terminei meu namoro. Eu não gostava mais dele e queria curtir a faculdade bem soltinha. O início da faculdade foi uma loucura. Logo no dia do trote já beijei um menino na recepção dos calouros, e dentro de uns 6 meses já tinha dado pra mais dois. Tive um rolinho com um veterano do 4o ano, que me comeu algumas vezes e depois também dei pra um moreno que me deixava louca, o V. , que estava prestes a se formar.

O negócio com esse cara era quente, coisa de pele mesmo. Nunca gozei tanto. Ele morava no Rio e eu ia pra lá aos Domingos pra passar o dia dando pra ele. O jeito que ele me pegava, extremamente dominador, me deixava louca. Me deixava babando por aquele pau grande e grosso dele, o maior que eu já tinha visto. Depois que ele se formou, ele teve que ir pra São Paulo pra trabalhar e não o vi por um bom tempo.

Nesse meio tempo comecei a ficar de rolo com outro menino que eu ficava, este da minha turma, o B. Ele era uma gracinha, extremamente educado e sempre notei que ele tinha uma quedinha por mim. Eu não dei muita bola porque tinha muitas distrações. Todo mundo dava em cima de mim, desde alunos das outras turmas, até professores e alunos de outros cursos. Tinha muitas opções.

Mas sabe como é, na faculdade a gente acaba formando grupinhos, fazendo trabalho e estudando juntos e acabei me aproximando do B. Ele tinha ótima energia e era muito inteligente e bom de papo. Comecei a dar pra ele, e apesar de seus 12cm de pau ele até fazia gostosinho. Nada que me deixasse louca, mas a combinação de tudo que ele fazia eu me sentir muito bem com ele. Começamos a namorar no final daquele ano e logo entramos de férias e depois teve uma greve da faculdade, o que nos deixou 4 meses sem aulas. Foi uma época ótima do namoro. Estávamos sempre juntos, adorávamos ler e nos exercitar juntos e o sexo era legal.

Quando as aulas voltaram, era o terceiro ano eu comecei a fazer estágio em um jornal do Rio. Tinha que ir pra lá três vezes por semana. Estava feliz no meu namoro, sem problema algum. O estágio era muito legal, comecei a conhecer muita gente importante porque eu trabalhava no caderno de política. Pela primeira vez na vida eu estava vestindo terninhos e roupas sociais para trabalhar. Comecei a me sentir adulta, hahaha. Minhas curvas chamavam a atenção naquelas roupas, talvez pelo contraste entre a seriedade dos trajes e o meu jeito, mas recebi cantadas de políticos, o que me fez ficar com um ego enorme. Sentia que eu podia ter qualquer homem que quisesse.

O namoro continuou bem legal e eu adorava contar as histórias pro meu namorado. Ele ficava com um pouco de ciúmes no início, mas depois que um desses políticos me chamou pra passar um fim-de-semana no sítio dele, ele começou a ficar bem mais ciumento, achava que eu era muito simpática e tinha que cortar esses caras sem dar tanta moral. Aquilo me fez mudar um pouco os olhos em relação a ele. Odeio homem ciumento e alguém tentando me controlar me deixa muito chateada. Ainda gostava dele, mas começamos a discutir mais.

Um dia o presidente (era o Lula na época) veio ao Rio fazer uma inauguração e eu fui cobrir junto com outros repórteres do caderno de política. Era um evento grande e tinha vários jornalistas de outras cidades. Pela primeira vez vi um presidente, foi bem legal, e ele apertou minha mão! Kkk Não sou lulista mas é uma sensação interessante apertar a mão do presidente.

Uns cinco minutos depois, quem eu vejo???? O V., o moreno que passava os domingos me fodendo. Arrepiei ao vê-lo e mais ainda quando ele sorriu pra mim. Ele estava diferente, parecia mais maduro e confiante, provavelmente devido ao desenvolvimento profissional. Lembro que ele estava de camisa social branca, que estava bem suada devido ao calor daquele dia no Rio, o que me fez lembrar de quando era fodida pelo corpo suado dele. O tesão por ele ainda estava lá!

Conversamos rapidamente e nos separamos mas depois ele me mandou mensagem no whatsapp. Ele disse que ficaria no Rio por três dias e perguntou se eu queria vê-lo. Eu disse que estava namorando (não tinha um instinto de chifradeira como vocÊ, kkkkk), e ele respondeu: “Como amigos então”. Eu sabia que se eu fosse encontrá-lo o risco era muito grande. Não contei nada pro B. Pelos ciúmes que ele sentia acho que a briga ia ser grande.

Chegou a Sexta-Feira e falei pro B. que ia à casa de uma amiga no Rio (que me dava cobertura, como suas amigas fazem), e felizmente ele não discutiu. Disse que estava cansado e ia ficar em casa. Fui encontrar o V. Ele não me encostou quando nos encontramos em Copacabana pra tomar umas, então por uns momentos pensei que ia ficar só naquilo mesmo, botando o papo em dia.

Depois de umas cervejas, já mais alegres, ele perguntou se eu ia pra casa e eu disse que ia pegar o metrô e depois um ônibus. Ele disse: “De jeito nenhum, te levo em casa, é perigoso demais”. Assim que entramos no carro, ele já me beijou. Adorei a surpresa. Meu coração disparou e minha calcinha, que eu tinha escolhido já pensando naquela possibilidade, ensopou. Eu queria muito dar pra ele. Sentia falta daquela rola grande me rasgando.

“V., eu to namorando, não é certo”. Ele parou, me olhou nos olhos e disse: “Tá bom, foi mal, eu paro se você quiser”. Eu fiz uma carinha de sofrimento e voltei a beijá-lo. Beijamos bem gostoso por uns 5 minutos, mas ele não queria ficar na rua comigo no carro, sabe como é… Rio de Janeiro. E falou: “Vamos pro meu ap?”já acariciando minha buceta molhada por cima da calcinha.

No caminho me bateu um pouco de arrependimento. O B. era muito bom pra mim e, apesar dos ciúmes de vez em quando o relacionamento era ótimo. E o ciúme dele era com razão. Eu adorava a atenção de homens, e ir pra casa do V. confirmava que eu não era de confiança.

No caminho pro AP do V. conversamos um pouco mas nos momentos de silêncio eu só pensava na traição que estava prestes a cometer. Eu ia pedir pra ele me levar em casa. Aquilo não era certo. O carro parou num sinal e eu olhei em direção a ele pra falar e vi que ele tinha tirado o pau pra fora. Uuuuuuuui, aquela visão me fez sofrer pelo meu namorado, cujo pau me satisfaz, mas jamais me deixaria louca como aquela verga. Ele viu o jeito que eu olhei pra aquele pau, eu mordi os lábios e ele puxou a minha cabeça em direção a ele, pra eu mamar no restante do trajeto, como uma putinha obediente.

Continua….

Pra ler a parte 2, entrem no site: www.achifradeira.com

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