Dei pro "Tio" carpinteiro

Um conto erótico de Ique Puto
Categoria: Homossexual
Contém 2240 palavras
Data: 16/10/2018 17:31:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Em minha defesa, o tio Carlinhos é gostoso pra caralho.

O homem é basicamente uma personificação do que eu cobiço num: forte, peludo, cara de bravo e aquele ar de quem vai te dar uns bons tapas na bunda pra deixar de malcriação.

Eu tinha 15 anos quando dei pela primeira vez. Hoje tenho 17. Moro num bairro beem periférico em Salvador que não vou divulgar por privacidade.

Acontece que aos 15, eu tava no auge do tesão. Vivia fazendo a chuca pra enfiar coisas na raba: cenoura, pepino, meus dedos e ja tentei até uma lata de desodorante spray.

O ponto é: eu finjo bem, então ninguém da minha família percebe que eu sou gay. Eu tenho toda uma pinta de anti social e recluso.

Porém... Quando eles não estão vendo... Meus olhos denunciam a minha vadia interior: eu olho fixamente pra mala dos meninos na escola. Até do prof de história, que acabou cedendo.

Mas isso é mais afrente

Numa tarde do domingo qualquer meu pai tava conservando a prateleira velha de madeira que usamos pra pôr as panelas. Daí, ele me chama com um grito e manda eu ir na casa do "Tio" Carlinhos perdir uns pregos.

Bandidos pregos. Iam ser minha cartada final.

Eu conheço o tio Carlinhos desde pequeno e ele sempre foi bem nem aí pra mim. Eu brincava muito de Power rangers e bicicleta com o Miguel, filho dele. Mas, desde os 14, eu comecei a olhar fixa e descaradamente a mala na calça dele. Não parecia ser o maior pau do mundo e nem importava pra mim.

O que tem valor em minha visão é o cara gostar de meter e fazer isso com todo o gosto. Ele me olhava com reprovação e eu ficava sem graça.

Eu sabia que era errado... Mas o cara me provocava, vindo do ofício dele, ao lado da casa só de bermuda jeans, corpo todo suado e aquele corpo peludo e másculo expoxto. Ele não era musculoso, mas ficava uma marcação da cintura pra virilha pra fora do short e eu babava cobiçando o pênis daquele homem.

Inúmeras foram as vezes que eu ia na casa do Miguel "jogar Street Fighther", e ficava na maior cara de puto manjando a rola do cara toda vez que eu podia. Com o tempo, ele percebeu que não adiantava olhar feio. Só fazia eu me masturbar mais às noites e querer ainda mais ser a vadia dele.

E aí tem a parte chata: ele é casado com a dona lucila que é conhecida de muitos anos da minha mãe. Eu queria aquele cara bronzeado e alto, mas a vida barrava meu acesso a ele. Sempre que eu pudia, passava rebolando na frente da casa após o Colégio. Seu Carlinhos tem a mania de beber café após o almoço debruçado na janela da frente da casa e é bem na Hora que eu passo.

Eu diria que tenho a bunda consideravelmente grande. Com os meses, percebia que ele manjava minha bunda. Eu passava, rebolava e me oferecia. Ele olhava pro meu cu como se fosse esfolar ele de tanto meter. Daí, como se acordasse dum transe, simplesmente sumia.

Eu ia na casa do Miguel, ele evitava aparecer. Nem no aniversário da minha mãe, no qual ele sempre ia ao menos parabenizá-la, ele não ia mais.

Então, meu pai, como que um enviado pelos deuses do sexo, começou a consertar coisas. E eu toda hora tinha de ir lá pedir isso e aquilo. Dona Lucila? Viajando numa coisa da igreja e o Miguel foi junto.

Vesti um short curtinho de exercícios e disse que ia praticar uma corrida depois de passar la.

Fui até a casa do meu alvo. Ele empalideceu quando viu minhas coxas e bunda tão... Proeminentes. Ele levantou o olhar rápido.

- que foi?

- meu pai pediu tal prego - respondo.

Ele corre casa adentro, vai no ofício, arranja o bendito do prego e volta. Dá os pregos rápido e fecha a porta.

Cheque

Mate

Consegui provocar ele.

Desde então, me oferecia de todos os jeitos pra ele que parecia estar louco. Os meses se passavam e o ano também passou até o dia em que meu pai consertava a bendita prateleira e mandou eu ir pedir pregos.

Eu sempre me oferecia e recuava. O processo evoluiu ao ponto dele perguntar se eu queria entrar.

Eu ria, safado e olhava com maldade pra ele:

- Não, obrigado.

Eu fiz ele me querer. Talvez fosse contra os princípios dele. Eu era homem e de menor, mas eu quem queria ele me fudendo.

Fiz a chuca, vesti um shortinho de corrida e fui lá.

Ele abriu a porta, mas eu tinha chamado Miguel.

- ele foi no shopping com a mãe. Quer entrar? - respondeu seu Carlinhos. Dessa vez ele foi esperto. Me cercou pra depois me capturar.

Entrei, fingindo inocência .

- meu pai pediu mais pregos - disse com naturalidade.

Ele me encarava, sério. Então soltou:

-Tu não tem vergonha não? Se oferecendo pra macho casado, e ainda pai de seu amigo.

- vergonha eu tenho de matar e roubar, agora de querer algo que eu sei que é bom eu não tenho não... - falei debochado.

- Se situe, muleque - resmungou ele indo pro ofício - tu é criança ainda. Quer me encrencar com crime de pedofilia é?

- ué, mas quem quer piroca no rabo sou eu - falei e ele ficou sério.

Minha provocação de meses tinha gerado seus efeitos: o jeito como eu agia o enlouquecia.

-e muleque de 15 anos sabe o que quer da vida? - perguntou mexendo num pote cheio de pregos e pondo um pouco num saquinho. Quando ele virou, perdeu a cor como quando me viu de shortinho pela primeira vez. Eu havia tirado o shortinho e estava com meu cuzinho bronzeado e liso apontado pra ele - O QUE TU TÁ FAZENDO MENINO?

- Ué, se ninguém souber não tem com o que se preocupar... - ele foi com a mão direto pro short, esconder a montanha de pica dura que se formava ali.

- Tu tá e doido, eu vou contar pro teu pai hein?

Olhei com desdém. Quem ele queria enganar.

- Vai nada. Você quer comer meu cu que eu sei.

Fui me aproximando. Ele recuava, queria distância da tentação. Em dado momento, já sem mais pra onde ir, toquei o peito dele e meus pênis ficou extremamente duro, tocando aquele corpo firme. A paciência fora amarga, mas a minha recompensa era doce. Passei meus dedos por cima de seus mamilos e ele grunhiu como se lutasse consigo pata não ceder.

Eu fui abaixando as mãos, mas ele as segurou.

- eu quero... Você quer... qual o problema?

Fui me soltando e descendo as mãos. Até que toquei a preciosa tira de carne dura dele. Ele estava duro como uma pedra.

- meu deus... eu vou pro inferno....

- olha o lado bom, besta - eu falei abrindo o short dele gulosamente- antes, tu vai provar do paraíso.

A rola daquele cara era sensacional,: grossa, cheia de veias e parecia ter seus 17/18 cm. Dura e pulsante, com a glande escorrendo pré-gozo. Tinha a mesma tonalidade bronzeada de sua pele.

Enfiei aquela carne suculenta em minha boca e ele gritou de prazer. Parecia que eu estava tirando uma montanha de suas costas. Ele rosnava como se ainda quisesse se convencer de que aquilo era ruim e errado, até que segurou minha cabeça com as duas mãos e a empurrou de vez de encontro a seu corpo. Ali, eu gozei sem nem tocar meu pênis.

- seu viado lazarento da porra, fica me provocando, oferecendo cu pra macho comer? Tú é uma vadia enrustida... - ele começou a estocar dentro da minha boca. Eu estava tão excitado que meu corpo parecia pegar fogo.

Consegui tirar a tora dele da minha boca e implorei como ama vadia, assim como sempre quis implorar:

- fode meu cuzinho, tio Carlinhos. Guardei ele só pra você...

Ele mastubava o próprio pau que estava todo viscoso de tanto penetrar minha garganta.

- Claro que eu vou te fuder... Tu caçou e agora vai aguentar rola até aprender a deixar de se oferecer pra homem casado.

Ele me pegou pelo braço com toda a brutalidade e me carregou pra cozinha. Ele empurrou pra cima da meaa e me pôs de frango assado.

- esse cu tá limpo? - rosnou ele, olhando direito pro meu buraquinho ainda virgem.

- aham, limpei só pra você...- respondi quando ele começou a enfiar a língua dentro do meu buraquinho. Eu esperava que ele colocasse os dedos ali, mas ele lambia e enfiava a lingua na entrada do meu rabo. Gemi alto, como só uma puta faria, sentindo aquela língua enorme e úmida penetrando meu corpo e extraindo o tanto de pureza que me restava. A barba dele, ao ralar em minha bunda, me fez enlouquecer de vez, sentindo aquele homem viril e excitado ao extremo sugando minha virgindade.

Ele pegou dois dedos grossos e longos ele e umedeceu na boca e então enfiou dentro de mim.

Eu já berrava como uma putinha totalmente submissa à vontade daquele macho;

- isso, tio Carlinhos! Mete esse dedo gostoso dentro de miiiii - eu mal conseguia terminar uma frase sem ele fazer algo em meu anelzinho que não me enlouquecesse.

Por fim, ele deu uma última lambida em meu rabo e falou:

- Te prepara, puta, que agora tu chora.

Eu queria rola. E se não fosse por ele ter relaxado bastante a entrata, eu teria desmaiado: ele mal pôs a cabeça da piroca na entradinha e ja empurrou todo pra dentro. As palavras e até o ar se foram. Ele montou em cima de mim, com seu pau preenchendo por completo cada canto do meu rabo. A grossura era tanta que eu me sentia rasgando. Ele montou como um cachorro em mim e tapou minha boca.

- Cala tua boca, vagabudo. Tu queria lenha, agora aguenta, que eu ainda não gozei.

Eu sentia cada pelo dele ralando em mim. Aquilo me dava muito tesão. Ele me agarrou com os braços firmes dele pelos dois lados e começou a bombar com todas as forças dentro de mim. Eu só conseguia gritar e gemer coisas sem sentido. Era indescritível. Ele estava dentro de mim, o corpo dele se esfregava ao meu gerando sensações inimagináveis. Era como se cada milímetro do pênis dele, ao entrar ou sair fossem capazes de me fazer sentir algo diferente.

Até que ele saiu de cima e retirou seu pau. Senti que ia morrer. Eu precisava ser empalado mais um pouco por aquela estaca de carne.

- Chupa minhas bolas, biscate.

Obedeci. Me abaixei e lambi as bolas daquele homem tesudo. As bolas dele pareciam ovos de tão grandes. Era assustador como eram grandes. Eu enfiei o maior e depois o menor na boca e deixei que minha língua os banhasse em prazer.

Ele rosnou alto, como se fosse irritante a minha capacidade de dar prazer a ele. Me pegou pelo pescoço, me carregou até a sala e me jogou no sofá:

- EMPINA PRA MIM, PUTA - ele acertou um tapa no meu bundão que queimou. Sua mão não saiu do lugar, ao invés disso, apertou com força a minha nádega - tu é uma biscate suja, uma puta, uma piranhazinha oferecida.

Ele enfiou o pau de vez, novamente, mas agora eu ja estava habituado com aquele cacete cabeçudo e grosso. Gemi alto e pedia pica enquanto ele bombava ainda mais forte. Talvez, no começo, o plano dele fosse me punir, mas não era segredo pra ninguém que ele, no fim, foi quem mais gostou.

Mudamos ainda mais 2 vezes de posição: de lado e depois eu cavalgando a rola dele. Aquele homem era muito resistente pra gozar, mas por fim, comecei a sentir seu pau inchar dentro de mim. Ele latejava. Rapidamente, ele tirou o pau de dentro de mim e me jogou no canto da parede. Pôs a jeba toda dentro da minha boca e bombou furiosamente:

- Queria rola, puto? Agora você teve. Mas vai ter que tomar todo o leite! AAAAAAAAAAAAH - ele urrou quando um jorro de esperma entrou dentro de minha garganta. E mais um, mais um... E mais um... era massivo e quente, como mingau e o cheiro forte de macho exalava. Ele não tirou o pau da minha garganta. Deixou-o alojado ali, como se quisesse garantir que eu fosse sorver todo seu leite, e é claro que eu o fiz. Entretanto... Seu pau tivera sua batalha. Após aquele sexo selvagem, foi murchando até ficar meia-bomba.

Ele me largou, foi até sua bermuda e vestiu. Meu cu ardia e latejava. Minha garganta doía por ser perfurada por um pau tão grosso, mas eu nunca senti tanto tesão na vida. Eu havia gozado uma segunda vez e não tinha notado.

- Pega os pregos e segue teu rumo - falou ele, tentando recobrar a compostura . Eu obedeci. Havia conquistado o que queria. Peguei os pregos e fui pra casa. E bem a tempo, meu pai ja estava vindo saber o porque de eu demorar tanto. Inventei uma desculpa qualquer e agi como quem estava zangado por perder tempo.

O tempo todo, me mantive longe para que ele não notasse o cheiro de sexo que eu exalava. Fui pro banheiro, tomei um banho e acariciei a entrada do meu cuzinho. As minhas pregas foram completamente arrebentadas. Havia uma dorzinha, mas o prazer era maior.

E não parou ali. Depois disso, hora ou outra o tio Carlinhos me convidava pra entrar e a gente matava o tempo da melhor maneira possível: fudendo.

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Comentários

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lindo conto. adoro relato de perder a virgindade

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Muito bom o conto amei e espero que tenha continuação pois quero acompanhar mais fofas entre você e o Tio Carlinhos.

Só faltou falar a idade do Tio Carlinhos o resto do conto todo foi maravilhoso.

Estou aguardando a continuação.

Um beijo na bunda e boas fodas com o Tio Carlinhos tomara que ele te escola todo.

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Deliciosa narrativa a tua... "Salvador, meu amor, Bahia." Conte-nos mais...

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