Irmã Maria 3

Um conto erótico de LUCCA
Categoria: Heterossexual
Contém 422 palavras
Data: 14/10/2018 17:16:47

Desde a primeira vez fiquei enlouquecido pela irmã Maria, ou pela Jana sei lá. Não parava de sonhar com aquela misteriosa freira que fazia um macho se contorcer de prazer. Pela minha cabeça passava mil e uma fantasias... uma semana depois atendi uma nova ligação, ela viria na tarde seguinte. Passei a noite em claro, na manhã seguinte quase não me concentrei na prova.

As duas em ponto ela chegou. Foi direto para o quarto enquanto eu acabava de preparar um lanche. Alguns minutos depois a voz aveludada me chamou do quarto. Ela já me esperava na cama...bundinha empinada esperando ser possuída.

Não havia frescura. Ela gostava de dar o rabo, sentia prazer e me dava prazer. A cada gemido eu acelerava o ritmo. Estocadas fortes a faziam pedir mais, o gozo vinha forte e com muita vontade. Ficávamos depois ali ofegantes, abraçados.

O nosso corpo exalava sexo. Ainda melados eu já estava em ponto de bala...abri as pernas torneadas e a comi com muita vontade. A fiz gozar como uma louca, cravava as unhas nas minhas costas e pedia para não parar. Gozamos juntos numa explosão de gritos e prazer.

Tomamos uma ducha. A levei para a sala onde uma salada de frutas a esperava...de forma safada ela passava os morangos na bucetinha e me dava na boca. Lá estava eu em ponto de bala a comendo no sofá da sala.

Jana era a tentação para qualquer cristão...

Eu mal conseguia me recompor e ela me tentava outra vez, metia chantilly em meu pau e mamava com vontade...gozei na sua boca quente e a vi engolir minha porra com muita vontade. Era maravilhosa. Trepávamos a tarde toda de forma intensa, ela parecia insaciável. Eu recusara seu pagamento, queria somente ser seu macho pelas curtas horas semanais. Me bastava. Toda semana o ritual se repetia. Já me sentia o macho daquela falsa puritana.

Passava a semana contando as horas para tê-la na cama. Sentia ciúmes de imagina-la na cama com um padreco qualquer.

Os porteiros já haviam se acostumado com a figura da freira que semanalmente visitava o sobrinho. Ela sempre trazia um bolinho ou um outro mimo. O que acontecia na minha cama estava bem longe de ser descoberto, até porque durante muitos meses eles acostumaram de me ver com a namorada. E eu era um cara discreto sem muitos amigos.

O fogo era tanto que as roupas ficavam espalhadas pela casa. as vezes ela ia para a cozinha e preparava alguma coisa para repor a energia.

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