Irmã Maria 2

Um conto erótico de LUCCA
Categoria: Heterossexual
Contém 866 palavras
Data: 14/10/2018 16:17:10

Eu havia recebido um telefonema na véspera, era uma cliente de nome Maria. Marcara para as duas horas da tarde, precisava de um local muito discreto e sigiloso, arrisquei e marquei na minha casa, coisa que não fazia. Almocei assim que cheguei da faculdade, teria tempo para adiantar um trabalho sobre musculatura. Pouco antes das duas o interfone tocou, era o porteiro anunciando que minha tia Maria havia chegado. Respirei fundo, hora de trabalhar. Poucos segundos depois a campainha tocou. Abri a porta e fiquei estático diante daquela figura. Devia ter seus quarenta e poucos anos, com o passar do tempo percebi que a sisudez da roupa e o óculos pesado escondiam um cabelo cor de ouro, um corpo bem mais magro. Escondia a própria idade. Até mesmo os olhos cor de céu eram sem brilho. Tinha um olhar cândido mas profundo, me senti envergonhado de recebe-la de short e sem camisa. Na minha frente uma senhora com hábito religioso e bons modos se apresentara como irmã Maria. Ofereci uma água para tentar quebrar aquele gelo inicial. Ela muito polida e calma ao falar, não entrei muito nas questões que a trouxera até aqui mas compreendi os motivos de tanta discrição. Me perguntou onde ficava o banheiro, apontei para a porta ao fundo do corredor. Ela levantou-se com uma pequena bolsa de viagem e andou firme, parou na porta do quarto perguntou se podia usar o banheiro da suíte, balancei a cabeça afirmativamente e a vi sumir pela porta. Corri para a geladeira, estava nervoso, mais um copo de água bem gelado poderia me trazer a realidade. Que heresia eu estava prestes a cometer, uma foda com uma religiosa... trabalho é trabalho mas aquela situação era no mínimo inusitada. Certamente não teria muito o que fazer, uma trepadinha meia sola para tirar a teia, ou as vezes nem isso. Uma voz doce veio do quarto. Segui o corredor lentamente. A porta do quarto estava entreaberta, em pé próximo a janela uma mulher com o corpo bem torneado aguardava de costa, a lingerie vermelha e sensual deixava a pele clara ainda mais chamativa. Ela virou-se, os olhos azuis tinham um brilho diferente, os cabelos dourados e soltos emolduravam um rosto bonito.

A voz aveludada tinha uma sensualidade espontânea.

_ Surpreso?

Por alguns minutos me vi anestesiado, era outra mulher. Linda.

_ Muito irmã.

_ Pra você eu sou Jana. A Irmã Maria está de folga agora.

Ao buscar a camisinha, ela sorriu maliciosamente abaixando-se e abocanhando meu pau ainda em crescimento, a boca carnuda e ágil me fez soltar um grito de profundo tesão, a puxei beijando-a loucamente. Eu não fazia esse tipo de coisa. Em geral não vivia de beijinhos com clientes mas ela era especial, me provocara instintos de homem. Arranquei sua lingerie provocante, a pele sedosa estava em brasa e não precisamos de muito para nos jogarmos na cama especialmente preparada para aquela tarde. Eu estava totalmente excitado por aquela mulher.

Os seios eram fartos porém rijos, estava visivelmente excitada...minha boca buscou seus mamilos durinhos causando-lhe gritinhos de prazer. A xaninha rosada, perfumada me excitaram ainda mais. Estava caprichosamente depilada para seduzir qualquer macho. Era um corpo perfeito, uma loba de 40 anos que buscava diversão.

Nosso corpo se encaixou naturalmente. O vai e vem era ritmado, ela rebolava com uma maestria de quem estava acostumada a vida mundana. Me esforcei para não gozar. Ela num movimento rápido montou sobre mim, uma amazona que começava a cavalgar sobre um macho sedento... a visão era tentadora os cabelos loiros esvoaçavam com o sobe e desce, eu estava trêmulo, o rebolado dela sobre meu pau me fez com que soltasse um jato forte que certamente atingiu suas entranhas, o ritmo acelerado deu lugar a dois corpos suados e melados. Estávamos ainda sob efeito de um gozo profundo.

Puxei a para a ducha onde nos acariciamos de forma intensa. Nos secamos nos lençóis entre carícias impublicáveis.

De bruços soube entender o que ela queria, tinha uma bundinha empinada, um cuzinho também rosado, lisinho...bastou uma linguada para que ela se ajeitasse entre travesseiros. Meu instinto animal havia sido despertado...tentei ser comedido mas ela era uma cadelinha gulosa, não tive problemas em penetrar o mastro grosso e duro naquele rabinho apertado, ela gemia gostoso implorando para que eu a comesse com vontade. A respeitei.

Prendi o gozo o máximo que pude. Ele veio farto, denso e acompanhado de gemidos fortes e selvagens. Eu sussurrava em seu ouvido que ela era minha puta. Ela dizia que eu era o seu macho.

Ficamos ali abraçados. O corpo em brasa, estávamos em busca de saciar desejos. As horas passaram sem que percebêssemos. A putaria aumentava.

Nossa última ducha fora acompanhada de muitos beijos, parecíamos um casal de verdade. Deitei na cama enquanto ela se arrumava. Eu estava louco para tê-la outras vezes. De volta a roupa pesada de religiosa em nada se parecia com a mulher sensual que me enlouquecera.

Na sala perguntei a ela se havia gostado, ela sorriu maliciosamente deixando uma nota à mais sobre a mesa. Peguei a gorjeta devolvendo...preferia vê-la novamente. Ela retirou da bolsa a lingerie e jogou na mesa. Teria outra vez.

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