Eu entrei na sala errada. VI

Um conto erótico de Guxta_0k
Categoria: Homossexual
Contém 782 palavras
Data: 14/10/2018 15:52:21

GALERA, QUE BOM QUE ESTÃO GOSTANDO! COMO SABEM ESSA É A MINHA PRIMEIRA HISTÓRIA, POR ISSO AS VEZES PODE TER FALTA DE CONCORDÂNCIA E TALS. ESPERO QUE GOSTEM E COMENTEM O QUE ESTÃO ACHANDO!!!

- GUXTA_0K

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- Bom dia. Sou o professor Vinicius de História do Brasil. - Gustavo me olha esperando uma resposta. Eu acho viável falar sobre minha sexualidade, mas... sei lá... pode ser cedo de mais.

- Bem, eu, digamos, sei como é ser alguém que não sou. - Coxixo. Ele me olha com a cabeça baixa na carteira.

- Tipo, fingir?

- Não fingir, sim, precisar ser. - Olho para frente.

- Nossa. - Ele estica o braço e encosta no meu. Ele continua de cabeça baixa. - Mas comigo você está sendo você né?

- Sim. Kkk. Com você sou verdadeiro. Na verdade desde um tempo sou eu sempre. Abaixo a cabeça e sorrio olhando para ele.

- Será que os dois podem nos dizer o que é tão importante? - Diz o professor. - Acho que gostaríeis continuar vosso na coordenação.

- Desculpa, professor. - Ambos dissemos.

- Só silêncio. Quando ele vira para o quadro, Gustavo mostra o dedo para ele. E rimos.

No recreio, falo sobre Alex para ele mas dizendo que era meu amigo.

- E você não perguntou para a mãe dele como ele sofreu não?

- Eu não visualizei não... Acho que tenho medo de ser verdade.

- E você disse que não sentiu nada. Sério? Seu melhor amigo?

- Não é que senti nada. Claro que me senti horrível. Mas, sei lá. Ele me disse que ia me mandar mensagem todos os dias e nada.

- Mas ele estava vindo para cá. Lá de sua cidade até aqui em Goiânia. Cara, é longe. Kkkk. Que amizade é essa...

- Vou falar com a mãe dele depois. Kkk.

Na escola tudo saiu bem. Quando voltei para casa, minha mãe não estava.

Vou para a cozinha e esquento minha comida no microondas. Quando apita, vou para o meu quarto. Ligo na NETFLIX e vejo minha série predileta. "Riverdale". Puta que pariu, só tem homem gostoso nessa porra.

Abro meu whats e vejo a mensagem da mãe de Alex com a notificação do lado. Abro e vejo um vídeo. Baixo. Era Alex deitado na cama do hospital. Ele consciente falando comigo.

"Oi, meu amor. Kkk. Então, bem que você me disse que sou desastrado. Estava indo te fazer uma surpresa, mas não deu certo. Por isso não estava te mandando mensagem. Mas eu te amo muito, muito, muito e você sabe disso. Acho que agora vai demorar mais eu ir ai, mas lembre-se que eu te coloquei um rastreador. Kkk. Te amo, meu lindo. Beijo."

Termino o vídeo com lágrimas nos olhos. Como fui tão insensível? Eu amo ele. Amo muito. Eu só não queria acreditar no que tinha acontecido.

MATHEUS

- Filho, tudo bem?

- Ah, oi, pai. - Meu pai entra no meu quarto. Eu estava na cama deitado.

- Acho que iria gostar de uma coisa. - Ele vem com as mãos para trás e gradativamente as mostrando segurando uma revista pornô. Por fora apareci um sorriso, mas por dentro uma vergonha alheia tão grande. - Essa eu comprei na venda, não para mim, é claro, mas para você se divertir. - Como todo pai, ele quer ver seu filho como um garanhão, passando o rodo em todas as meninas da cidade.

- Nossa, pai. Que legal. - tento parecer o mais real possível. - Só tem das boas aqui, eim? - Folheio.

- Acho que isso pode tirar um pouco de medo das meninas que você tem. - Peraí, MEDO??? - Claro, com dezesseis anos ainda virgem... - O QUE???

- Pai, eu não sou virgem.

- É sim.

- Pai, não sou.

- Claro que é.

- Não!

- Filho não é tanta vergonha ser virgem nessa sua idade não, viu? Não pera, dezesseis, é sim. Vergonha enorme. - Ele ri.

- Ok. Por que o senhor acha que sou virgem, mesmo eu não sendo?

- Eu te conheço. Kkk. Olha tenho que ir, virjão.

Quando ele sai, sou uma bolhada para a capa. Uma garota arregalando o rabo. Jogo pela janela. Pego meu celular e abro em um pornô de verdade. Ponho meu pau pra fora e começo alisar. Um teen. Dois carinhas se pegando. Fui me alisando. Meus peitos, barriga e meu pau. Começo a bater uma de leve mas já com o pau todo babado. Um dos garotos estava sendo chupado. Pele moreninha. Um pau delicioso. Ponho o dedinho no meu cu. É muito bom... A campainha toca.

Visto meu short. Eu estava sem cueca. Merda meu pau não baixa. Dava para ver a marca dele duro. Tento esconder com a mão.

Vou no portão e um menino do colégio está lá. Abro.

- Oi meu nome é Felipe. Foi você quem jogou essa revista pornô no meu quarto? - E eu morri de vergonha.

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Comentários

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A redenção pela falta de interessa no acidente do Alex ocorreu mas ainda não me convenceu... Sou muito exigente... kkkkk E que merda essa revista ter caído no quarto do vizinho, mas se o Felipe devolver pode ser bom, porque como ele iria explicar, caso o pai perguntasse pela revista, o que ele havia feito?? Ia ser muito difícil... kkkk

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