Sendo Puta no Carnaval (Parte I)

Um conto erótico de Dani_Morena
Categoria: Heterossexual
Contém 4953 palavras
Data: 14/10/2018 11:30:14

Oi pessoal, sou a Dani. Tudo bem com vocês? Eu sei que sumi por um tempo. Minha vida mudou tanto depois de tudo o que aconteceu desde o primeiro conto que publiquei aqui na casa. Espero que vocês estejam bem. Eu adorei compartilhar minhas histórias sexuais, nunca imaginaria que sentiria tanto tesão ao escreve-las. No conto de hoje resolvi escrever sobre algo que mudou de vez minhas atitudes em relação a minha vida sexual. Como o título já diz, eu vou falar sobre o meu carnaval desse ano, e como é carnaval, claro que teve muito sexo rs. Aconselho a lerem os contos anteriores para entenderem o contexto de tudo.

Como já virou de costume, vou rapidamente me descrever: sou morena de pele clara, cabelo comprido liso, 26 anos, moro no RJ, estou no último ano do curso de Educação Física e trabalho em uma academia como ajudante dos professores. Em relação ao meu corpo, tenho 1,65m, 54kg, como frequento a academia desde os 20 anos, tenho um corpo que considero em forma e atraente, não sou musculosa, mas tenho minhas curvas, seios grandes (coloquei silicone) e 90 de quadril.

Percebi que tem muita gente nos comentários da casa que parecem preocupados com minha vida amorosa. Podem ficar tranquilos que eu estou bem rs. Também recebi convites no skype de vários leitores, alguns já tive conversas trocando histórias e outros alguns papos mais quentes rs. Estou adorando conhecer alguns. Enfim, vamos ao conto de hoje.

Eu estava de 4 na cama do motel em que sempre íamos. Estava pelada, sedenta por rola. Novamente eu usava nos olhos aquela venda. A sensação de não poder enxergar aumentava ainda mais o meu sentido do toque, o meu desejo. Minha boca estava semi aberta, sentia a cabeça quente e pulsante tocando nos meus lábios. Aos poucos ela ia abrindo minha boca e eu sentia cada centímetro daquele pau gostoso entrando e se esfregando em minha língua. Meus cabelos eram presos com força por sua mão que ditavam o ritmo das minhas chupadas. Hmmm que tesão. No quarto apenas se ouvia o som da minha boca chupando aquele pau delicioso. Ele estava quieto, metia com vontade em minha boca sedenta e eu apenas me deliciava hmmmm.

Seu pau deixava minha boca. Por um momento não sabia mais onde ele estava. Ficava apenas na expectativa do que poderia acontecer. Senti suas mãos apertando meu bumbum, o seu toque me deixava toda arrepiada. Seu pau roçava minha buceta molhada.

- Mete!!! Come sua putinha!!! (eu implorava)

Ele não respondia. Apenas puxou forte meus cabelos e penetrava de uma vez seu pau dentro de mim hmmm. Seu ritmo estava acelerado, intenso, mais do que o normal, mas eu não ligava, apenas aproveitava aquele pau duro dentro de mim. Eu gritava, gemia, pedia mais e mais. Gritava alto para ser comida igual uma puta.

No ritmo em que estava não demorou muito. Ele me colocou de joelhos na cama, segurou meus cabelos e enfiou seu pau em minha boca. Poucas chupadas depois eu sentia sua porra enchendo toda minha boquinha. Fiquei deitada de bruços na cama. Novamente o silêncio. Ouvia a porta do quarto se abrindo e depois se fechando. Minha imaginação ia a mil com aquilo. Apenas queria transar e ser abusada pelo meu sogro de todas as maneiras.

Sentia alguém subindo na cama. Ele se ajeitou por cima de mim. Seu peito se esfregava em minhas costas e deslizava em minha pele. O pau roçava entre meu bumbum. Eu gemia de tesão.

- Ta gostando minha putinha? (perguntava meu sogro)

- To adorando seu Luís!!! (eu respondia entregue ao meu tesão)

A cabeça do pau dele forçava a entrada do meu cuzinho e eu empinava deixando ele mais safado.

- Minha putinha quer no cuzinho?

- Querooo. Mete no cuzinho da sua puta!!! Come a sua norinha!!!

Ele não perdeu tempo. Sentia seu pau abrindo meu cu enquanto ele segurava as minhas mãos com força. Eu gritava de dor e tesão. Gemia alto a cada centímetro que ia abrindo meu rabo com aquele pau gostoso. Senti seu saco encostar no meu bumbum, finalmente tinha entrado tudo.

- Pede Dani. Pede pro seu sogro comer seu cuzinho, minha safada.

- Vem meu sogrinhoo!!! Come o cu da sua putinhaaa!!!!

Ele começava os movimentos de vai e vem, metia com força e sem dó. Seu ritmo intenso me deixava louca. Eu gritava alto, dizia para ele não parar, admitindo que amava aquele pau dentro de mim e que adorava ser sua puta. Sentia seus tapas no meu rabo, sua mão puxando meu cabelo e seu peito se esfregando com força em minhas costas no ritmo em que me comia.

- Quer que eu encha seu cuzinho com minha porra Dani? (ele perguntava enquanto eu sentia seu pau pulsando dentro de mim)

- Sim seu Luís!!! Enche meu cu com sua porra gostosa!!!! (eu rebolava meu bumbum naquela rola deliciosa)

Seu Luís deu um urro de prazer e logo depois senti os jatos de porra quente inundando meu cu e escorrendo até minha buceta que estava ensopada. Ele se deitou por cima de mim, tirou minha venda e ficamos nos beijando por um tempo.

- Onde vai passar o carnaval minha safada? (ele me perguntava enquanto seu pau começava a roçar minha bucetinha)

- Ainda não sei. Talvez eu fique aqui com o Bruno mesmo, mas ele ainda não me disse se vai trabalhar. (eu segurava o pau dele e colocava a cabeça na entradinha)

- Você podia tentar ir comigo para a casa de praia. A Júlia não vai. Ficaríamos com a casa só para nós dois. (ele começava a meter na minha buceta)

- Hmmmm eu ia adorar, mas não sei hmmm se eu conseguiria ir por causa do Bruno.

- Tenta e se conseguir me avisa. (ele metia sem parar e mais rápido)

- Avisoooo aaaaaaiiii seu safado fodeeee!!!

Transamos até os dois gozarem mais uma vez. Hmm que delícia eram meus encontros com meu sogro. Seu Luís como sempre me deixou perto do meu prédio e me lembrou da sua proposta sobre o carnaval. Eu disse que o avisaria, mas que provavelmente não iria poder.

Alguns dias depois eu achava que meu carnaval já estava decidido, iria passar os dias com o Bruno e aproveitaríamos para ficar mais tempo juntos. Ele não gostava de blocos, então eu já sabia que não iria aproveitar muito da diversão, mas apesar disso eu apreciaria meus momentos de boa namorada com ele.

Para minha surpresa, logo na semana antes do carnaval me veio a noticia. Bruno me conta que ele foi chamado para vistoriar uma obra em São Paulo. Nossa, eu fiquei muito brava. Brigamos bem feio nesse dia. Ele dizia que não era culpa dele, de fato não era, mas ele conseguia dar muita mancada e me deixava na mão algumas vezes. Eu estava brava, e com a mente irritada eu peguei meu celular e acabei mandando algumas mensagens para o seu Luís dizendo que seria bom eu passar o feriado com ele, meu sogro claramente adorou, eu só queria naquele momento esquecer meu namorado.

Enfim, conversei bastante com o Bruno e nos entendemos, mesmo eu ainda chateada com ele. Bruno foi para SP dizendo que quando voltasse ficaria mais tempo comigo. Mal ele sabia que eu já tinha confirmado que iria para a casa de praia passar o carnaval com o pai dele.

Combinei com seu Luís de sairmos sábado de manhã. Para os meus pais inventei uma história que iria ficar na casa de umas amigas. Como não iria trabalhar na sexta eu decidi já entrar na onda da festa. Chamei uma amiga para irmos em algum bloco de rua. Eu queria me divertir, aproveitar bem o carnaval. Me vesti com um top branco, coloquei um shortinho jeans e passei um pouco de glitter no rosto. Encontrei minha amiga e fomos em direção do bloco.

Durante o percurso para o bloco já sentíamos o clima de festa. Pessoas dançando, pulando, jogando confete para o alto. Alguns rapazes já olhavam para nós duas com segundas intenções. Minha amiga, Lari, é loira, cabelo liso, do mesmo tamanho que eu, olhos azuis de dar inveja em qualquer uma, seus seios são menores que o meu, mas o bumbum dela chama muita atenção, as vezes treinamos juntas na academia. Lari estava solteira, ela poderia se divertir com qualquer rapaz dali, mas eu tinha que me comportar por ter namorado.

Entramos na parte mais cheia do bloco. Andávamos tentando dançar ao ritmo do som que tocava. Uma hora começou a tocar funk e então começamos a rebolar nossos bumbuns no ritmo da música. Isso claramente chamou a atenção dos homens a nossa volta. Vi que um rapaz moreno se aproximava de Lari, ele ficou nos seguindo por um tempo até que depois de andarmos um pouco os dois já estavam se pegando. Eu via a mão dele passando sobre o bumbum dela enquanto ele se beijavam intensamente. Admito que eu também queria. Pensei na viagem que faria no dia seguinte com seu Luís e acabei me excitando. Deixei os dois sozinhos e andei mais um pouco dentro do bloco.

A multidão parecia mais cheia, senti alguém esbarrando nas minhas costas e quando eu olho para trás, adivinhem quem erameu aluno da academia. O mesmo que eu fiquei provocando em algumas aulas dias atrás. O nome dele era Gabriel, moreno, alto, tinha uns 20 anos, novinho para mim, mas como ele treinava apresentava um corpo atlético e muito bem cuidado. Ele ficou surpreso em me ver, me cumprimentou com um abraço e um beijo na bochecha. Me perguntou se eu estava com meu namorado, sim ele sabia que eu namorava pois já havia dito isso para ele durante as aulas, e eu disse que não, que ele estava viajando a trabalho. Aquele garoto, ele nem se deu o trabalho de disfarçar o sorriso no rosto quando ouviu aquilo.

Gabriel disse que estava com uns amigos, mas se perdeu deles e que a gente podia curtir o bloco juntos. Eu sabia das intenções dele, mas no meu estado depois de ver a Lari com aquele moreno daquele jeito, minha chateação com o Bruno e mais a minha ansiedade em viajar com o seu Luís, me fizeram aceitar o convite dele.

Ficamos os dois dançando, ele olhava para mim com aquele sorriso no rosto, as vezes se aproximava de mim, mas eu me fazia de difícil. A música voltou para o funk e eu novamente voltei a rebolar. Sim eu danço bem, e quando eu to quente eu me solto mesmo até o chão. Gabriel não era bobo. Se aproximou de mim por trás e ficamos dançando colados um no outro, eu rebolando meu bumbum e ele me encoxando enquanto segurava meu quadril. Eu comecei a me inclinar para trás, apoiando minha nuca em seu ombro. Suas mãos percorriam meu corpo, hora ele me segurava pelo pescoço e hora passava uma mão boba por cima do meu top, eu sentia seus dedos safados nos meus seios e que depois desciam até minha cintura segurando ela com firmeza, como se não quisesse deixar sua presa escapar.

Esse nosso joguinho de sedução estava mexendo comigo. Por alguns momentos eu rebolava colada em sua cintura podendo sentir seu volume roçando em meu bumbum e aquilo me deixava excitada. Suas mãos agora não apenas me seguravam e deslizavam sobre minha pele, mas agora me apertavam com desejo.

Gabriel me segurou pelo pescoço e virou meu rosto de lado me forçando a olhar em sua direção. Ficamos nos encarando de perto enquanto nossos corpos se esfregavam, sentíamos a respiração um do outro e não aguentamos, nos beijamos. Suas mãos agora passavam por cima da minha barriguinha e deslizavam por cima do meu top, chegando a apalpar meus seios com certa rigidez, eu rebolava ainda mais meu bumbum sentindo o volume dentro de sua bermuda. Nossas línguas se entrelaçavam e me faziam esquecer de onde eu estava.

Fomos para um canto da rua e ficamos abraçados nos beijando bem gostoso. Suas mãos já exploravam todo meu corpo, principalmente meu bumbum. Eu começava a gemer enquanto beijava a boca daquele garoto safado, não havia problema, o som do bloco era alto. Eu já não ligava mais, não queria saber do Bruno, nem se alguém conhecido me visse, eu só queria me sentir desejada. Em um momento ele pegou minha mão e a colocou por cima de sua bermuda para eu sentir o seu volume, pelo que percebi era grande. Sentia ele duro por cima do tecido, eu ficava apalpando enquanto sentia sua língua dentro da minha boca e sua mão por dentro do meu top apertando meus seios macios. Hmmm que tesão que eu estava.

Para o nosso azar, um dos amigos dele acabou aparecendo falando super alto, deveria estar bebado, e quebrando todo o clima em que estávamos. Mas não só isso, a minha razão voltou a si. Eu lembrei que estava me arriscando muito ficando com meu aluno ali no meio de toda aquela gente. Me afastei do Gabriel, disse que teria que ir, ele claramente ficou irritado com o amigo idiota dele, e fui tentar encontrar a Lari.

Levei muito tempo para achar minha amiga, mas depois de um tempo consegui. Ela já não estava mais com o rapaz então ficamos curtindo a tarde toda o bloco juntas, dançando, bebendo, pulando, provocando alguns rapazes (fiquei apenas com o Gabriel nesse dia), e depois de tudo acabei indo para casa super animada.

Cheguei em casa cansada. Admito que ainda estava excitada depois de tudo o que tinha acontecido entre eu e o Gabriel. Novamente tinha traído meu namorado, e dessa vez tinha sido com outro além do seu Luís. Aquilo me fazia sentir um tipo de vazio por enganar o Bruno, mas ao mesmo tempo meu corpo queimava de desejo. Vi as mensagens no meu celular. Tinham várias do Bruno não respondidas e algumas do seu Luís. Bruno perguntava como eu estava, o que eu tinha feito, que estava com saudades, enfim o de sempre. Fui respondendo aos poucos acalmando o tesão que havia no meu corpo. As mensagens de seu Luís eram sobre a viagem, dizendo que não via a hora da norinha safada dele passar o carnaval com ele . Meu corpo novamente entrava em um estado de tesão. Combinamos o horário e o local onde iríamos nos encontrar. Eu estava bastante ansiosa em ter meu sogro só pra mim durante o carnaval inteiro.

No dia seguinte de manhã eu estava com as malas prontas, me despedi dos meus pais e fui até o local de encontro marcado com seu Luís. O vi parado dentro do carro me esperando. Entrei no banco da frente e o cumprimentei com um beijo gostoso. Ele dizia que estava animado, me elogiava e que eu iria gostar bastante dos próximos dias. Eu estava de regata soltinha e um shortinho jeans que deixava minhas coxas bem a mostra. Ficamos a maior parte do percurso falando em sacanagem, ele com sua mão direita em minhas coxas, me atiçando e me deixando louca de vontade.

Toda aquela excitação me fazia sentir uma eternidade até chegarmos, mas finalmente eu via a casa. Seu Luís parou o carro na garagem, me deu a chave e disse para eu ir entrando na casa enquanto ele pegava as malas. Abri a porta e fui indo em direção a sala, eu estava excitada e louca para ter meu sogro só para mim. Mas para a minha surpresa, eu vejo 3 homens sentados no sofá. Eles me olharam com aquele sorriso de canto, me devorando com os olhos. Eu em primeiro momento fiquei assustada, mas logo seu Luís apareceu atrás de mim com as malas dizendo para eu ficar tranquila que todos eram amigos dele e que iriam passar o carnaval com a gente. Eu estava super confusa, achei que seríamos só nos dois. Não estava entendo a presença daqueles 3 homens juntos com a gente. Meu momento de dúvida foi rapidamente interrompido quando seu Luís pegou minha mão e me levou até os rapazes para cumprimentá-los. Carlos, Roberto e João, deviam ter todos por volta de 40 a 50 anos, apresentavam um bom porte físico, eram morenos, com exceção de Roberto que era negro e apresentava barba. Apesar de me mostrar um pouco desconfortada com a situação, fui educada e cumprimentei os 3 com um abraço, eles claramente se aproveitaram um pouco para tirar uma casquinha.

Seus Luís disse para os seus 3 amigos ficarem a vontade na sala, eu percebia os olhares deles para mim, enquanto ele e eu iríamos guardar as nossas malas em nosso quarto no andar superior. Subi as escadas com seu Luís, entramos no quarto e eu já fui perguntando a ele o que estava acontecendo, quem eram eles e por que estavam aqui. Meu sogro se aproximou de mim, novamente disse para eu ficar tranquila e que eles eram apenas amigos que passariam o carnaval com a gente e que nenhum deles sabia sobre eu ser a nora dele, que eu era apenas uma amante.

Eu ainda estava inquieta e preocupada. Estava até ficando um pouco arrependida de ter ido, mas nesse momento eu senti os dedos de seu Luís entre minhas pernas. O fogo que estava quase sumindo pelo medo agora despertava fortemente dentro de mim. Sua outra mão segurava minha nuca e me aproximava de seu rosto.

- Eu sei o quanto você ta querendo passar o carnaval com seu sogro. Não é Dani? (ele dizia enfiando as mãos dentro do meu shortinho)

- Aaaii sim (eu respondia mordendo os lábios)

Ele me virou de costas para ele, sua mão esfregava minha bucetinha por dentro do shortinho e a outra apertava meus seios por baixo da regata enquanto ele mordia e beijava meu pescoço.

-Hmmmm aaaii seu Luís. Não para!!! (eu sentia arrepios a cada mordida no pescoço)

Mas para o meu azar ele parou. Aquele safado gostava de me provocar e me deixar excitada. Ele disse para eu me arrumar que iríamos para o centro com os rapazes aproveitar o carnaval nos quiosques próximos a praia e que era para eu ir sem calcinha. Seu Luís era muito cachorro comigo, mas eu adorava a idéia dele me atiçar daquele jeito. Ele desceu dizendo que iria me esperar. Coloquei uma camiseta curtinha que deixava minha cintura bem a mostra e uma saia que parava nas minhas coxas, e claro sem calcinha como meu sogro pediu.

Desci as escadas. Seu Luís e os seus 3 amigos me esperavam na sala. Todos me olhavam com cara de safados. Era uma mistura estranha ser observada por aqueles homens que eu nem conhecia, mas o rosto de seu Luís de me exibir para seus amigos era de prazer e no fundo eu estava começando a gostar de me sentir desejada.

Fomos os 5 no carro do meu sogro. Seu Luís dirigindo, eu no banco do passageiro e os 3 no banco de trás. No caminho seu Luís me provocava passando a mão em minha coxa e chegando com os dedos perto da minha bucetinha enquanto conversava com seus amigos. Eu me controlava para não gemer enquanto ouvia a conversa deles, hora ou outra um deles acabava me elogiando e eu apenas agradecia tentando ser mais amigável.

Chegamos no quiosque que já estava animado com um bom número de pessoas aproveitando o clima de festa, obviamente tocava samba e funk. Sentamos em uma mesa e ficamos comendo alguns petiscos e tomando cerveja. Seu Luís fazia questão que eu sentasse em seu colo, eu claramente aceitava e aproveitava para sentir seu volume entre minhas pernas rebolando ao som da música.

Em um momento Carlos se levantou da mesa e me convidou para dançar com ele. Eu achei o convite dele bem ousado, mas para minha surpresa seu Luís disse para eu aproveitar um pouco e dançar com seu amigo, mas para eu me comportar. Me levantei e fomos dançar. Admito que Carlos até que dançava bem. Ele me segurava pela cintura e seguíamos o ritmo da música. As vezes ele se aproveitava para se esfregar em mim. Seu Luís apenas nos observava enquanto conversava com Roberto e João que também não tiravam os olhos de mim.

Eu dançava com Carlos bem solta, ele me olhava de forma safada e eu me entregava ao clima de festa e a excitação que sentia aos olhares de seu Luís me vendo com seu amigo. Carlos esfregava sua perna entre as minhas, ele estava de bermuda e com certeza sentia que eu estava sem calcinha, além disso quando eu dançava minha saia também subia um pouco a deixando um pouco visível para quem estava em volta.

Durante a dança com Carlos eu sinto alguém se encostando por trás de mim, era João. Agora eu dançava com os dois juntinhos de mim, meu sogro ficava na mesa com Roberto me observando, como se estivesse me vigiando para ver se eu iria me comportar e me provocando com seus amigos. Eu rebolava, movia meu corpo de um lado para o outro e sentia as mãos dos dois se aproveitando de mim, passando em minhas coxas, cintura, costas, bumbum. Eles se revezavam em passar seus joelhos entre minhas pernas, faziam questão de esfregar em minha bucetinha. O tesão dominava meu corpo, eu não estava me aguentando. Olhei para seu Luís, parei de dançar com os rapazes e fui na direção dele. Sentei em seu colo de frente para ele e o beijei bem gostoso rebolando em seu volume por dentro da bermuda, minha saia subia deixando meu bumbum visível para Carlos e João. Hmmm como eu estava adorando me exibir para eles. Disse para seu Luís que queria voltar para a casa e transar com ele, mas ele disse para eu aguentar que a noite ele me comeria todinha.

Continuamos no quiosque por mais um tempo. Eu estava suada de tanto dançar com Carlos e João e claro, molhada de tanto ser provocada por eles. Demos uma volta pela cidade e pela praia. Andar sem calcinha com tantas pessoas em volta me deixava ainda mais excitada. Eu estava louca para transar com seu Luís.

A tarde foi passando e a noite chegou. Antes de entrarmos na casa, Carlos, João e Roberto disseram que ficariam aproveitando mais a curtição na rua e que voltariam mais tarde. Seu Luís disse para eu subir para a suíte e tomar um banho bem refrescante pois ele se juntaria a mim em breve. Enquanto isso ele ficaria conversando com seus 3 amigos antes de entrar, a essa altura os 3 já não escondiam mais os olhares safados para mim. Admito que eu já não ligava, estava adorando ser desejada por eles, mas quem eu queria mesmo era meu sogro.

Entrei no chuveiro e comecei a me ensaboar, limpava o suor que estava grudado em meu corpo de tanto dançar com os rapazes, passava a mão em minha buceta e lembrava das roçadas que levei durante a dança, do colo de seu Luís e de seu pau gostoso forçando minha bunda. Hmmm eu me masturbava deliciosamente em baixo da água até que para minha alegria meu homem entrou no banheiro. Nos beijamos com vontade. Sentia sua língua gostosa dentro da minha boca enquanto nos abraçávamos. Nossos corpos molhados se esfregando, era muito tesão. Ele me segurou pelos cabelos, fazendo um rabo de cavalo, e me colocou de joelhos.

- Chupa o pau do seu sogro minha putinha. (ele mandava sorrindo para mim)

Eu segurei firme próximo suas bolas, passei a língua em volta da cabeça, um fio melado de seu pau grudava na ponta da minha língua, e eu começava a mamar com gosto. Matava minha sede por rola chupando ele todinho enquanto o olhava com minha cara de putinha. Seu Luís fodia minha boquinha toda com muito prazer, gemendo alto no banheiro e me xingando, sempre me lembrando que eu era sua.

Eu apenas mamava concordando e afirmando que era putinha obediente dele. Ele segurou meus cabelos com as duas mãos e gozou muita porra em minha boca. Era incrível como o gosto de seu leitinho me deixava ainda mais excitada. Era como se eu tivesse ficado viciada por aquilo. Seu Luís me levantou, disse para eu terminar de tomar o banho e ir para o quarto me vestir com uma roupa que ele já tinha deixado na cama para mim.

Sai do banheiro após terminar o banho e fui para o quarto. Na cama eu vi a roupa que ele tinha escolhido. Era um conjunto de uma calcinha pequena e um sutiã na cor preta. Ao lado do conjunto também tinha a venda que ele me forçava a usar de vez em quando. No tesão em que eu me encontrava eu apenas obedecia sem questionar. Me vesti do jeito que ele pediu, coloquei a venda e o esperei deitada de bruços na cama.

Havia um silêncio no ar. Eu estava ansiosa, mais que o normal. Escutei a porta do quarto abrindo. Minha respiração estava mais forte. A porta se fechou. Senti ele subindo na cama e se aproximando. Suas mãos tocavam meus ombros e desciam pela minha cintura e chegando no meu bumbum. Eu sentia um forte arrepio e começava a gemer de tesão. Seus dedos entravam pelo tecido da calcinha e brincavam com minha bucetinha. Meus gritos ficavam mais altos conforme ele aumentava a intensidade de seu toque dentro de mim.

- Minha putinha quer mamar? (eu escutava sua voz falando no meu ouvido)

- Quero!!! (eu pedia implorando)

Ele saiu de cima da cama.

- Vem cá. (ele dizia me guiando enquanto eu andava de 4 na cama até sua direção)

Senti ele puxando meus cabelos. O cheiro forte de seu pau entrava pelo meu nariz me fazendo abrir a boca na hora. Pouco a pouco seu pau entrava abrindo meus lábios. Eu mamava de forma deliciosa. Seu corpo parecia suado, nem demonstrava que tinha acabado de tomar banho.

- Ta gostando minha putinha?

- To hmmm (eu respondia com aquele pau gostoso na minha boca)

Suas mãos me seguravam forte pela cabeça e começando a meter aquele pau gostoso em minha boca. Estava mais violento do que de costume. Como se estivesse com mais vontade do que o normal. Eu apenas mamava, saboreava cada centímetro daquela rola gostosa, queria dar o máximo de prazer pro meu sogro, meu dono.

- Quer leitinho minha cachorra? Quer? (seu Luís me perguntava)

- Hmmmm aiii querooo!!! Quero seu leite todo na minha boca!! Hmmm (eu pedia enquanto mamava)

Eu senti o seu pau pulsando mais forte dentro da minha boca e após algumas mamadas veio o jato de porra quente inundando minha garganta e se misturando com minha saliva. Hmmm que tesão.

Ele tirou seu pau da minha boca e se afastou. Fiquei deitada na cama. Ouvi ele indo em direção a porta do quarto. O silencio novamente dominava o quarto. Ele gostava de me deixar ansiosa, mexia com meus sentidos.

Ouvia a porta se abrindo de novo. Em minhas costas eu sinto suas mãos tirando meu sutiã e deslizando até meu bumbum me deixando arrepiada. Seus dedos mágicos começavam a tirar a minha calcinha, me deixando nua, e exploravam minha buceta que estava em chamas. Ele abria os lábios da minha xaninha com carinho e eu começava a sentir sua língua molhada. Eu me contorcia na cama, apertava forte o lençol de tanto gemer e rebolava em sua boca empinando o meu bumbum.

Sua língua se revezava com seus dedos. Eu sentia espasmos fortes me fazendo gritar de tesão. Sabia que não aguentaria por muito tempo, mas ele não parava. Parecia sedento pelo meu mel. Eu estava prestes a gozar e com mais algumas chupadas bem intensas minha buceta explode em um orgasmo delicioso seguido de um gemido alto da minha parte.

Eu estava com as pernas tremendo deitada na cama. Senti um tapa no meu bumbum e logo em seguida seu Luís saia de cima do colchão me deixando descansar um pouco.

Escuto ele se posicionando na minha frente, me deixando de 4, fazendo carinho no meu rosto e puxando de leve meus cabelos.

- Quer mais rola nessa boquinha Dani?

- Quero seu Luís...eu quero seu pau o tempo tod...(eu nem havia terminado de falar e já sentia aquele mastro duro forçando meus lábios e entrando em minha boca)

- Isso Danizinha. Chupa vai. Do jeitinho que você gosta. Aposto que sua bucetinha já está louca pra ser preenchida também não é?

- Uhum hmmmm (eu respondia de boca cheia)

- Então fala pra mim minha putinha. Fala que você ta louca pra ter uma rola nessa buceta.

-Eu quero seu Luís!!! To louca pra sentir um pau dentro de mim e ser fudida com força!!!

Nesse exato momento, para meu espanto, enquanto eu mamava, senti alguém me segurando pela cintura e ajeitando seu pau na entrada da minha buceta. Eu juro que na hora me desesperei de susto. Eu quis sair dali, mas nesse instante, em algum canto diferente do quarto eu apenas escuto alto aquela voz séria:

- NÃO É PRA SAIR DANIZINHA!!! VOCÊ VAI CONTINUAR CHUPANDO BEM COMPORTADA ENTENDEU MINHA PUTINHA? (ordenava seu Luís, para minha surpresa)

Bem meus queridos, para não deixar o conto tão longo vou terminar essa parte por aqui, rs. Eu espero que tenham gostado e estejam ansiosos para saber o resto. Prometo que não vou demorar tanto para postar a continuação.

Para aqueles que tiverem interesse em contar suas histórias vou deixar meu skype, mas eu demoro para responder. Observação, quem não me tratar com respeito vou excluir e bloquear na hora. E mais uma coisa, não estou atrás de amantes, por favor não insistam, já tenho meus casos que preciso lidar na minha vida rs

daniela.maratt@gmail.com

Até a próxima.

Um beijo a todos,

Dani_Morena

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Comentários

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Vc é demais , que inveja destes machos 😈😈😈😈😈

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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Dani, que tesao! Estou aqui morrendo de inveja do seu sogro rs Beijos

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Que bom seu retorno. Pra encontrar um conto legal nesses dias está difícil. É uma grande escritora, reitero os elogios dos outros relatos. Caso tenha tempo, leia meus contos

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