EITA SAUDADE QUE MATA! LORETTA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2077 palavras
Data: 14/10/2018 00:16:18

Eu e Domingas ainda saímos mais algumas vezes, mas, repentinamente, ela passou a me evitar, até que um dia encontrei-a no bailão acompanhada de um sujeito; um garçom, meu amigo, confidenciou que o tal sujeito chamava-se Rosivaldo, que era motorista de ônibus e que estava se relacionando com Domingas. Mesmo um pouco chateado, deixei de lado meu envolvimento com ela, pois, sabia que ela procurava algo sério e eu queria apenas me divertir …, e foi nesse contexto que surgiu Loretta.

Isso mesmo, Loretta, com dois “tês”; soube que ela recebera esse nome porque seu pai era apaixonado por uma atriz americana chamada Loretta Young! Essa Loretta, do bailão, era uma cearense bonita e empertigada, com seus quarenta e cinco anos bem vividos; tinha um corpo “violão”, com tudo bem distribuído nos lugares certos, olhar assanhado e convidativo, lábios carnudos sempre incitando um beijo, cabelos negros lisos e jeito de mulher safada.

Havia apenas um inconveniente: Loretta era casada! Sim casada com um homem de setenta e poucos anos; segundo soube depois, foi um casamento de oportunidade para ambos; o velhote, cujo nome era Humberto, enviuvou após anos de casamento, e contratou-a como doméstica para cuidar da casa, mas, logo, Loretta encarregou-se de cuidar de tudo mais; no fim de um tempo, ele sugeriu que eles se casassem, pois, já que não tinha herdeiros, ela não ficaria desamparada e sem recursos, caso ele viesse a morrer; ela, sem titubear, aceitou …

Algumas vezes, Humberto a acompanhava ao Bailão, em outras, quando sua saúde já não era das melhores, ela vinha só, e dançava e se divertia com todos os pares masculinos disponíveis …, Loretta sabia aproveitar a vida, mas, ao que eu descobrira, ela jamais saiu com algum homem dali, retirando-se como chegara: sozinha e feliz!

De início, achei que não teria chance com Loretta, porém, um certo dia, ela dirigiu um olhar para mim que me deixou intrigado; era um olhar enigmático, mas que, certamente, continha uma mensagem implícita. E naquela mesma noite de sábado, decidi investir; chamei o garçom e perguntei o que ela costumava beber. “Martini Vermouth Bianco Doce”, ele respondeu de pronto; saquei uma nota do bolso e pedi a ele que lhe oferecesse uma bebida em meu nome; ele tomou a nota, olhou na direção da mesa onde Loretta estava, e depois me fitou sem nada dizer.

Fiquei posicionado para que ela me visse assim que recebesse a bebida; ela aceitou a bebida e depois de ouvir o comentário do garçom, olhou discretamente em minha direção, emitindo um lindo e discreto sorriso. E nada mais aconteceu! Pensei que tinha me ferrado legal, e dei a batalha por perdida, mas não a guerra.

Curiosamente, lá pelas duas da manhã, eu estava me preparando para sair, quando o garçom aproximou-se de mim, trazendo um pedaço de papel na mão. “A Dama do Martíni, pediu que eu lhe entregasse isso ...”, ele disse estendendo o pequeno bilhete para mim; agradeci, e afoito, abri e li. “Estou caminhando para o ponto de táxi. Se quiser um agradecimento pela bebida, estarei a sua espera. Loretta”. Meu coração quase saltou pela boca, enquanto eu corria na direção do meu Aero-Willis. Acessei a avenida principal e contornei a praça do bairro (Parque Edú Chaves), vislumbrando o ponto de táxi que estava solitário …, não havia ninguém!

“Será que fui enganado?”, pensei ao me ver em um “mato sem cachorro”; e estava quase desistindo, quando vi alguém caminhando a esmo pela praça …, era Loretta!

Circundei a praça e estacionei próximo dela; desci do carro e caminhei, me aproximando, enquanto recebia um lindo sorriso em troca.

-Obrigado pela bebida – ela disse de pronto – Faz algum tempo que ninguém é tão cavalheiro …

-Mulheres bonitas e atraentes, merecem mais que isso! – respondi enfaticamente.

-Hum, além de cavalheiro também é galanteador! – ela respondeu com mais um sorriso.

-Será que, para terminar essa noite, a dama me daria a honra de uma carona? – perguntei sem hesitar.

-Hum, quero dar um passeio nesse carro bonito, sim – ela respondeu, aproximando-se ainda mais de mim – Mas, não quero ir para casa …

-Mas, eu não tinha a intenção de levá-la para sua casa! – respondi, com um tom insinuante.

-Olha lá, para onde vai me levar, hein? – ela questionou enquanto caminhava na direção do meu carro – Sou uma dama muito exigente!

Entrei no carro; imediatamente, Loretta colou o seu corpo ao meu, oferecendo-me sua boca; beijei-a com sofreguidão, enlaçando-a em meus braços e sentindo o calor de seu corpo; assim que nos desvencilhamos, dei a partida e rumei na direção da rodovia Fernão Dias. Em poucos minutos, estávamos na recepção do motel Paraty. A atendente nos ofereceu uma suíte em promoção, pedindo nossos documentos.

Mal havíamos entrado no motel, nos dirigindo para a suíte, e Loretta pousou sua mão sobre minha virilha, apertando-a com força e sentindo a dureza da minha rola. “Nossa! Que coisa dura! Acho que não vou me arrepender desta noite!”, ela comentou sutilmente. Olhei para ela e sorri. Manobrei o carro estacionando no interior da garagem da suíte. Desci do carro e acionei o portão automático.

Assim que me voltei, Loretta estava atrás de mim; nos abraçamos e começamos a nos beijar com tanta sofreguidão que quase faltou ar; apertei-a contra mim para que ela sentisse toda a minha excitação. “Vamos, entrar …, não estou aguentando mais!”, ela disse, desvencilhando-se de mim e correndo em direção à suíte. Segui atrás dela; mal havíamos entrado no quarto e Loretta foi se livrando das roupas, exibindo sua nudez estonteante.

Seus peitos, de médio para grande, tinham mamilos pequenos e durinhos, coroados por largas aureolas róseas, o que atiçou meu desejo, fazendo com que caísse de boca sobre eles; chupei os mamilos, fazendo Loretta gemer de tesão; mas, ela estava impaciente, pois me queria nu; livrei-me das roupas como pude, enquanto ela segurava minha rola com uma de suas mãos.

-Nossa! Como ele é grosso – ela comentou elogiosamente – Adoro pau grosso e duro como o seu …, posso chupá-lo?

Por um momento fiquei tomado pela surpresa; minha experiência sexual não era lá essas coisas (afinal, antes do bailão, no exército, apenas algumas indígenas safadas! E com trepadas muito rápidas).

Para minha sorte, Loretta não era de esperar muito para as coisas acontecerem; ela ajoelhou-se segurando a rola com a mão e depois de olhar para minha expressão de surpresa, abocanhou-a fazendo que ela desaparecesse dentro de sua boca! Foi uma sensação deliciosamente inesperada, quente e extasiante! Ela engolia e cuspia a rola com rapidez e incrível maestria, fazendo que eu sentisse ser penetrado de fora para dentro!

Fui ao paraíso e voltei por diversas vezes, jamais tendo experimentado algo igual; e depois de muito tempo me chupando ela passou a lamber a rola como se fosse um picolé, detendo-se na glande que ela circundava com a ponta de língua, provocando uma sequência de arrepios em meu corpo …, por mais de uma ocasião, senti chegar a beira do clímax, mas a experiente Loretta sabia exatamente quando devia conter meu ímpeto; para isso ela cessava as lambidas, apertando com vigor a base do meu pau o que retinha a expectativa. E ela fez isso várias vezes …, foi incrível!

-Agora sim, ele está no ponto! – ela comentou, enquanto deitava-se sobre a cama, abrindo suas pernas – Vem …, vem foder a sua Loretta …, soca essa rola grossa dentro de mim!

Quase como um fauno saltei sobre ela, querendo enterrara rola toda dentro dela; todavia, minha impetuosidade de principiante, deixou-se em maus lençóis, já que errei o “alvo” por duas vezes; pacientemente, Loretta segurou meu afã e com um sorriso segurou a rola, conduzindo-a para o caminho certo; senti a resistência macia enquanto meu pau preenchia o interior de minha parceira, que comemorava o acontecimento com gemidos e suspiros.

Logo, estávamos fodendo a valer; eu socava e sacava a rola com movimentos rápidos e profundos, causando um enorme impacto em minha parceira, que se traduzia em gemidos e sussurros ao pé do ouvido:

-Isso, garotão! Fode a boceta da titia, fode …, isso, mama meus peitões gostosos …, não são gostosos? Eu sei que são …, isso chupa, mordisca …, isso! Gostoso! Ah! Vou …, vou …, gozaaaaaaaaaaaaaaar!!!!!!!

Depois do primeiro, outros vieram, fazendo com que Loretta nadasse em sua própria seiva, que eu podia sentir melando meu pau. Não sei quantas vezes a safada gozou, mas foi de arrebentar. “Agora, deixa eu ficar de quatro, pra você me foder por trás, que eu adoro!”, ela pediu, mais em tom de exigência. Obedeci e quando ela ficou de quatro, meu pau ficou ainda mais duro ao ver aquele rabão lindo que se descortinava à minha frente …, era lindo, roliço e parecia suculento.

Fiquei na posição, e segurado a rola com uma das mãos, avancei em direção ao vale entre as nádegas, que Loretta fez o favor de separar com suas próprias mãos, abrindo-se por completo para mim. Finquei a rola a segui estocando com força, ouvindo os gemidos de minha parceira a cada novo orgasmo. “Bate na minha, bunda bate!”, ela pediu em tom de súplica, deixando-me surpreso mais uma vez. “Bate no bundão da tua safada, bate …, bate que ela merece!”, ela insistiu, e eu obedeci, estapeando aquelas nádegas roliças até ficarem avermelhadas e ouvindo o gritos de prazer de Loretta a cada novo orgasmo que ela experimentava, decorrentes da surra em sua bunda linda.

Fodemos por tanto tempo que perdemos a noção, e em dado instante, eu desabei ao lado dela, vencido pelo cansaço físico que se impunha ao meu corpo. Ela colou-se a mim e, então, adormecemos …

Acordei, algum tempo depois …, ou melhor, fui acordado por Loretta que massageava meu pau já em processo de franca ereção! Olhei para ela e vi seu olhar faiscante, deliciando-se com a manipulação de minha rola …, e nas mãos daquela fêmea incrível, que me fizera o primeiro boquete da vida (e isso, a gente jamais esquece!), vi minha rola endurecer até pulsar; vez por outra, ela apertava a base, fazendo a glande inchar ainda mais, causando uma dorzinha eletrizante.

-Então, garotão, como você quer terminar essa noite? – ela perguntou com tom lânguido e cheio de sensualidade.

Loretta era uma mulher e tanto! Seu corpo sinuoso e voluptuoso era uma delícia de ver e de sentir; voltei-me para ela e toquei seus mamilos que já estavam durinhos, implorando por uma boa chupada; e foi o que fiz, antes de responder à sua pergunta; mamei aqueles peitões suculentos, mordiscando levemente os mamilos, e fazendo minha parceria gemer de tesão.

-Como assim, terminar a noite? – respondi, entre lambidas em seus mamilos – Acho que ainda aguento mais uma!

-Eu sei que você aguenta muitas! – ela respondeu com sorrisos – Mas, o problema é que sou casada …, não vamos poder passar a noite juntos …, e então, como vai ser: na minha mão …, na minha boceta …, ou na minha boca?

-Na sua boca? Você faria isso? – perguntei, sem esconder minha estupefação.

-Claro que sim! – ela respondeu com naturalidade – Adoro fazer um macho gozar na minha boca! É delicioso! E seu pau está babando …, acho que ele quer isso …

-Faça o que você quiser – respondi, sem hesitação – Desde que isso lhe dê muito prazer …

Imediatamente, Loretta abocanhou a rola, chupando-a com intensa sofreguidão; do meu ponto de vista, eu observava a rola desaparecer dentro de sua boca, surgindo em seguida, melada e brilhante …, o jeito que ela fazia aquele sexo oral era uma clara demonstração de que isso lhe causava um imenso prazer …, e seus gemidos entre os lábios deixavam isso muito claro para mim!

Foram deliciosos e extasiantes momentos em que eu senti sendo fodido pela boca hábil de Loretta, e por mais que eu tentasse resistir …, atingi meu ápice; segurei seus cabelos sem fazer força, e urrei enquanto ejaculava violentamente dentro da boca de Loretta …, e como a carga era imensa, ela bem que tentou reter tudo em sua boca, mas, não conseguiu, deixando vazar e escorrer pelo meu pau, melando meu ventre.

E eu estava ainda tentando relaxar, quando, olhando para baixo, vi a cena mais insólita de minha juventude; Loretta passava os dedos pelo meu ventre, e depois de deixá-los bem melados, os lambia com avidez desenfreada! Aquilo meu deixou tão excitado que senti meu pau pulsar, mesmo encontrando-se em processo de momentâneo desfalecimento.

Lá pelas cinco da manhã, deixei Loretta em um ponto de táxi em Santana, não sem antes agradecê-la pela gloriosa experiência. “Meu, bem, acredite …, o prazer foi todo meu …, e sempre será!”, ela respondeu com sorrisos e beijos. Fui para casa me sentindo o sujeito mais sortudo do mundo!

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