Corno, veado e comedor part 3. A Cunhada

Um conto erótico de Cunhada, esposa, marido
Categoria: Heterossexual
Contém 2222 palavras
Data: 13/10/2018 17:13:42

Olá pessoal, este conto é continuação, para melhor entendimento sugiro ler os 2 primeiros.

Após mais de 2 anos mudando atitudes e cada vez mais viciado em putarias estava com 25 anos, as transas com minha esposa estavam ótimas, mais ainda nada de ela topar algo real, a essa altura já tínhamos feito cadastro em sites de swing e já havíamos feito algumas brincadeiras na Web Cam com outros casais, porem toda vez que eu tocava no assunto de algo real minha esposa negava, convidei ela para apenas marcar um jantar com algum casal, mais ela não topava e não dava muita conversa.

Nessa mesma época...

Há alguns meses minha sogra falava em voltar para sua terra natal, essa cidade ficava há uns 500 km de onde moramos, o problema seria a irmã casula da minha esposa, na época com 17 para 18 anos, estava no último ano escolar e há pouco havia conseguido trabalho em uma empresa local.

Minha esposa me falou que conversou com sua mae e tiveram a ideia de sua irmã ficar morando com a nós por alguns meses até terminar o ano letivo e se estabelecer no novo emprego, me fiz de descontente, argumentei sobre a nossa liberdade dentro de casa, sobre algumas regras nossa etc, mais por dentro estava feliz com essa ideia por 2 motivos,

Primeiro, minha cunhada era uma delícia de novinha, morena, 155 altura mais ou menos, uns 50 kg, seios pequeninhos, bunda pequena e toda arrebitada, ela e minha esposa são filhas de pai diferentes, por isso não a muita semelhança entre elas.

Segundo motivo, eu já havia ouvido minha sogra e minha esposa falando dela há algum tempo, minha sogra reclamava que ela andava muito assanhada, que já não era virgem a um bom tempo e estava sempre de rolo com algum colega, eu depois que fiquei sabendo dessas histórias sempre que via ela dava um jeito de puxar assunto, já tinha feito alguns elogios para ela e vi que ela ficava assanhada com isso.

Então já tinha certeza que ela morando comigo seria questão de tempo até eu comer aquela delícia. Acho que na verdade ainda não tinha comido pelo fato de morar no outro lado da cidade e de nossos horários não se fecharem muito.

Enfim o melhor aconteceu, minha sogra se mudou e minha cunhada veio morar conosco.

Minha esposa me deu a dificil tarefa de ir buscar minha cunhada e suas coisas, era um sabado há tarde, fiz uma ceninha de que não gostei muita da ideia mais concordei, fui lavar o carro me sujei e me molhei um pouco para poder tomar um banho sem minha esposa desconfiar, em função do meu trabalho eu sempre tinha roupas, perfume etc em uma mochila no carro, então tomei um banho rapido, depois que sai parei em um posto de combustível troquei de roupa, me perfumei e parti, estava decido a não perder tempo e partir pra cima dela o quanto antes.

Minha sogra havia se mudado há 1 dia, ela só ficou para arrumar a casa depois de carregar a mudança e entregar a chave para a imobiliária, era um sábado quente de verão, mais de trinta graus, quando cheguei na casa meu pau já ficou duro na hora, a safada estava com um short jeans bem curto, uma blusinha de alcinha preta e sem sutiã, quando cheguei fui comprimentar ela com beijinho e um abraço, isso não era muito comum entre nós, então ela com certeza já notou algo diferente, quando a soltei do abraço ela elogiou meu perfume, isso é infalível, até hoje não conheci uma mulher que nao preste atenção em um homem bem perfumado, agradeçi ela e a elogiei, dizendo que ela estava ótima naquela roupa, ela riu e agradeceu.

Começamos a carregar algumas sacolas e roupas para o carro, fiz questão de encostar em suas mãos toda vez que pegava alguma coisa dela, saímos em direção a imobiliária que ficava perto, quando ela sentou ao meu lado com aquele short e aquelas coxas morenas lindas não resisti e falei novamente pra ela que ela estava linda, ela agradeceu, perguntei a ela se o namorado não se importava dela usar roupas tão curtas, ela disse que não estava mais namorando, perguntei se ela estava muito triste, ela falou que um pouco, mais que foi ela que terminou então iria superar, perguntei se estava afim de parar pra tomar alguma coisa no caminho e conversar assim poderia se alegrar e se distrair, ela me olhou desconfiada mais concordou, quando saímos da imobiliária, ela me perguntou se não teríamos problema com a irmã por causa da demora, era a deixa que eu estava esperando, e como todas as investidas estavam dando certo até agora, fiz um último movimento antes do cheque mate, pensei que se ela concordasse em mentir para irmã, o resto seria só consequência, falei que provavelmente a irmã iria achar ruim então teriamos que mentir pra ela.

- Como assim mentir?

- Fique calma, é só uma mentirinha...

- Vamos falar que a imobiliária estava fechada, que ligamos e tivemos que ficar esperando o dono abrir para pegar a chave.

Minha sogra tentava levar ela em rédeas curtas, então usei isso a meu favor, pedi duas cervejas, ela agradeceu, disse que a mãe não a deixava beber.

Eu - Não se preocupe linda, agora quem vai cuidar de você sou eu, e comigo as coisas são diferentes.

Ela riu e disse que assim parceria que era criança, que não precisa que ninguém cuidasse dela,

Sorri também, coloquei minha mão sobre a mão dela e disse,

- Não quero cuidar de voce como criança,

Ela deu um sorriso leve e ficou me encarando, eu segurei o olhar firme olhando para ela, vi que sua mão ficou imóvel, ficamos nos olhando por alguns segundos de mãos dadas, ficamos uns 40 minutos conversando, disse a ela que precisávamos ir para sua irmã não desconfiar, já no carro dei o cheque mate, perguntei se podia confiar nela com o nosso segredo da cerveja no posto, exagerei um pouco com essa história de segredo por que afinal não era nada de tão anormal tomar uma cerveja com minha cunhada, mais minha intenção era essa, escutar dela que ela guardaria segredo, ela respondeu.

Ela - Sim fica tranquilo, não conto nada, adorei a cerveja.

Eu - Que bom, minha intenção era te agradar mesmo, se vc gostou podemos repetir um dia desses?

Ela- Podemos sim, só marcar.

Perguntei então

Eu- Você guardaria um outro segredo então?

ela riu e pergunta,

Ela- o que seria?

Eu- Você guarda ou não?

Ela- Sim, mais o que é? já tô curiosa..

Coloquei a mão em sua coxa e olhei firme em seus olhos, ela levou um leve susto mais não recuou, nem mecheu a perna, fiquei olhando para ela meu pau já estava duro segurando aquele coxa rolissa e quente.

Ela- Então o que foi?

Eu - Não se assuste ok, mais faz tempo que estou querendo te beijar, você se tornou uma mulher linda e não consigo mais me segurar perto de você.

Ela- KKK nossa você tá louco, e minha irmã como fica com isso?

Eu- Justamente por isso que te pedi segredo para não deixar sua irmã triste.

Ela continua me olhando e minha mão na sua coxa, eu sabia que já tinha ganhado essa, sabia que poderia beijala agora e seria correspondido, mais esperai sua resposta.

Ela - eu gosto muito de minha irmã e não quero magoar ela...

apenas concordei com ela balançando a cabeça.

Eu- Amo muito sua irmã, mais não consigo mais me segurar quando te vejo...

Ela deu um leve sorriso e baixou o olhar por alguns segundos e voltou a me olhar essa foi a deixa final, soltei os cintos de segurança, me aproximei dela segurei seu rosto e fui me aproximando, ela correspondeu e nos beijamos, ficamos nos beijando por alguns minutos, quando paramos nos olhamos e rimos um para o outro, perguntei se ela gostou, ela acenou com a cabeça que sim, e ficou segurando minha mão, decidi acabar um pouco com aquele clima de romance e aproveitar aquela novinha deliciosa e safada, regulei meu banco bem para traz, puxei ela para sentar em meu colo, ela fez uma charminho sobre alguem passar e ver, ou sobre a demora de voltar para casa, botei ela sentada em meu colo virada para mim, começamos a nos beijar e já segurei aquela bundinha durinha e fiquei apalpando, beijei seu pescoço, ela começou a suspirar mais fundo, já relatei em outro conto que sou apaixonado por peitos, então decidi que meu prêmio naquela hora seria dar uma mamadinha nos peitinhos dela e finalmente conhecer como eram, beijei seu pescoço e fui descendo a alça de sua blusinha e beijando seu ombro, não encontrei resistência dela, segurei as duas alcinhas de sua blusa e baixei, deixei aqueles dois peitinhos a mostra para mim, admireu, elogiei e cai de boca sem rodeios, ela gemia baixinho e segurava minha cabeça com suas mãos, comecei a forçar meu quadril para cima, ela entendeu e rebolava bem devagar precionando meu pau contra sua bocetinha que a essa altura deveria estar encharcada, ficamos assim por uns minutos alterando entre beijos e chupadas nos peitinhos. Achei melhor não comer ela ali na estrada, queria algo mais tranquilo para nossa primeira vez, meu carro tinha insufilme não dava pra ver nada para dentro, mais também achei arriscado naquela hora, mesmo assim fiz um charme, disse a ela que não aguentava mais e queria sexo agora, ela disse que não que estava com medo de alguém ver etc, falei que não poderia ir para casa daquele jeito que meu pau não baixava se eu não gozasse, ela riu e me chamou de safado, cachorro, saiu do meu colo e foi para o banco do carona, ficou ajoelhada do banco puxei ela para me beijar e coloquei sua mão no meu pau duríssimo, a safada ficou massagendo e falando que estava muito duro, ficamos nos beijando, abri o botão da bermuda e falei para ela tirar pra fora, ela obedeceu ergui o corpo ela baixou minha bermuda e cueca junto deixando meu pau saltar para fora, a novinha não era boba e nem inexperiente, ficou punhetando um pouco enquanto nós beijávamos e logo foi descendo, colocou a boca bem devagar, uma delícia aqueles lábios quentes, ficou chupando por uns 10 minutos, eu demoro muito pra gozar consigo controlar minha ejaculação muito bem,mais realmente estávamos demorando muito, falei pra ela acelerar que eu ia gozar, ela não queria que eu gozasse na boca,

brinquei com ela.

Eu- como assim querida não vai me dizer que tem nojinho?

ela riu...

Ela- Já fiz, mais que não gosto muito e nao vou engolir.

Eu- Tudo bem delícia, você abre a porta e pode cuspir fora.

ela não muito contente concordou, segurei sua cabeça e comecei a foder aquela boquinha deliciosa, estava com muito tesão e não demorei pra gozar, enchi a boquinha dela de porra grossa e quente, ela quiz sair para cuspir eu segurei firme, disse pra ela ficar, e fiquei precionando sua cabeça, ela resmungou alguma mais como estava de boca cheia não entendi nada, deixei ela ali por um tempo e soltei, ela abriu rápido a porta e cuspiu tudo, dei-lhe uma garrafa com água que tinha no carro, ela limpou a boca arrumou a blusinha, os cabelos e se recompôs, eu estava satisfeito, e vi que ela apesar de não ter gozado estava com uma feição bem contente, arranquei o carro ela me olhando com sorriso no rosto, olhei para ela e retribui o sorriso.

Eu- tudo bem?

ela acenou que sim,

Eu - gostou?

Ela - sim e vc?

Eu - adorei, mais sabe que quero mais..

Ela riu e me chamou de safado, disse que eu teria que me comportar agora que iríamos morar juntos, eu ri e disse que não ia conseguir se ela ficasse com aquelas roupas, ela disse que eu era muito safado mesmo, perguntou?

Ela- que coisa foi essa de ficar segurando minha cabeça seu cachorro quase me fez engasgar.

percebi que ela tinha ficado exitada com aquilo, desifrei logo o tipo dela, talvez pela idade nem ela soubesse, mais para mim era óbvio que ela gostava de ser submissa, de receber ordem de macho e ser dominada, então tratei de fazer o que deveria para ganhar aquela putinha,

Eu- aquilo não foi nada de mais, afinal vc gostou não foi?

ela me olhou e nada falou, eu continuei,

Eu- apartir de agora vai ser assim, voce deve tá acostumada com seus namoradinhos da escola mais agora vai conhecer um homem de verdade que vai te pegar como voce gosta, agora eu vou ser teu macho e voce vai ficar viciada no meu pau...

ela ficava só me olhando e rindo com cara de safada..

Antes de chegar em casa dei mais um beijinho nela, passei a mão naqueles peitinhos de novo e chegamos no portão, entrei estácionei no lado de casa, desci esperei minha esposa sair na porta da frente e fiz a volta pelos fundos fui rápido ao banheiro trocar de roupa e tirar um pouco do perfume, quando voltei as duas estavam descarregando o carro, dei um beijo na minha esposa e ela já me perguntou

Esposa - onde estavam, por que demoraram tanto?

Eu - continua..

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Namorado Kasado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Coroa libertina

Que delicia de safadezas com essa cunhadinha, menino. Pela amostra dentro do carro, fico imaginando o que virá depois, com ela morando sob o mesmo teto. A continuação promete. Venha ler as aventuras desta libertina. Beijos da Vanessa.

0 0
Foto de perfil de Coroa Casado

Cara, uma cunhadinha safada dessas morando em casa é tudo que este coroa aqui queria na vida. Rs. Depois desse boquete no carro, a tua vida vai ser incrível. Desde que tome os devidos cuidados pra esposa não descobrir, vai ter duas bocetas quentes para foder em casa. Rs. Me deixou com inveja, amigo. Voltarei para ler a continuação. Sugiro que leia o meu ¨O cara não queria parar de meter na minha mulher¨. Abs.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

0 0