CONSOLO NO CU E VIZINHO NO MURO – PARTE 1

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 1420 palavras
Data: 10/10/2018 02:12:00

- “Vivendo e aprendendo”, não é mesmo vizinho? Estou voltando pra casa, muito satisfeito. Primeiro porque o putinho ai, certo de que seu cu se apaixonou pelo meu cacetão e segundo porque sem nenhuma intenção, acabei ensinando-lhe uma bela lição. Tenho certeza, que entendeu bem que não se deve escolher nem livros pela capa, nem machos pelos rostos. Nos dois casos, o que realmente importa são os conteúdos e por falar neles, estou até agora absolutamente perplexo e maravilhado, com o que fez com o “CONTEÚDO” da minha cueca. Até mais ver, Rubinho !!!!! E lembre-se que sempre que quiser BIS de nossa tarde, basta subir no muro e me “CONVOCAR”, que rapidinho e com muito prazer virei atender seu desejo.

O relato acima, se refere as últimas palavras do Sr. Helder, meu vizinho, antes de voltar pra sua casa e pra sua esposa, depois de nos fodermos e nos sacanearmos sem miséria num dia qualquer, do mês de março do corrente ano. O macho não só é espetacular quando o assunto é putaria, como realmente me deu uma lição. Vou explicar-lhes o motivo de seu desabafo.

Sr. Helder, mudou-se para o bairro onde moramos, logo depois de meu nascimento. Mesmo depois de muitos anos de excelente convivência, com meus pais e por mais safado e insaciável que sou quando o assunto é homem, devido ao fato do macho ser bem “comunzão” e possuir a “CARA” bem feia, era nítido que mesmo educadamente ou eu o evitava, ou era super frio quando o encontrava.

Em alguns desses encontros sentia que Sr. Helder me olhava de uma forma bem diferente, mas sempre achei que fosse pela distância e desdém que eu o tratava, mas estava redondamente enganado.

No dia em questão, antes de nossa putaria, não tinha ninguém em casa e como sempre comecei a pensar em sacanagem. De repente me subiu um calorão, meu pau ficou rijo como pedra e o puto do meu cu piscava sem parar e muito enfurecido, querendo levar rola. Como todos os meus machos estavam longes, resolvi dar um jeito de me aliviar sozinho mesmo. Peguei o consolo que eu e papai de vez em quando nos enfiamos, tirei toda a minha roupa e quando pensei em entochar o cacete plástico no cu, tive uma ideia e resolvi colocá-la em prática. Resolvi ir até uma mesa de alvenaria, que fica na área externa da casa, embaixo de uma frondosa árvore. Fui como estava, peladão e levando apenas o caralhão de borracha nas mãos.

Como os muros que rodeiam minha casa são bem altos, fui sem nenhum constrangimento, certo que do lado de fora da propriedade, é impossível enxergar qualquer coisa em seu interior.

Na verdade, tudo teria saído exatamente como pensei, se não fosse pelo Sr. Helder, que de cima do muro que divide nossas casas, me viu exatamente como vim ao mundo, segurando a enorme pica plástica nas mãos e me dirigindo pra tal mesa já citada.

Coincidentemente na mesma hora ele estava terminando de podar uma das árvores de seu quintal e resolveu ficar bem onde estava para ver o que eu pretendia fazer. Desceu apenas alguns degraus de sua escada, de modo que podia me ver sem que eu o visse e em poucos minutos começou a assistir meu espetáculo de camarote.

Sem saber que estava sendo observado até então, assim que cheguei na beirada da mesa e de costas para o muro do vizinho abelhudo, passei um pouco de gel na base do consolo, afixei-o na superfície da bancada, sentei meu cu já bem lubrificado com tudo no bicho e logo depois iniciei uma deliciosa punheta engatado no pirocão artificial.

Enquanto eu subia e descia na tora sintética, Sr. Helder ficou tão excitado e louco pra participar de minha festinha solitária que poucos minutos depois, além de me surpreender pra caralho, quase me matou de susto. Tarado em meu rabo, o puto pulou o muro, tirou toda sua roupa e com o tolete bem taludo, foi se aproximando de mim na maciota, até chegar bem perto e quando chegou, com maior cara de pau paróquia, me disse sem fazer rodeios:

- Por acaso não está precisando de um macho, viadinho? Garanto que vai gostar muito mais de cavalgar um cacete humano, cheinho de vitamina grossa, do que esse pau sem vida que enfiou no cu

Veja que presentão grosso, enorme e duro, eu trouxe pra você. Vamos fazer a troca. Se quiser pode usar, abusar e ate se lambuzar no pirocão do papai, aqui. O que me diz, rapaz?

Mesmo hipnotizado e sem acreditar que o homem que tanto desdenhei, por ter o rosto bem desprovido de beleza, tinha o corpo e o pau mais belos que eu já tinha visto, devido ao susto que levei, antes de respondê-lo e voar pra cima dele com tudo, dei-lhe um belo esculacho:

- QUE PORRA É ESSA VIZINHO? FICOU DOIDO OU FUMOU MACONHA ESTRAGADA? ALÉM DE EU NUNCA TER LHE DADO CONFIANÇA, NÃO SABE QUE INVADIR PROPRIEDADES ALHEIAS É CRIME E QUE PODE IR PARAR NA CADEIA? CAIA FORA DAQUI IMEDIATAMENTE OU RESPONDERÁ JUDICIALMENTE POR ESSE SEU DELITO.

Sr. Helder estava tão certo que eu acabaria engatado na tora dele, que não só ignorou o esporro que tomou, como nem de longe acreditou m minhas ameaças. Tranquilo, com um cínico sorriso entre os lábios e babando de tesão, foi certeiro em sua resposta:

- Não só entendo bem de leis, como sei que está cheio de razão e que pode me causar sérios problemas com a polícia ... “SE” ..., tivesse coragem de me denunciar, mas também tenho certeza que um baitola safado e fogoso como você, jamais teria forças para dispensar um” CANHÃO” do calibre do meu. Seja sincero e confesse logo, para não perdermos mais tempo com bobagens. Além de vidrado em minha “BAITA”, está até salivando de vontade de soca-la nesse seu cuzão peludo. Estou enganado, putinho?

Nessa altura do campeonato, ainda sentado no consolo, com os olhos vidrados na fenomenal peça de músculo vivo que pulsava freneticamente bem na minha frente, entre uma das mãos do meliante da cara feia, resolvi apressar as coisas, parar de dar chiliques, concordar logo com ele e partir para a ação.

- Apesar de seu grave delito e do susto que me deu, preciso reconhecer que também está coberto de razão. NÃO DISPENSARIA UMA RARIDADE DESSAS, dependurada no corpo mais perfeito que já vi, NEM DEPOIS DE MORTO. Se prometer introduzi-la em minha boca em menos de cinco segundos e em seguida me fazer gozar bem gostoso pelo cu e pelo pau, não só esqueço a denúncia como se tornará um de meus machos fixos e poderá me comer quando quis.....

E o macho sem perder tempo, antes que eu tivesse tempo de terminar minha resposta, chegou mais perto, empurrou minha cabeça na direção de sua monstruosa ferramenta e num só golpe começou a atolá-la em minha goela, que sem conseguir engolir tudo, começou a gorfar, chegando num determinado momento a quase vomitar . Quanto mais caceta eu engolia, mais caceta ainda tinha para entrar. Mesmo depois de ferir bastante as laterais de meus lábios, pelo imenso esforço que fiz, arreganhando o máximo minha boca, consegui abocanhar, alojar ou engolir o baita naco de carne do macho. (Pra falar a verdade, até hoje, mesmo esticando toda a pele da minha boca até ficar com câimbras e abrindo sem piedade minha arcada dentária, até quase deslocar meu maxilar, não estou nem perto de obter sucesso).

- ABRE MAIS ESSA BOCA, PUTO!!! ANDA !!! ABRE, CARRAAALLHOOOOOO !!! TEM MUITA ROLA PRA FORA DESSA BOCA AINDA, SEU FROUXO !!! SE A TORA NÃO ENTRA NA BOCA, SERÁ QUE ENTRARÁ NO CU.

- CALMA PUTO. ESTÁ PENSANDO QUE É FACIL FAZER BOQUETE NO SEU CARALHÃO INTEIRO? JÁ PAROU PRA PENSAR QUE ISSO QUE TEM NO MEIO DAS PERNAS É UMA DEFORMIDADE? Duvido que sua esposa ou qualquer outra criatura humana tenha conseguido engolir esse sua anomalia gigante.

- Vou te mandar a real rapaz, nenhuma fêmea que já tracei, jamais aguentou meu “TOCO” todo na xana, se fosse depender da Serena ( patroa do macho) para ter prazer, estaria fodido e mal pago. Além da vaca não me dar sua buceta há anos, nas raras vezes que a fodi ela só suportou o cabeção e na posição papai e mamãe. Nunca nem de longe vi o cu da fresca cu de baitola, o seu será o primeiro que estourarei e só se caprichar nessa chupeta. Entendeu? Quero que tente engolir tudinho, pois sempre ouvi dizer que viado chupa muito melhor que mulhe....

CONTINUA ...

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