Amor, meu grande amor. Pt. 26

Um conto erótico de Pioneira
Categoria: Homossexual
Contém 986 palavras
Data: 09/10/2018 21:59:16

Fomos a uma varanda afastada que tinha nos fundos do sítio. Ela me puxou pela cintura e me deu um beijo molhado, ofegante...

Eu: Nossa, tá quase me deixando na vontade em.

Ela: amor... você sabe me surpreender. Olha isso. É mais do que uma surpresa. Vamos ter uma família. Eu tô tão feliz, você não tem noção. Tudo o que eu queria tá se realizando.

Eu: é só o começo de tudo amor. Vamos ser felizes nessa vida. Ah se vamos.

Puxei ela de volta e dei um beijo nela.

Ela: você viu que tem uma sala ali nos fundos? Não tem ninguém lá.

Eu: porque tá me olhando com essa cara de safada? Tá querendo aprontar né?

Ela: Eu? Jamais. Só estou te dando essa informação.

Peguei na mão dela e sai correndo. Abri a porta e acendi a luz. A sala era um cubículo e tinha um ventilador de teto. Agarrei na nuca dela e comecei a beijar com força, com vontade, como se o mundo fosse acabar ali. Não tínhamos muito tempo ali, então eu tinha que ser rápida. Levantei o vestido dela e coloquei a perna dela sobre meu ombro. Sem fazer ora chupei o grelo dela com força. Ela soltou um gemido alto,logo depois colocou a mão sobre a boca. Comecei a chupar e meter a língua nela o máximo que eu conseguia. Ela começou a rebolar e disse que ia gozar. Quando ela disse isso, eu tirei a boca e coloquei três dedos de vez. Ela gritou abafando o grito com a mão. Comecei a meter com força, até meu braço não aguentar mais. Ela gozou muito, gemeu, rebolou. Por Final, ela estava com as pernas mole, começou a se apoiar em mim.

Eu: amor, agora vamos voltar pra festa e aproveitar. Até pq amanhã temos que viajar.

Ela: tá bom amor, só dois minutos. Ainda não estou recuperada.

Eu: Tudo bem amor. Eu te espero.

Ela me abraçou e dei um tapa forte na bunda dela.

Voltamos pra festa e nossa familia já estava ficando louca. Estavam dançando e bebendo. A festa rolou até às cinco da manhã. Chegamos no ap bem loucas, tínhamos bebido muito.

Ela: amor, hoje é nosso último dia aqui. Enquanto a gente estiver em gramado, nossos pais irão levar algumas de nossas coisas. Vamos nos despedir daqui?

Eu: e como você quer fazer isso?

Ela: vamos transar na varanda. Não tem ninguém lá. Tá frio e nublado. Ninguém vai aparecer.

Eu: acho que você bebeu muito mesmo. Deve ter ficado doida.

Ela: então tá, eu vou sozinha.

Ela se distanciou e tirou o vestido, ficando só de calcinha.

Eu: Clara, para com isso. Alguém vai te ver.

Ela: mas só você pode me ter. Aproveita.

Por Final ela já estava na varanda. Tirou a calcinha e jogou em cima de mim. Ela de uma risada safada. Era impossível de resistir. Quer saber? Foda-se. Eu fui.

Já cheguei pegando na bunda dela com força. Dei uns três tapas e ela gemia na minha boca. Eu já ia descendo pra chupar o grelo dela, ela pegou no meu cabelo e não deixou.

Ela: calma meu amorzinho. Hoje eu quero que você goze primeiro. Deixa eu trabalhar com você um pouco. Hahaha

Eu: tudo bem, só não seja malvada

Pegamos um colchão que tínhamos na sala e colocamos na varanda. Ela me deitou e se encaixou no meio das minhas pernas. Nossa pernas se cruzaram e começamos num vai e vem gostoso, bem calmo. Ela parou e meu beijou lentamente. Deu uma mordida no meu pescoço e desceu beijando todo o meu corpo. Era como se ela apreciasse cada parte do meu corpo. Ele chegou lá em baixo e passou a língua de cima pra baixo, num movimento suave. Eu dei um gemido baixo, eu já estava me contorcendo. Ela começou a massagear meu clitóris com calma, depois já foi chupando com mais força. Ela sugava meu clitóris com vontade, com prazer. Ela me fazia gemer sem medo. Ela começou a enfiar um dedo, depois colocou mais dois de vez. Ela começou a socar o dedo em mim com uma velocidade surpreendente. Ela sabia como me foder. Ela sicronizou os dedos com a língua e no mesmo instante eu gozei, com força. Fiquei sem forças, fiquei parada. Eu só tentava respirar.

Ela: agora vamos dormir. Daqui a algumas horas temos que chegar ao aeroporto. Eu te amo. E aida não acredito que casamos.

Eu: eu também não acredito. Eu te amo mais que a mim mesma. Te amo muito mesmo. Vamos dormir aqui mesmo. Só pega uma coberta.

Ela pegou uma coberta e nos cobrimos, ficamos na varanda mesmo. Estávamos deitadas num colchão de solteiro.

Ela deitou sobre meu peito, enquanto eu acariciava seus cabelos ela me abraçava.

Ela: amor.. o que vai ser daqui pra frente?

Eu: pra te falar a verdade não sei. Sei que vamos passar por momentos difíceis, vamos querer desistir... mas temos que seguir firmes. Até porque, vamos ter uma família.

Ela: ahhh amor. Sempre foi meu sonho. Mas me diga, vamos adotar irmãos mesmo?

Eu: vamos sim. Quero uma casa cheia.

Ela: falando nisso, quando vamos lá?

Eu: assim que chegarmos de Gramado. A gente adotando, nós já compramos a mobília pro quarto deles. Ok?

Ela: sim, claro que está bom. Estou ansiosa.

Já estava claro quando pegamos no sono. Dormimos um pouco e o alarme tocou. Tomamos banho e depois tomamos um café reforçado. Nossas malas estavam prontas desde o dia anterior. Tomamos banhos juntas e curtimos o máximo possível. Tiramos tudo o que era nosso do apartamento e entregamos a chave pro síndico.

Saímos de lá sem olhar pra trás, só tínhamos lembranças boas de lá. Antes de ir para o aeroporto, passamos na casa dos nossos pais pra nos despedir. Passamos também em nossa nova casa. Estava tudo certo, quando voltassemos já estaríamos na nossa casa.

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