Amor, meu grande amor. Pt 24

Um conto erótico de pioneira
Categoria: Homossexual
Contém 996 palavras
Data: 09/10/2018 21:56:37

Faltavam três dias pro casamento. Nosso coração estava a mil, a ansiedade fazia nossos corações bater forte. Estávamos em clima de paz, de felicidade. Nada mais nos abalou desde a última briga. Nós amadurecemos muito desde então, e é claro que sentíamos ciúmes, até porque nos amamos, mas nada como antes, que a gente ficava dias sem se falar.

Íamos casar, então queríamos que fosse tudo lindo e perfeito. Todos os dias, ao acordar, eu a via deitada em meu peito e isso me fazia transbordar de amor porque eu ainda não acreditava naquele sonho.

Fomos fazer a última prova dos nossos vestidos, estávamos amando tudo aquilo. Arrumamos os últimos detalhes da decoração e pronto. Tudo certo.

Não seria uma cerimônia grande, seria só pra os mais íntimos e família. Queríamos tudo bem simples, bem familiar. Queríamos uma coisa mais leve em tudo.

Estávamos muito cansadas com toda a correria, quase não estávamos comendo direito. Chegou a noite e estávamos exaustas. Tomei um banho e me joguei no sofá, clarinha já veio logo me abraçando e deitando sobre meu braço.

Ela: amor, eu já falei que te amo hoje?

Eu: iiiii, o que você quer em?

Ela: quero você, isso é fato. Mas sabe, eu tô ansiosa. Quem diria né? Nos conhecemos de uma forma bem louca e inusitada e agora vamos nos casar.

Eu: é verdade, isso é loucura mesmo. Quem diria né amor? A gente já passou por tanta coisa. Eu te amo muito.

Ela: eu também meu amor. Eu quero transar, mas sabe né, sinal vermelho pra gente. Kkkk

Eu: é uma saga né. Semana passada era Eu, agora você. Tô morrendo de vontade de transar.

Ela: mas tudo bem amor. Vamos ficar assim mesmo. Só quero deitar aqui com você e aproveitar.

Ficamos assim a noite toda, mas pra falar a verdade eu só pensava em como dar a notícia da adoção. Eu queria fazer uma surpresa pra Ela, mas não sabia se faria isso no casamento ou na lua de mel.

Enfim chegou a sexta, no outro dia já seria o nosso melhor dia. O dia de nossas vidas. Não paramos um minuto sequer, foi tanta correria que nem sabíamos mais o que fazer, tudo tinha que estar perfeito pra gente. E eu já sabia o que fazer, eu faria a surpresa da adoção no dia do casamento, queria surpreender mesmo. Em questão da adoção e nossa casa... Eu já estava com os papéis engatilhados, só faltava a gente ir conhecer as crianças e adotar dois irmãos, mesmo sendo um processo muito burocrático, eu não desisti. A nossa casa estava pronta por definitivo, os móveis no lugar... estava tudo certo no nosso lar. Agora era só esperar o casamento.

E em questão da lua de mel, nós tínhamos juntado dinheiro a um bom tempo pra uma viagem, e decidimos ir para gramado, até porque amamos frio.

Nada podia estragar aquilo, mas eu também queria sair pra almoçar com ela. Liguei pra ela e marquei de almoçar junto com ela. Naquele dia almoçamos tarde. Cheguei no restaurante depois dela, sentei na mesa e ela levantou pra me dar um selinho, o que me surpreendeu, porque ela nunca fez isso. Quem é homossexual assim como nós, sabe que as vezes acabamos ficando com medo do que possa acontecer.

Ela: oi, meu amor. Eu tô tão cansada.

Eu: nem me fala minha loira. Eu tô morta. Hoje a gente tem que chegar mais cedo pra conseguir descansar, pq amanhã também vamos acordar mais cedo.

Ela: é verdade. Mas nem tô pensando no cansaço não...

Almoçamos e conversamos bastante, com muitas risadas no meio. Papo vai e vem, até que ela fala...

Ela: pega uma coisa aqui de baixo da mesa pra mim, fazendo um favor.

Ela tava um com vestido longo solto, bem de verão mesmo.

Eu: que? Não entendi. Tô boiando.

Ela: pega minha calcinha aqui em baixo, eu tô sem. Fica de presente pra você.

Quando eu olhei pra baixo da mesa ela realmente estava tirando a calcinha. Na hora eu fiquei estática vendo aquilo, eu não acreditava.

Ela estendeu a mão e me entregou a calcinha dela. Chamei o garçom e paguei a conta. Entramos no carro e transamos no estacionamento mesmo. Liguei o ar do carro, afastei o banco e ela subiu no meu colo. Tirou o vestido e ficou completamente nua. Peguei ela de jeito e ela gemeu alto, assim que eu gosto. Na minha primeira dedada ela já gozou, de tão sensível que ela tava. Passamos pro banco de trás e ela abriu as pernas e escorou no meu ombro. Fui beijando a parte inferior da coxa dela e já trabalhando meus dedos na parte de baixo. Cheguei no grelo dela e passei a língua de leve, queria que ela pedisse que gozar. Ela foi começando gemer... Ela puxava meu cabelo, arranhava as minhas costas... até que comecei a chupar e meter quatro dedos ao mesmo tempo. Ela gritou de tesão. Fiz ela gozar umas três vezes assim, foi uma delícia.

Já estava na hora de voltar pra casa. Ela nem colocou a roupa direito pra gente ir.

Chegamos em casa e fui direito pro banho. Fiquei uns cinco minutos la, com a água batendo no meu corpo, quando sinto as mãos dela de leve na minha barriga. Ela foi me atiçando, até que pressionei ela na parede beijando-a com força e fogo.

Quando eu já ia descendo pra chupar, ela foi me puxando de volta pra cima.

Ela: não não. Volta aqui.

Eu:mas por que? Não quer mais?

Ela: quero sim, mas agora eu brinco com você. Vamos pro quarto.

Ela me jogou na cama e começou a me beijar. Ela ficou por cima de mim e começou a rebolar, eu queria ela pra mim. Ela foi descendo e me chupou toda, me fez gozar muito.

Depois entrelaçamos nossas pernas e rebolamos muito uma na outra, foi ótimo.

Mas tínhamos que descansar, amanhã seria nosso dia...

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