Amor, meu grande amor pt. 23

Um conto erótico de pioneira
Categoria: Homossexual
Contém 646 palavras
Data: 09/10/2018 21:55:17

Coloquei ela no colo e joguei ela na cama. Ela me olhava com raiva

Eu: você não é minha propriedade, mas você vai ser minha mulher. Então a gente vai ter que se acertar. Pq a gente vai casar sim.

Ela: eu quero casar com você, só quero que essa sua amiguinha saiba diferenciar as coisas.

Eu: Clara, por favor. Para de falar isso. Você falando assim parece que fui eu quem aprontei com você. Ela que ficou atrás de mim, eu não dei confiança, amor. Sério. Para com isso agora.

Ela: eu te amo muito. E quero que você me prove uma coisa.

Eu: te provar o que? -ja disse tirando a roupa dela-

Ela: quer provar alguma coisa? Então tá. Sem sexo até o casamento.

Eu: o que? Ainda falta um mês pra isso. Como a gente vai ficar sem transar?

Ela: eu aguento. Agora vamos voltar a dormir, já que você me tirou lá de fora. Agora estou fazendo greve de sexo. -falou ela rindo da minha cara

Óbvio que eu fiquei de cara. Como ia dormir ao lado dela um mês assim? O pior de tudo é que ela fazia de tudo pra me provocar. Ela dormia ao meu lado pelada, andava só de calcinha e sutiã pela casa, as vezes vinha me beijar e mordia meu pescoço. Ela tava fazendo de sacanagem, mas foi aí que decidi entrar na brincadeira dela. Comecei a ignorar também. Passei a dormir pelada também, andava só de lingerie dentro de casa... tudo que ela fazia eu fazia também, em nome do amor e provocação.

Passaram -se seis dias, e eu já não aguentava mais, e ela também não.

Sai do trabalho e comprei nutela e morango, aquela noite a gente ia transar.

Cheguei em casa com a sacola e ela me olhou de cima em baixo.

Eu: o que foi? É só uma sacola

Ela: deixa eu ver o que tem dentro...

Eu: não... a sacola é minha. Se quiser vai ter que pegar.

Ela saiu correndo atrás de mim e ficamos igual duas crianças. Por fim, ela me venceu e abriu a sacola, encontrou a nutela e o morango.

Ela: amor, pra que isso?

Eu: pra gente.. -abri o pote-

Ela: eu não vou transar, vou manter minha palavra, sua pervertida. Isso é um castigo pra você. Eu não quero mais brigar com você, então vou te castigar. -começou a rir em tom safado

Eu: sério? Vamos ver....

Peguei um pouco de nutela com o dedo mesmo e passei na sua boca. Ela chupou meu dedo olhando pra mim, com um olhar safado.

Eu: quer mais? Tem morango também.

Peguei morango com chocolate e dei pra ela.

Eu: tira a roupa.

Ela: não vou fazer isso

Eu: Clara, tira a roupa. Agora!

Ela: não vou tirar, ja falei que não.

Ela tava com uma blusa social e uma calça bem apertada. Desabotoei sua blusa e ela já começou a suspirar. Passei chocolate nos peitos dela e comecei a chupar com força. Ela gemia baixinho, queria mais.

Continuei chupando o peito dela com vontade, em quanto minha mão ia até o sexo dela, que já estava molhado demais.

Masturbei ela até ela gozar no meu dedo. Quando ela gozou eu coloquei a ponta dos dedos devagar. Eu colocava e tirava, enquanto isso minha boca não saia daqueles peitos dela. Sem mais cerimônia, desci minha boca e chupei com vontade o grelo dela. Chupei até eu ficar com a boca dormente. Ela gozou várias e várias vezes.

Ela: amor, tô com as pernas bambas, não aguento mais... você é muito gostosa pra dar conta.

Eu: quer mais? Ou vai deixar pra Depois?

Ela: agora não. Eu quero tomar banho e me recuperar.

Ainda continuamos brincando Depois, dormimos bem agarradas.

Naquele dia, transamos muito E foi o tempo todo. Foi uma coisa que a gente precisava mesmo.

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