Amor, meu grande amor. Pt 21

Um conto erótico de pioneira
Categoria: Homossexual
Contém 855 palavras
Data: 09/10/2018 21:51:18

Gente. Estou amando os comentários. Vocês são foda. Esse final de semana ela foi viajar a trabalho, então tô sozinha. Vou tentar escrever mais. Beijooos

No outro dia fomos visitar a casa que viria a ser nossa... era uma casa linda, de dois andares e quatro quartos, quintal grande, área de churrasco com gramado e coberta, e uma piscina. Era a casa dos sonhos. Nossa corretora era a Amanda, uma amiga minha, que por sinal eu já tinha ficado com ela. Clara ficou entusiamada em ver aquilo, então ela já me puxou logo pela cintura e meu deu um beijo demorado.

Chegamos na casa e Amanda estava esperando a gente

Amanda: oi, Lara. Quanto tempo não te vejo. Essa é sua namorada?

Clara: sim, sou eu mesma, prazer.

Ela a cumprimentou num misto de ciúme e emoção.

Amanda: meninas, vamos entrar. Vocês vão ficar loucas nessa casa.

O interior dela era perfeito, sem sobra de dúvidas. Ideal pra quem quer ter família grande.

Clara: amor, vamos ficar com essa? -disse ela me dando um selinho contagiante-

Eu: vamos, amor. A casa é nossa.

Amanda: que bom que vocês gostaram, meninas. Lara, me passa seu número. Assim que a documentação tiver pronta eu te ligo.

Passei meu número pra ela e ela se despediu da Clara com um aperto de mão e em mim ela deu um abraço. Clarinha ficou meio contrariada e olhou de lado.

Clara: achei ela com muita intimidade. Já ficou com ela?

Eu: pra falar a verdade, sim. Já fiquei. Mas foi a muito tempo atrás. Acredite.

Clara: ela é bonita né. Legal. Você tinha um bom gosto

Ali eu já entendi que ela queria provocar confusão, mas odeio brigar e evito demais.

Eu: sim, tenho bom gosto até hoje. Por isso tô com você.

Clara: ah, nem vem. Você só falou isso por causa da gostosona lá. Pode admitir que ela é linda.

Eu: realmente. Ela é bonita mesmo.

Clara saiu correndo e sentou na grama que tem atrás da casa.

Eu: ah amor. Pelo amor de deus. Você que ficou falando essas coisas. Nem dei confiança pra ela. Eu em. Nem falei nada. Para de criar coisa na cabeça.

Ela: criar coisa? Você não reparou com ela te olhou? Ah, me poupe.

Eu: pois é, como ela me olhou. Mas você reparou como olhei pra ela? Meu olho só brilha quando eu vejo você. Para com isso, por favor. Não quero mais confusão por ciúme. Chega disso.

Ela: eu tenho tanto medo de perder você. Hoje eu não imagino nós duas separadas. Eu te amo muito. Ai quando uma mulher te olha com maldade já fico louca.

Eu: amor, eu te amo. Olha pro que a gente tá fazendo. Vamos casar, temos uma casa, queremos filhos. Isso é tipo de coisa que a gente constrói com quem a gente ama.

Ela: desculpa, meu bem. Vou me controlar mais.

Eu: Tudo bem, meu anjo. Agora que já acertamos isso, temos que ver as coisas do nosso casamento. Tem que fazer tudo logo.

Ela: espera aí. A gente vai sair da nossa futura casa sem estreiar primeiro?

Confesso que fiquei boiando. Só entendi quando ela me puxou pelo braço e me levou pra dentro de casa. Ali eu tinha entendido o recado.

Peguei ela no colo e coloquei ela em cima de uma mesa de mármore que tinha.

Tirei a roupa dela com pressa, beijei sua boca sugando sua língua e ela gemia abafado. Desci beijando seu corpo todo, cada centímetro daquela barriga dela eu dava um chupao e um beijo. Eu subia e descia com a língua naquela coxa grossa que ela tem. Ela é do tipo baixa, barriga trincada, bunda e perna grande.

Fui beijando as pernas dela, depois subia pra boca, descia pro pescoço e chupava o peito dela.

O clima tava ótimo até que recebo uma ligação. Era Amanda.

Atendi e ela disse que a documentação ficaria pronta e poderíamos pegar dois dias depois.

Clara: quem te ligou?

Eu: amanda. Falou que a documentação vai ficar pronta em dois dias.

Ela: ata. E por que você tá me olhando? Vai, volta a me chupar. Me come.

Quando ela falou isso eu já cai de cara no grelo dela. Eu chupava com força, fodia ela com a língua. Ela gemia alto, como se fosse gozar muito.

Ela: amor, não para. Eu vou gozar.

Quando ela falou isso eu parei e fiquei olhando pra ela com cara de safada.

Ela: não me olha não. Continua. Para de me torturar. Vai amooor

Depois daquele pedido eu continue. Do nada enfiei três dedos nela e chupei o grelo. O movimento estava no mesmo tempo. Ela ficava louca. Ela rebolava no meu dedo, esfregava meu rosto no clitóris dela. Uma loucura.

Ela gozou umas duas vezes.

Eu: amor, guarda energia pra mais tarde, porque vamos brincar.

Ela: ta amor. Só me ajuda a colocar a roupa

Eu: ok. Temos que ir naquele sítio e ver um juiz de paz.

Nos casariamos quatro meses depois, estavamos morrendo na ansiedade.

Dei um beijo nela e coloquei ela no chão.

Ainda tinha que resolver muitas coisas...

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Comentários

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Adoro sua história é linda e emotiva ❤️❤️❤️

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Amandooo sua historia, vcs sao lindas juntas

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