O lambedor de Tênis.

Um conto erótico de Pedro Dias
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2886 palavras
Data: 08/10/2018 06:48:12
Assuntos: Sadomasoquismo

Meu nome é Felipe, sou loiro, cabelos curtos, tenho 1,70 de altura, 28 anos de idade bem vividos, trabalho em uma multi nacional.

Tenho muitos amigos, me dou bem com as pessoas e gosto de me vestir bem.

Eu sou aquele tipo de pessoa que se importa com a própria aparência, no trabalho estou sempre de social, camisa, calça, um bom perfume, gosto de ser visto bonitão pelas pessoas.

Apesar disso, o tipo de garota que me atrai é o oposto de mim, pessoas que não ligam para isso, mulheres molecas, do tipo que gostam de se divertir, beber cerveja e falar besteira no bar.

Há uns dias atrás entrou uma garota bem legal para trabalhar no meu setor, o nome dela é Larissa, mais jovem, 22 anos, 1,61 de altura, uma coisinha linda, branquelinha, ruiva de cabelo comprido e liso.

Diferente de mim, ela vai trabalhar bem a vontade, calça jeans largada, camisetas pretas folgadas de banda de rock, as vezes até de bermudão e não consigo tirar os olhos daqueles all stars vermelhos de cano baixo maravilhosos que ela ainda usa sem meia.

Ela não vem um único dia que seja trabalhar sem aqueles tênis, e sinceramente eu nunca consegui entender isso.

Nada contra, mas para mim, all stars é muito coisa de adolescente, não consigo entender como uma pessoa adulta consegue usar aquilo, eu até uso alguns tênis discreto quando eu saio, agora all stars, simplesmente não da, porém aqueles tênis não me saem da cabeça, eu fico pensando naqueles pés maravilhosos, dentro daqueles tênis e fico morrendo de tesão.

É claro que como qualquer tênis, eles sempre estão perto da sujeira, a parte branca, os cadarços não estão pretos, mas estão sim um pouco sujos, um pouco cinzas, mas geralmente é assim mesmo, são poucas as pessoas que mantem seus tênis limpos.

O meu apelido é “O Velho”, porque eu gosto de me vestir bem e não uso roupa de adolescente, eu nem ligo, é meu estilo, tenho orgulho de ser quem eu sou, ninguém tem nada a ver com isso.

Um dia o pessoal saiu para ver uma peça de teatro de um rapaz que trabalha com a gente, depois que todo mundo foi embora, a Larissa me chamou para ir a casa dela.

Não conseguia acreditar, aquela garota linda me convidando para conhecer a casa dela, será que ela tinha segundas intenções? Como no momento eu estava solteiro, resolvi aceitar.

Mas sinceramente foi uma situação estranha, muitos vão me perguntar por que eu agi como eu agi, nem eu sei responder, acredito que muitos vão me criticar, nem sei o que pensar.

Nesse dia ela resolveu ir bem produzida, pela primeira vez eu vi ela de vestido, botas, com maquiagem.

Entrei na casa com ela e ela me chamou para ir ao quarto dela.

- Vem conhecer meu quarto Felipe, meus pais e meu irmão mais velho estão viajando.

O quarto dela era grande, uma cama e ela tinha uma poltrona de dois lugares.

Ela sentou na poltrona e pediu para eu sentar do lado dela.

- Obrigado por vir Felipe, pela primeira vez você está me vendo bem vestida, você deve me achar uma maloqueira lá no trabalho.

- Não acho não.

- Para com isso, é que eu tenho paciência para me arrumar, ainda mais para ir trabalhar, eu pego a primeira roupa que eu acho e coloco, mas você se veste de forma impecável, você nunca ia querer perder tempo com uma garota como eu.

Coloco as mãos nos ombros dela.

- Que bobagem, eu gosto de você do jeito que você é, os opostos se atraem, não é o que as pessoas falam?

- Entendo, mas aposto que me prefere assim.

- Sinceridade?

Olho para outro lado, fazendo um estilo garotinho envergonhado:

- Eu gosto mais da forma que você se veste quando você vai trabalhar, adoro garotas de atitude, para mim, mulher que se preocupa com o que a sociedade pensa dela, é uma menina fresca.

Olho para ela e ela está sorrindo, um sorriso lindo.

- Pelo que eu entendi, você gosta do meu estilo, posso me trocar para a gente ficar mais a vontade? Fecha os olhos que eu vou trocar de roupa.

Eu sou um cavalheiro e obedeci, nem tentei ver, quando ela fala que eu posso olhar, lá está ela, de camiseta preta toda abarrotada, calça e descalça.

Ela se senta na cama e coloca aqueles tênis, eu sinto que ela percebeu que eu gosto deles, ela coloca bem devagarzinho enquanto eu fico olhando com cara de excitado, tentando fingir que aquilo não me afeta.

Concordo que é estranho, podia estar olhando a bunda, os seios, a cintura, até mesmo o rosto ou o cabelo, mas não, o que realmente estava me deixando louco, eram aqueles tênis sujos em contato com os pés dela que também não deviam estar um primor de limpeza.

- Felipe, eu posso te falar uma coisa?

- Claro minha princesa.

- Eu gosto muito de você.

Fiquei mais vermelho que os tênis dela, não conseguia acreditar.

Tentei falar alguma coisa, mas a voz não saia, não sou tímido, mas não achava que ela ia facilitar tanto assim o meu trabalho, tentei falar alguma coisa, mas minha voz não saia, olhei para o rosto dela e percebi que ela estava sentindo muito prazer em ver assim, um sorriso até mesmo sádico da parte dela.

Finalmente consegui falar:

- Eu também gosto de você.

- Posso te pedir uma coisa, gato?

- Claro que pode.

- Me deixa sentar aí na poltrona, e você fica de joelhos para mim, segurando suas mãos?

- Claro.

Ela sentou e eu me ajoelhei e peguei as mãos dela, Larissa colocou os pés na poltrona e me falou algo que me deixou desconcertado:

- Sabe Felipe, você olha demais para os meus tênis, acho que você está apaixonado por eles.

Não sabia onde enfiar a cara, eu acho que virei um espelho dos tênis dela, meu rosto estava muito vermelho.

- Estou brincando seu bobo.

- Para com isso, eu acho que esses tênis ficam bonitos em você, te deixam com um jeito jovem, mas entre esses tênis velhos e você, eu gosto de você.

Fui me aproximar para dar um beijo, mas ela colocou os pés entre eu e ela, por pouco não suja minha camisa novinha.

- Ei, pera lá, essa camisa é nova.

- Desculpa velhinho.

- Você também?

- Ah, eu gosto de homens mais velhos e maduros, como você disse, os opostos se atraem, você trabalha duro, logo vai ser um diretor lá no trabalho, já eu, vou ser sempre a menininha bobinha e romântica que acredita em príncipe encantado.

- Para com isso, você pode ser a pessoa que você é e mesmo assim, crescer na vida, só depende do seu esforço.

- Mas aí eu vou ter que começar a me vestir bem.

- Bobagem, o que conta é o mérito e a força de vontade, eu não consegui o que consegui por me vestir bem, foi o meu esforço, você pode crescer na empresa mesmo usando esses all stars encardidos.

Larissa ficou brava comigo.

- Vai embora.

- Que foi?

- Você ofendeu meus tênis, eu uso all stars desde pequena, sempre gostei, e não é um almofadinha que vai falar mal deles.

- Ah, para com isso, você pode usar, mas podia dar uma lavada de vez em quando.

- Entendi, deixa isso para lá, você gosta de mim?

- Gosto.

- Tá, mas você vai ter que me respeitar, por trás dessa aparência de adolescente rebelde sem causa, eu sou uma princesinha, do tipo bobona e romântica.

- Tudo bem, eu sou um cavalheiro.

- Você quer ser meu príncipe encantado?

Eu dou um abraço apertado nela.

- Claro, o que eu tenho que fazer, te salvar do dragão que cospe fogo?

- Não, fecha os olhos.

Fechei os olhos e já fiz bico.

- Agora abre os olhos.

Abri os olhos e não estava entendo nada, ela estava com a ponta do tênis apontada para minha boca, quase encostando.

- Larissa, para que é isso?

- Da um beijinho no biquinho do meu tênis?

- Você tá maluca, isso é nojento, eu nem sei onde você pisou.

- Não seja frouxo homem, só um beijinho pra eu saber que você não tem raiva deles.

Essa garota deve ser louca, isso é anti-higiênico, o que ela pensa de mim? Que eu sou um palhaço, ela que fique com as nojeiras dela.

- Olha Larissa, eu vou embora, não gosto desse tipo de brincadeira.

Ela me olha com cara de cachorrinha triste.

- Ah meu bebê, só um beijinho, vai, eu gosto tanto de você.

Não sei o que me deu, dei um beijinho, que nojo.

- Pronto, já beijei, está satisfeita?

Ela pega nas minhas bochechas.

- Claro bebezinho lindo da mamãe.

Larissa se aproxima para me beijar, mas para.

- Amorzinho...

- Fala.

- A irmã gêmea dela ficou com ciúmes.

- Irmã gêmea?

Ela me mostrou o bico do outro tênis.

- Da um beijo nela também.

Tentei encostar o mínimo possível da minha boca naquele tênis nojento, mas a Larissa percebeu, pegou minha cabeça com as duas mãos e me puxou com força, resultado, uma boa parte do tênis entrou na minha boca, meus dentes ficaram doendo e achei até que ia engasgar.

E ainda, como o pé dela é pequeno, uma boa parte do tênis acabou entrando, achei até que ia entrar na minha garganta e eu ia engasgar.

Minha boca ficou com um gosto horrível de tênis sujo, pensei em cuspir, mas comecei a sentir um pouco de prazer, em estar sendo dominado por uma garota idiota, não sabia se aquilo era prazer ou raiva por estar me submetendo aquilo.

- Podemos parar com isso?

- Espera.

Ela se posiciona com a sola do tênis na minha frente.

- Eu quero que você lamba de baixo para cima, uma bela lambida.

- Ah Larissa, ai parou, você nem gosta de mim, você quer me humilhar isso sim, eu vou embora.

- Não Felipe, eu não quero te humilhar, eu quero que você me ache gostosa, você vai estar lambendo as solas do tênis de uma garota linda, imagina que é chocolate.

- E por que você não lambe primeiro? Quero ver.

- Primeiro que eu sou heterossexual, não vou querer lamber uma garota linda, vai meu bebê, lambe tudinho.

- Não quero.

Larissa me bate com o pé na cara que chega a doer.

- Vai neném, você não briga comigo falando que o meu tênis é imundo? A sua língua de homem higiênico vai limpar a minha imundice.

Acabei aceitando, no fundo estava gostando de obedecer os comandos dela.

- Você sabe que gosta disso, deixar sua princesinha com uma aparência apresentável.

Ela me mostra o outro tênis.

- Você é um homem esforçado e disciplinado, faz musculação, certo?

- Sim.

- Agora você vai exercitar sua língua, dez lambidas em sequencia, vamos.

Comecei a lamber, estava quase ejaculando na cueca, minha língua começou a doer, mas não parei, o gosto estava ficando cada vez pior, a cada vez que minha língua esfregava nos buraquinhos da parte de baixo do tênis, eu começava a ter ânsia de vomito.

Ela ainda para ajudar fala:

- Vixi, agora eu lembrei que ontem eu pisei no coco do cachorro com esse tênis.

Sabia que era mentira, não tinha gosto de fezes, sabia que ela falou isso só para me fazer ficar com mais nojo, mas mesmo assim, não aguentei, cai de quatro no chão.

Ela se aproveitou do momento e colocou o pé em cima das minhas costas e me apertou no chão com força.

- Clama bebê, eu não pisei no coco, sua princesinha só estava brincando com você.

- Podemos parar com isso?

- Aproveita que você está de quatro e lambe os cadarços, eles também estão sujinhos.

- Vão ficar babados.

- Não tem problema, eu sou a suja, você é um homem limpo e cheiroso, sua saliva deve ser igual sabonete liquido.

Fiz um belo banho de gato nos cadarços dela, no final eles até estavam mais brancos, adivinha onde foi parar aquela encardisse toda?

- Posso ir banheiro lavar a boca?

Ela se ajoelha do meu lado efala com uma cara autoritária.

- Não cospe, engole.

Acabei obedecendo, estava com cada vez mais nojo, mas meu pênis estava ereto, ia ejacular a qualquer momento, ela percebeu.

- Já vi tudo, você é todo limpinho, mas no fundo gosta de uma boa sujeira, eu as vezes fico com os tênis sujos, a gente vai se entender bem quando a gente se casar, a suja e o limpinho, agora fica de pé.

Fiquei de pé, ela tirou os tênis do pé e colocou nas mãos.

- Seu rosto está muito limpinho para o meu gosto.

Ela ficou um tempão esfregando aqueles tênis todo babados na minha cara, no meu cabelo e até na minha camisa, não sabia nem como voltar para casa, meu cabelo ficou todo ensebado e minha camisa branca toda amarela.

Por fim ela colocou um dos tênis na minha cabeça.

- Anda equilibrando o tênis, não deixa cair.

Fiquei andando com aquele tênis ridículo na cabeça.

- Já terminou?

- Ainda não bebezinho, ainda falta limpar a parte vermelha.

Ela me fez deitar no chão e tive que ficar lambendo o tênis até a sujeira sair toda, acabei ejaculando na cueca, saiu tanto esperma que até escorreu para fora da calça.

- Eu sei que você gosta disso, ser pisado por uma princesa, você se veste bem, mas por dentro você é mais encardido que meus tênis.

- Já provou seu ponto, posso ir embora?

- Antes vamos assistir.

Não estava acreditando, ela filmou tudo, havia uma câmera ligada que eu não havia percebido, ainda tive que ficar sentado do lado dela, assistindo minha humilhação enquanto ela ria como nunca riu na vida.

- Nossa, amorzinho, como você é lindo, limpando toda minha sujeira com sua língua higiênica.

Quando o vídeo acabou, agarrei ela e dei um beijo na boca. Ela reclamou:

- Tira essa boca de esgoto de perto de mim.

- Casa comigo, adorei essa noite do seu lado.

- Claro que eu caso, eu te adoro, mas antes vai lavar a boca que eu não quero pegar nenhuma doença.

- Se você ficar doente, a culpa é sua, eu só lambi você.

- Mas eu não sou uma porca de ficar lambendo tênis sujo.

- Seu capacho, as suas ordens.

- Eu não quero que você seja meu capacho, eu vou te respeitar como homem.

- Vai?

- Claro, desde que você deixe meus tênis impecáveis, sempre vou te respeitar, uma coisa não tem nada a ver com a outra, da mais uma lambidinha para você ver.

- É bom mesmo, um relacionamento só é verdadeiro quando as partes se respeitam.

Ela coloca de novo o tênis na mão e passo o resto da noite lambendo ele.

Volto a lamber o tênis.

- Mas como eu vou respeitar um homem que está abaixo dos meus tênis?

Eu olho feio para ela, ela ri:

- Estou brincando.

- É bom mesmo.

E volto a fazer meu banho de gato naqueles tênis.

Nos casamos e a parte boa é que toda vez que estou triste ela sabe que seus tênis vão ficar limpos, eu me sinto um marido esforçado, e ela adora isso, agora seus tênis estão sempre impecáveis.

Segunda parte da história:

Espero que ninguém fique chateado, mas eu menti um pouco.

Eu tenho fetiche por tênis, adoro que uma garota malvada esfregue seus all stars na minha cara.

Como eu consegui isso?

Minha irmã mais nova também trabalha comigo, nos desde crianças sempre fomos muito unidos, ela me conta as coisas dela e eu conto as minhas coisas.

Pedi para minha irmã ficar amiga dela e ficar falando coisas do tipo: O Felipe é um trouxa, é capacho de mulher, esfrega seu tênis na cara dele, manda ele lamber, a sua auto estima vai melhorar muito depois de humilhar um macho tão submisso.

No fim das contas, fui eu que quis, o ruim é que minha irmã me traiu.

Livia minha irmã e Larissa conversando.

Larissa:

- Sério que seu irmão gosta de lamber tênis, eu também adoro, pena que ele não usa tênis, só sapatos adoraria lamber os tênis dele.

- Meu irmão não gosta de tênis, ele acha que coisa de adolescente.

- Que pena, acho que lamber sapato não é a mesma coisa.

- Faz assim, deixa ele achar que eu te enganei, você destrói ele, humilha ele, chama ele de sujo, imundo, encardido.

- Nossa, você deve odiar seu irmão.

- Pelo contrario, eu gosto muito dele, sempre fomos unidos, é que ele gosta disso, e eu gosto que ele seja feliz.

Ou seja, ela me deu um par de all stars brancos e me faz usar eles quando saímos, na volta ela adora chupar e lamber e deixar eles o mais brancos o possível.

Ou seja, agora além de ter que usar all stars brancos, coisa que acho ridículo, ainda tem da que ao invés de eu lamber os tênis dela, é ela que lambe os meus.

Todo dia, quando chegamos em casa depois do trabalho ficamos competindo para ver quem lambe quem, o perdedor tem o tênis lambido pelo vencedor.

Na maioria das vezes, eu ganho, sou muito competitivo, se sei que irei lamber o tênis dela, eu faço de tudo para ganhar.

As vezes eu deixo ela vencer, um homem de verdade as vezes cede por amor e nesses dias, é ela quem da um banho de gato no meu tênis e eu fico lembrando no ouvidinho dela o quanto ela nojenta, porca e ridícula, ela adora ouvir isso do macho dela.

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