Rona minha historia parte 70

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1371 palavras
Data: 07/10/2018 16:15:54
Assuntos: Heterossexual

Continuando.

Quando deixei Valeria próximo do trabalho eram por volta das 13;30hs portanto passamos umas quatro horas fodendo. Confesso que foi umas das melhores que tive. E só de pensar no bocetão da menina meu cassete endurece. A tarde não há vi mais. No dia seguinte comprei um colar para ela e um outro para sua mãe que foi a responsável direta do encontro com Valeria. Quando entreguei o colar ela agradeceu e disse que iria guarda-lo com carinho e toda vez que usasse iria lembrar daquela manhã gostosa. Disse que adorou. Telefonei para Vilma sua mãe e fui entregar o dela por agradecimento. Quando chego em sua casa ela estava sozinha, manda entrar sentamos no sofá da sala, ela olha o colar e agradece adorou, diz que fazia muito tempo que não ganhava um presente. Mais se arrependeu pegou no meu cassete por cima da calça e disse, faz tempo não, este presente foi o melhor dos últimos tempos que ganhei. Pergunta se eu gostei, o que fizemos, diz que a filha adorou, eu disse tu es maluca, ela acho que sou mesmo, tu me come traça minhas duas filhas e eu ainda gosto, acho que só posso estar louca. Nunca imaginei uma coisa destas, eu agradeço e lhe dou um beijo, só que ela queria era foder disse que na hora que eu estava com a filha ela ficou pensando o que estávamos fazendo e ficou no maior tesão. Quando começo a chupar seus peitos, alguém bate no portão ela se ajeita e vai atender, vem com uma coroa de uns cinquenta e poucos anos morena um pouco mais alta que ela cabelos médios lisos, ela estava com uma bermuda que dava para ver um par de pernas grossas, e uma bundinha media/grande cheinha os peitos médios que pela blusa dava para perceber que os biquinhos eram durinhos. Ela me apresente diz que é sua irmã Dida (apelido), a irmã me olha dos pés a cabeça e diz então é este o Rona! Vilma vai apanhar um pacote e a entrega, ela senta e ficamos conversando é bem simpática tem um sorriso cativante, Vilma diz já ia esquecendo o biquíni que encomendaste chegou, as duas levantam vão ao quarto e Dida vai experimentar o biquíni, só que elas deixaram a porta entre aberta e de onde estava em alguns momentos Dida se movimentava e dava para eu a ver, ela tira toda roupa e vai provar o biquíni, só deu para ver de lado só pude ver a bunda a lateral dos peitinhos. Mais o que vi fiquei de cassete duro ela era uma tremenda de uma gostosa, botava a irmã e as sobrinhas para traz. Ficam olhando o biquíni vendo se ficou bem, ai Vilma diz vamos pedir a opinião de Rona, Dida sai e mostra o biquíni, era preto quando ela fica de frente para mim olho para a parte de baixo do biquíni e tomo um susto, parecia que tinha uma almofada no biquíni, dei minha opinião claro elogiando mais disse que se ela fosse minha mulher jamais deixaria ela usar um biquíni daqueles, ela ri e diz lá vem o machista. Ela pedi agua e Vilma diz vou buscar agua e dois pedaços de pudim para os dois. Quando Vilma sai ela pergunta porque eu não deixaria ela usar o biquíni se fosse sua mulher, disse posso falar francamente, ela diz pode não tenho frescuras comigo. Disse não me leve a mal mais você com um biquíni destes chama muito atenção, você e uma mulher muito bonita e tem um corpo lindo, eu se seu marido não deixava você se expor para marmanjo nenhum ver. Ela sorri e diz se ele merecesse eu bem que não vestiria mais ele merece que os outros tarem sua mulher. Vilma chega com o pudim comemos os três a conversa continuando, no transcorrer ela me pergunta se na rede de postos não tinha uma vaga para um conhecido, disse que mandasse ele me procurar dei meu numero e ela me deu o dela. Ela despedisse e sai. Vilma diz botei a vassoura de cabeça para baixo para ela ir embora, me abraça me beija e pergunta ainda tem energia para mim ou Valeria consumiu tudo. Eu a aperto e digo para você não falta energia. Vamos para o sofá do salão da cozinha, quando vejo a tanguinha que Valeria usou no nosso encontro estava no arame, sento no sofá fico de frente para tanguinha Vilma abre minha calça bota o cassete para fora fica punhetando depois chupa, eu olhando a tanguinha e lembrando daquela maravilhosa boceta, depois boto Vilma de quatro no sofá e meto na boceta por traz, ela grita baixinho, vá me foda meu macho safado, meu gostoso, fode essa bucetinha é só tua meu gostoso. Quando estamos gozando olho para porta da cozinha vejo Dida de boca aberta nos vendo. Não dava para parar a gala já vinha no caminho, aperto Vilma e penso puta que pariu que merda é essa, tó fodido. Quando Vilma percebe já tinha gozado aos gritinhos pedindo para eu foder. Vilma e eu ficamos sentados vou procurando a calça e vou vestindo, Vilma sentada com as mãos no rosto sem coragem nem para se vestir. A irmã diz Vilma o que é que estas fazendo, o cara tem um caso com tua filha. Ela começa a vestir-se com a cabeça baixa o rosto vermelho e com cara de choro. Dida solta os cachorros fala uma porção de coisas, diz que estava tudo errado, se Valda soubesse de uma coisa daquela e a família o que diriam. Penso tenho que ser fazer alguma coisa, peço para Dida sentar e vou passando o um sete um nela, depois de uma hora de conversa ela promete que não iria comentar nadinha do que vira, mais fez nos prometermos que aquilo não iria mais acontecer. Eu dei uma de doido disse que não culpasse a irmã, a culpa era todinha minha, ela era uma mulher carente, que não raciocinamos como devíamos, que nos sentíamos bem um com o outro, e que era pior se ela fosse procurar um qualquer só por carência, ficaria refém de um qualquer, eu apesar do que ela vira a respeitava muito, achava ela uma mulher encantadora e que não a julgava por aquilo. A irmã mais calma disse ela já passou por uma que não queria ver Vilma passar por outra. Disse se vocês querem continuar com isto é problema de vocês mais tenham mais cuidado. Disse que voltou por ter esquecido um envelope e quando ia bater no portão este estava aberto. Ela se despedi e vai saindo, eu vou acompanha-la a até o portão Vilma não tinha coragem para nada, quando chegamos no portão ela olha para mim e diz você é um safado, fica com mãe e filha e ainda tem coragem de olhar para tia com cara de tarado. Eu disse que historia é essa, ela diz pensa que não notei seu olhar pra mim quando me visse de biquíni, fala com uma cara de safada, eu disse desculpe mais não tem quem não se impressione com você de biquíni ela pergunta por que rindo, eu disse você é uma mulher encantadora, e tem uma coisa porque você veio me mostrar, você sabia que eu iria ficar do jeito que fiquei, ela de que jeito, eu com cara de cachorro com fome, ela ri e diz estou velha não chamo atenção de ninguém, disse você sabe que chama, tu es uma mulher linda, ela diz o que mais, eu gostosa. Ela rindo se vira e diz tem mais não pensa que não vi você olhando pelo espelho quando estava trocando de roupa, engoli seco, ela ainda rindo diz gostou foi, disse adorei. Ela pega o papel com o numero do telefone que lhe dei e pergunta, quando é que posso telefonar para você? Digo quando quiser, ela diz é só sobre o emprego que lhe pedi só isto seu safado. Se vira e sai rindo. Eu UFA essa foi por pouco. Volto tranquilizo Vilma lhe abraço lhe dou um beijo e disse pode ficar sossegada sua irmã não vai falar nadinha de nada.

Continua.

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