Fui surpreendido: Ela me pediu DP Vaginal

Um conto erótico de Victor Lionheart
Categoria: Heterossexual
Contém 1616 palavras
Data: 06/10/2018 01:17:36
Última revisão: 31/10/2018 21:40:43

Desde meu último aniversário, os encontros com Sandra tem sido mais frequentes (Recomendo a leitura do conto “Ela foi meu presente de aniversário”). Não temos nada sério ou sólido e provavelmente não teremos, mas é deliciosamente surpreendente a nossa química e a forma que nos entregamos em todos os sentidos quando resolvemos nos encontrar. Assim como eu, ela tem uma pegada mais HARD e ao término dos nossos encontros os hematomas são visíveis e nos divertimos muito contando e tentando adivinhar qual foi o momento que aconteceu!

Como minha casa fica a caminho de seu trabalho, era bem comum ela dar uma passada depois do expediente para dar uma rapidinha. Os finais de semana era quando colocávamos em prática tudo o que fantasiávamos nos dias anteriores, devido a algumas particularidades dela, nossos encontros só aconteciam a cada quinze dias, o que nos permitia planejar uma grande quantidade de fantasias e fetiches.

Para mim, a semana estava custando a passar. Seria meu último final de semana antes das minhas merecidas férias, já estava com viagem marcada e esse final de semana não a encontraria! Na sexta feira meus amigos do trabalho resolveram me levar para um barzinho para um happy hour de despedida, bebemos e nos divertimos bastante até que olhei no celular uma mensagem que já havia sido enviada a algum tempo:

—Vi, tá em casa? Esse fds estarei de boa, quer ir em casa?

Como não tinha nada planejado respondi que sim sem pensar duas vezes. Os dias anteriores nos provocamos demais, o teor de safadeza e tesão nas conversas que tivemos estava acima do normal, ela não é do tipo que manda nudes ou faz chamada de vídeo, apenas provocando e detalhando tudo o que está com vontade de fazer e me pergunta se eu faria… até o momento fizemos tudo o que planejamos, mas o que vou relatar a seguir nunca havia sido mencionado em nossas conversas e eu nunca havia feito, tenho que admitir que foi algo surpreendente, inédito (para mim) e que certamente vou repetir no próximo encontro!

Combinamos que nossa maratona de sexo começaria no Domingo. Como trabalha aos finais de semana e folga sempre as Segundas-feiras não precisaríamos ter pressa. Bem diferente da minha casa, não temos a necessidade de nos conter e abafar nossos gritos e gemidos pois não existem vizinhos próximos. Naquele dia precisávamos que fosse dessa forma, minha excitação estava em um nível que a muito tempo não chegava, podia sentir em sua voz todo seu tesão… ambos estávamos famintos!

Cheguei a sua casa perto das 22:00, ela me recebeu usando apenas um short curto e apertado, marcando e dividindo sua buceta e uma camiseta larga que me permitia ver seus seios soltos por baixo e os bicos entumecidos. Me puxou pelo pescoço e me beijou como se fosse me devorar e bateu a porta da sala com o pé, mal havíamos começado e sua respiração já estava ofegante, mordia meus lábios, puxava, colocava as mãos por baixo da minha camiseta e cravava suas unhas nas minhas costas descendo até minha cintura e abrindo o placar de novos hematomas para contar nas pausas de nossas transas!

Revidei a altura enrolando suas tranças na mão e segurando próximo a nuca, levando até o sofá e colocando-a sentada. Gemia alto, ofegante, com as mãos nervosas abrindo o cinto e o zíper da minha calça, avançando ferozmente para meu pau já em riste e pulsante por baixo da minha cueca! Controlava seus movimentos puxando pelos cabelos, me deliciando ao ver que dependia de mim deixar ela chegar ao que tanto desejava. Seu olhar estava diferente, intenso e agressivo como nunca tinha visto antes, quem acompanha meus contos sabe o quanto as reações mais fortes me excitam! Passava a língua nos dentes sorrindo, sentindo apenas suas mãos apertando e punhetando meu pau sem poder chupá-lo como queria:

—Não me olha assim, seu puto! - Disse dando um tapa em meu rosto e me puxando para cima de si!

Começamos a arrancar nossas roupas, em alguns momentos ouvia o som das costuras estalarem com a força empregada. Nos levantamos e continuamos em direção ao quarto na mesma pegada intensa, me empurrou até a cama e montou em cima de mim! Olhei ao redor e vi que realmente tinha preparada uma noite longa de sexo, ao lado da cama podia ver o vibrador que usamos frequentemente durante nossas transas, lubrificante e Halls preto. Tirou duas pastilhas do pacote fechado, colocou uma na minha boca e foi descendo beijando meu corpo até meu pau, segurou a base passando a bala por todo ele e abocanhou devagar até encostar seus lábios na minha virilha e depois subindo devagar. A sensação causada me fez gemer alto e segurar seus cabelos, ela me olhava e chupava devagar, assoprava, mordia como sempre fazia e assim como eu, parava quando sentia que estava perto de gozar!

Virou seu corpo colocando sua buceta em meu rosto, sentando, rebolando e me pedindo para chupá-la. Empurrei a bala com a língua dentro dela, suguei e abocanhei de uma vez circulando seu grelo com a língua, suas unhas cravaram nas minhas coxas e ela rebolava enquanto eu chupava e assoprava, sugava e mamava seus lábios enquanto ela me chupava faminta! Se virou novamente me olhando, colocou uma das mãos em meu pescoço apertando enquanto encaixava meu pau em sua buceta, conseguia sentir seu mel pingar morno em minha coxa e escorrer até o lençol! Cavalgava forte, ofegante e gemendo alto de olhos fechados, passando a língua em seus lábios grossos. Eu enchia minhas mãos em seus seios e apertava forte trazendo até perto de mim, chupava, mordia e circulava com a língua, arrancando dela novos gritos de prazer!

—Fica de quatro pra mim, delicia! Vou foder seu cuzinho do jeito que você gosta! - Disse dando um tapa em seu rosto e apertando!

Se colocou de 4 apoiando as mãos na janela que fica atrás da cabeceira da cama (Infelizmente ela não me deixou abri-la!), normalmente não usamos lubrificante para fazer anal mas ela me pediu para espalhar bastante em sua bunda e sua buceta, obedeci sem pensar duas vezes e comecei a penetrá-la devagar! Uma observação que vale a pena ressaltar é o prazer que sente ao fazer anal, talvez sentindo mais tesão que sexo vaginal, suas gozadas são sempre intensas e fortes não sendo muito incomum “squirtar”!

Apertava seus quadris e fodia forte, tirando inteiro de seu cuzinho e colocando de uma vez, parando para admirar como o havia deixado! As palmadas já deixavam sua pele morena bem avermelhada e ela pedia mais, rebolava, jogava seu corpo para trás e gritava a cada gozada. Estendeu sua mão até o criado-mudo e pegou o vibrador, lubrificando-o passando entre os lábios de sua buceta e introduzindo até o talo! Controlava alternando os movimentos conforme socava em seu rabinho, sentia seu corpo tremer quando aumentava a força e a intensidade e foi aí que fui surpreendido de uma forma que eu quase travei:

— Põe sua pica na minha buceta, Vi! Me arromba toda!

Coloquei minha mão no vibrador para puxá-lo e então ela disse:

— Não! Coloca junto! Quero os dois!

Fiquei sem palavras olhando para ela naquela posição, falando naturalmente e ainda mexendo no vibrador com meu pau socado em seu rabo! Essa era uma coisa que nunca tinha feito, talvez nunca imaginei em fazer apesar de já ter visto de perto e em vídeos. Não podia deixar esfriar e comecei a ver uma forma de fazer o que me pediu! Colocava o vibrador de lado, para baixo e não encontrava um jeito, talvez a posição não ajudasse e pedi para que deitasse de frente pra mim, trouxe até a beirada da cama e comecei a forçar a entrada do meu pau junto ao vibrador!

Ela posicionava ele colocando ao lado, o que me facilitou a finalmente entrar em sua buceta! Aos poucos fui aumentando a velocidade, seus gemidos de dor e tesão estavam aumentando o volume, com uma das mãos ela segurava fundo o vibrador e com a outra ela mexia em seu grelo:

— Me fode, me arromba! Te chamei aqui pra isso e é o que você gosta! Não para!

Ela continuava falando sem parar, xingando, gemendo e se contorcendo, segurei suas pernas por trás dos joelhos e comecei a estocar forte até sentir a base do vibrador tocar a minha virilha, olhava em seu rosto falando que era a minha puta, passando a língua nos dentes e sorrindo vendo suas expressões, não sei dizer o quanto gozou, apenas no final olhando para o lençol pude ter uma noção da loucura que tínhamos acabado de fazer! Acelerei os movimentos cravando meus dedos em suas coxas e gozei dentro disputando espaço com o vibrador. Estava exausto como poucas vezes fiquei, encostei na parede para respirar e ela já estava em pé a minha frente, dessa vez me beijando devagar e me abraçando passando as mãos nos meus cabelos!

Não repetimos isso nas outras vezes que voltamos a transar naquela noite e nem na mesma intensidade. Não sei explicar o porque de toda essa fome que me atacou (Talvez nem queira saber!) mas espero que isso se torne mais uma coisa comum dentre várias outras coisas que fazemos a cada encontro! Nesse momento, escrevo esse conto em viagem de férias e devo publicar no fds que não a verei. Os aplicativos de encontro estão instalados e quem sabe não consiga uma nova história para contar?

PS: Coincidentemente, seu aniversário será no meu último final de semana de férias e como prometi no conto anterior, retribuirei a altura!

Espero que tenham gostado!

E-mail: victor.lionheart@hotmail.com

Twitter: victorlionhear2

Skype: victorlionheart

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Comentários

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Como sempre, vc me surpreende, querido! Muito excitante, quente, gostoso. Bem narrado e bem escrito. Parabéns!

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