Rona minha historia parte 69

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1595 palavras
Data: 06/10/2018 00:57:10

Bem no sábado próximo era dia de Valda, cheguei em sua casa por volta das 10:00hs, lá estavam ela e a mãe Vilma, esta quando me viu falou baixinho, vou morrer de ciúmes. Bem as duas ficaram bebendo cervejas, eu suco. Por volta das 11:00hs, Valda me chama na sala e diz que a manicure e cabeleira marcou com ela as 12:00hs, disse que eu ficasse fazendo companhia a mãe até ela voltar para almoçarmos juntos. Mais antes ela disse vamos para meu quarto temos uma hora. Chegando no quarto ela tirou toda roupa ficando nua, eu tirei as minhas, nos beijamos chupei seus peitinhos toquei em sua boceta ela gemendo e pedindo vai meu gostoso toca na minha bocetinha vai, vai vou gozar vou gozar, ai ai. Depois se baixa bota meu cassete na boca e faz um delicioso boquete. Fica de quatro na beira da cama, eu em pé boto o cassete na bocetinha por traz. Ela rebola fica mandando eu foder gostoso, vai come minha bocetinha, vai meu macho essa bocetinha é só tua come ela vai, gozamos juntos. Ela pega uns lenços umedecidos e limpa meu cassete. Saimos do quarto ela vai tomar banho no banheiro interno e eu vou para um próximo a cozinha, tomo banho e fico sentado na mesa com Vilma, esta com uma cara de sacana sorrindo. Assim que Valda sai sua mãe me pega pelo colarinho da camisa, e diz seu safado você botou na bundinha de minha filha não foi diga você comeu a bundinha dela, falando e pegando no meu cassete, eu disse tu não tem vergonha estava brechando agente, ela sorri e diz veja como estou pega minha mão e bota dentro do short, sua boceta estava toda esporrada, eu disse tu já estava acostumada a nos brechar, tu faz isto com Valeria e fizestes com o antigo namorado de Valda, ela diz juro que foi só com você, fico sorrindo ela abre minha calça e começa a me punhetar, o cassete vai subindo ela se baixa e começa a chupar, depois baixa short fica de quatro no sofá e diz vá mete na minha bundinha, a sensação era grande coloquei o cassete na entradinha do cuzinho e fui empurrando, ela falando ai seu puto tá arrombando meu cuzinho, ai viado, filho da puta tá doendo tá doendo, eu paro ela balança a bunda e empurra para traz, vai termine eu estou morrendo de tesão tó com o cuzinho ardendo mais quero sua rola todinha dentro de meu cuzinho, vai foda ele meu tarado safado. O cassete entra todinho de sacanagem e devido a adrenalina do momento fodo seu cuzinho sem pena, ela rebolando falando tá doendo mais come ele vai é teu é teu, depois diz vou gozar, vai fode fode. Gozamos os dois ela desfalece com a bunda enfiada no meu cassete. Tiro de seu cuzinho e olho o cassete estava todo vermelho dolorido penso e agora quando Valda chegar vai querer foder novamente, meu cassete esta um molambo, vou tomo outro banho o cassete dolorido. Digo a Valda, e agora quando tua filha chegar como é que vou fazer. Ela diz telefona para ela e diz que houve uma emergência, falo tu es uma sacana. Ela me abraça e diz fiquei maluca quando vi você botando por traz em Valda me deu uma vontade arretada. Abraço e digo eu adorei. Telefono para Valda e vou embora. Passaram-se uns dias, certa tarde Valeria me liga e pergunta se pela manhã do outro dia eu teria algum compromisso, pergunto porque, ela diz que queria que eu fosse com ela em um determinado lugar, pergunto onde, ela diz você não vai se arrepender. O noivo dela havia viajado com o tio já fazia pouco mais de um mês. Marcamos as 09:00hs, quando a vejo vindo me encontrar ela estava de fechar comercio, uma saia jeans, uma blusinha colada, toda maquiada estava linda, como eu já desconfiava tomei um azulzinho. Bem ela entra no carro e diz olhe vou te dar o que tu tanto desejas, você merece me ajudou no emprego, ajudou minha irmã, me deu um presente lindo de casamento você sabe que se não fosse pelo meu noivo nos estaríamos juntos. Fui voando para o mesmo motel que levei a mãe e a irmã. Chegando ela ficou encantada, adorou a suíte, perguntei se queria alguma coisa, ela se aproxima segura minha cintura e diz você, nos beijamos, vou beijando seu pescoço, mordo suas orelhas, levanto a blusa beijo a barriga, vou tirando a blusa abro o sutien, aparecem aqueles peitinhos que tinha o maior tesão só em olhar, beijo chupo, ela tira minha camisa beija meus peitos, tiro sua saia, ela estava com uma calcinha azul pequenina olho e vejo o volume, parecia que a menina estava com uma almofada na boceta. Baixo sua calcinha fico parado olhando tentando lembrar das bocetudas que já tinha comido tentando fazer uma comparação, e só lembrei de uma que poderia ser daquele tamanho, a da mãe já era grande, pensei essa menina é anormal. Ela vendo minha admiração disse eu não lhe disse que era grande, eu sorri e disse isto não é grande isto é uma anormalidade. Fomos tomar banho, os olhos só queriam a bocetona, ela me beija nos peitos molhados chupa a agua neles, pega meu cassete punheta, se baixa e bota ele na boca, diz quero que você faça tudo que quiser comigo, tudinho mesmo, chupa lambe, já estava quase gozando levanto ela cubro com a toalha a enxugo e vamos para cama, vou beijando ela da cabeça aos pés dando o máximo de mim, a vontade era partir pra cima mais queria aproveitar aquele momento, ela já estava no clímax falava baixinho vai faça o que você quiser hoje sou tua, me foda do jeito que quiser, olho para aquela boceta não teve jeito dou uma chupada que ela gira a cama toda, gritando beliscando as coxas e falando puta que pariu que língua gostosa, que chupada da porra, nunca levei uma dessas, vai meu filho chupe vou gozar vou gozar porra que chupada ai você me mata treme e esporra na minha cara. Fica uns instantes parada de olhos fechados passando a língua nos lábios, quando abre os olhos diz puta merda nunca levei uma chupada dessas, acho que gozei umas três vezes tou fraquinha. Vem me empurra e bota o cassete na boca, lambe beija chupa, pedi vai goza na minha boca, quero sentir seu gostinho não tinha como resistir dou uma tremenda esporrada, ela não arrega engole tudo. Se levanta vai ao banheiro lava a boca e volta, pega meu cassete fica olhando e diz você sabe como satisfazer uma mulher o cassete sobe ela manda eu deitar vem no torno de costas, rebola se enfia para traz, goza aos gritos, logo em seguida vem no torno de frente goza novamente, se baixa e bota meu cassete todo melado com sua porra, chupa, depois mando ela ficar de quatro na beira da cama, fico de pé empurro até o talo do cassete ela se inclina e diz porra você adivinhou eu adoro deste jeito rebola se empina ai não tinha como deu uma gozada. Deitamos tomamos um Geitoreit ela vem para cima me beija chupa meus peitos pega meu cassete alisa olha o diz você é gostoso, minha irmã agora deu sorte, tu es foda. Eu a elogio digo que esta foi a melhor trepada de minha vida ela conversa tu já comeste uma centena de mulheres e muitas melhores que eu, falo você vai ficar na minha historia tu sabes que eu morria de vontade de foder com você tenho uma tara arretada por você. Aquela conversa me deixou com o cassete duro novamente ela pega olha e diz tu tomaste um viagara foi, eu disse pegando em sua boceta, este foi meu viagara, esta boceta gostosa, vamos nus pegando, ela se vira fica de costa olho aquela bunda lindinha cheinha passo a mão boto a pontinha dedo no cuzinho ela sorri, me posiciono ela pergunta tu aguenta botar na minha bundinha se aguentar pode botar estou morrendo de vontade de te da minha bundinha, aquelas palavras me encheu de tesão botei o cassete na regadinha do cuzinho procurei o botãozinho do cuzinho, achei o cassete vai forçando ela rebolando dizendo vai meu gostoso fode minha bundinha, me fode todinha o cassete entra todinho ela pega o travesseiro coloca no rosto se empina para traz e diz vai fode bem gostoso come minha bundinha, veja se a de minha irmã é mais gostosa, vai sei que você deve ter comido a de Valda coma a minha também vai bota o rosto no travesseiro e começa a gritar vai come meu cuzinho arrombe meu cuzinho foda ele vá meu gostoso, que cassete gostoso puta merda vou gozar empurra a bunda para traz acho que até os ovos entraram gozamos os dois, quando terminamos estávamos suados parecia que o ar estava desligado. Ela se vira me abraça me beija e diz você é muito gostoso, sé não fosse por fulano o noivo eu não abriria mão de você para nenhuma mulher. Trocamos de roupa e a deixo próximo ao posto que ela trabalhava. Uns quinze minutos depois o telefone toca. Era Vilma sua mãe, pergunta se eu gostei do presente, sorri e diz depois quero uma recompensa estou toda gozada só de pensar em vocês dois, depois você me conta como foi. Digo obrigado espero te compensar.

Ainda tem mais no próximo conto.

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