Sou seu dono ou sou seu corno?

Um conto erótico de Casal ReVer
Categoria: Heterossexual
Contém 2367 palavras
Data: 05/10/2018 19:31:05
Última revisão: 03/11/2018 20:32:22

Depois da noite passada, mal consegui dormir e ela permanecia desfalecida do meu lado após essa noite (Leia “O Intruso”).

Nada foi premeditado, simplesmente... aconteceu!

O homem que conhecemos no restaurante mexicano, Antonio, deixou seu cartão e os USD 100,00 em troca da calcinha da minha mulher e sei que ela ficou atiçada, por isso resolvi seguir adiante.

O clima, a conversa, ela gostar de se exibir, o ambiente, as nossas fantasias onde sempre tem alguém “assistindo”, enfim... tudo foi propicio para dar vida a essa fantasia e o passo adiante, mas não tive coragem de chegar para o Antonio e falar “Vem conosco para foder minha mulher comigo?”. Achei que seria vulgar demais, seria muita exposição ou ate assinar um atestado de incompetência de que eu não conseguia satisfazer esse tesão de mulher. A mistura de sentimentos era um vulcão dentro de mim: vinha a mente todos esses sentimentos de insegurança, medo de – de repente – ter que encarar a realidade de que eu não era homem suficiente para ela e por isso seria necessário mais um para “me ajudar”. Do outro lado, fato que não dava para esconder, relaxar ou sequer disfarçar: a adrenalina e o tesão que percorria por todo meu corpo davam a clara sensação de que tudo aquilo era extrema e deliciosamente excitante. Imaginar um outro homem, junto comigo, beijando, chupando, linguando, acariciando e metendo de todas as formas possíveis e imagináveis nessa mulher, faziam com que calafrios percorressem a todo instante em mim e meu pau que se recusava a amolecer, ao ponto de eu praticamente obriga-la (que piada... “obrigar” essa mulher a colocar uma pica na boca... algo que ela sempre fez com gosto) e me chupar até me fazer gozar na porta de nosso condomínio como já relatado anteriormente.

Mas... arreguei! Não tive coragem de chamar o Antonio para ir em casa ou para um Motel. Em contrapartida, enquanto ela estava no banheiro e ele foi embora com a calcinha dela, busquei alguma Sexshop 24hr e encomendei o consolo para entrega expressa em nossa casa no mesmo dia e o decorrer vocês já sabem no nosso conto anterior relatado por ela.

Assim, eu precisava me acalmar e saber que rumo tomar. A angustia era enorme, pois ficou nítido que ela passou a noite gostando e gozando em cima de uma pica que não era minha e que ela deveria acreditar que era de outro macho e em momento algum se negou a foder com esse intruso na minha frente. Gozou com facilidade, intensidade e abundancia. Somente aogra quando acordar que saberá que gozou em um consolo de látex e cyberskin e não com outro homem. Eu não queria estar presente quando acordasse pois não sei se discutiríamos ou iriamos relembrar a noite anterior. Eu precisava colocar meus sentimentos e pensamentos em ordem antes de encara essa... VADIA!

Em vários momentos eu a fodi com raiva! Por mais que ela venha me falar que estava só “fazendo o meu joguinho”, era inegável o tesão que ela sentia pois estava escancarado em sua buceta encharcada que recebia uma pica que – nitidamente – não era a minha. E, pela facilidade com que gozou as inúmeras vezes, ela não teria como negar que gostou. Isso, em qualquer situação “normal” seria o suficiente para acabar com esse relacionamento, pois eu não iria ficar com uma pessoa que não se satisfaz comigo, ou vice-versa. O entrave de tudo isso é que havia um “mas”...

Mas... a merda toda é que EU GOSTEI! Nunca tinha gozado tão forte em toda minha vida! EU VI MEUS JATOS IREM DA SUA BUNDA ATÈ SEUS CABELOS de tão intensos que foram! Eu achei M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O a sensação de ver ela se deliciando num pau que não era o meu e fiquei pensando: “Se foi assim com um consolo... Como será com uma pica de verdade?” E só de pensar, meu pau já fica duro novamente.

“Não! Isso não é normal! Com certeza eu sou doente da cabeça!”

E, com essa certeza, busquei no nosso santo salvador da atualidade, o santo Google, qual o nome dessa doença e descobri que não era doença e que não era o único. Mas meu coração não se acalmava na mesma proporção que meu pau não amolecia para cada relato, reportagem, historia que eu descobria na internet. A revolução de sentimentos contraditórios não me deixavam sossegar e, nessa confusão, retornei para casa sem saber como encarar a Re.

Cheguei com um frango já pronto, algumas cervejas e ela estava na sala estirada no sofá fuçando no celular. O cheirinho do frango lhe abriu o apetite e se prontificou a fazer um arroz fresquinho. Concordei, ela levantou e caminhou para a cozinha, porem percebi uma certa dificuldade em seu andar. Caminhei junto, lhe abracei por tras, já com consciência pesada, pois no seu jeito de andar percebi que devo ter lhe machucado e exagerado na noite anterior com a mistura de tesão e raiva que eu estava e nem devo ter percebido.

Senti seus pelos da nuca se arrepiarem quando chego por tras para lhe dar um abraço e um beijo carinhoso enquanto ela me oferece seu pescoço para ser cheirado e beijado quase que ronronando e se apoiando na pia da cozinha e empinando seu quadril para se encaixar em mim. No mesmo instante ela percebeu que eu já tinha chegado em casa excitado. Vira-se e me encara falando:

“O que você fez na rua para já chegar assim desse jeito?” – Fala já pegando minhas bolas e alisando meu pau por cima da calça de tactel.

“Na rua? Nada além de ficar lembrando tudo que aconteceu na noite passada.”

“Você muito sacana me querendo fazer acreditar que tinha outro homem no quarto conosco...” – Enquanto falava, já enfiava as mãos por dentro da calça apertando forte meu pau, fazendo pulsar em suas mãos e completava a frase:

“Hummmm... que delicia...”

“Que delicia o que? Achar que estava sendo fodida por outro macho na minha frente?” – Já indaguei com uma ponta de raiva na voz, mas sem conseguir esconder o meu tesão que estava latejando nas suas mãos.

“O que você acha? É gostoso me comer depois que – teoricamente – fui comida por outro homem? Me diga VOCÊ qual foi a SUA sensação?”

Ela, falando dessa forma, sussurrando em meu ouvido, entrecortada por beijinhos em minha orelha e apertando meu pau e minhas bolas em suas mãos, era IMPOSSIVEL eu dizer que não tinha gostado, mas tambem não sei se continuaria gostando que isso fosse adiante. E disse isso a ela.

“Vamos descobrir agora então!” E sem largar do meu pau e sem que eu pudesse entender direito o que ela estava falando, foi guiando para nosso quarto e no caminho já arrancando sua blusa.

Deitou na cama e me puxou para cima dela, pegando minha cabeça e direcionando para seus seios que comecei a beijar, lamber, sugar e mordiscar. Fui descendo e beijando seu umbigo, soltando os botões do short que ela insistia em segurar e me deixava mais louco para arrancar e poder chupá-la ate a alma.

Ela puxa pelos cabelos e olha bem nos meus olhos e diz:

“Me diga – sinceramente - se você gostou de me foder já alargada por outra pica, mesmo não sendo verdadeira?”

“Você não bate bem da cabeça...” – respondi.

Ato contínuo, ela sai debaixo de mim, fica de quatro por cima, como uma gata admirando sua presa e desce repentinamente para fazer o que é expertise: coloca meu pau inteiro em sua boca e, ao mesmo tempo, passando a língua na base como que se quisesse engolir as bolas junto. Tenho que me controlar muito para não já gozar logo de cara, devido ao fato de já estar com tesão a manhã inteira. Ela começa a bombar suavemente meu pau com suas mãos e boca e quando sente que meu corpo esta se retesando e meu pau inchando em sua boca, pára de súbito e pergunta me encarando com sua cara de safada e o riso no canto dos lábios:

“Me responde se você gostou de me foder daquele jeito?”

“Que jeito?” – Me fiz de desorientado.

“Se você gostou de enfiar sua pica em mim e já me sentir arregaçada...”

Ouvir essas palavras me deixavam mais alucinado ainda e me dava a impressão que faziam meu pau inchar ainda mais de tesão. Eu tentava racionalizar... “Não é possível eu sentir tesão em imaginar a Re sendo fodida por outro macho... não posso sentir tesão por isso... isso não é normal...”

Mas meu corpo contradizia nas reações o que eu tentava me convencer. Era delicioso ouvir dela essas putarias.

“Me responde que deixo você me foder de novo. Mas quero a VERDADE! Se sentir que você está mentindo, vai ficar só na punheta o resto da sua vida comigo...” – E voltava a colocar meu pau inteiro em sua boca ate engasgar.

Mandei meu cérebro pro inferno! Que se viva as emoções porque a vida é uma só e perdemos tempo demais em só ficar pensando.

“É uma delicia te foder com essa buceta já arregaçada por outra pica sim, sua puta!!!”

Disse isso e arranquei meu pau de sua boca, ficando de pé defronte a cama e vi ela rindo que nem uma putinha safada e começou a tirar seu short e fiquei boquiaberto...

“Então vem foder a sua putinha, vem... vem fazer seu pau sambar dentro da minha boceta arregaçada... estava todo esse tempo me preparando para você, porque eu sabia que você iria chegar com fome de sexo. Quero sentir sua pica quente dentro de mim, vem...”

Foi falando isso e tirando o shorts que, nada mais e nada menos, era quem estava – por todo esse tempo – segurando o consolo dentro de sua boceta. Ela foi tirando bem devagarinho e vi aquele consolo sair brilhando de tanto tesão que escorria de dentro dela. Por isso que quando cheguei ela andava com dificuldade para a cozinha e depois para o quarto, pois estava com ele enfiado inteirinho dentro dela.

Com aquela visão não sei como não gozei na mesma hora. Fui enfiando devagar meu pau nela e só enxergava aquele sorriso sacana.

Nossos corpos se colaram e ficamos com nossos rostos a milímetros e nos transformamos em um só ser: a mesma respiração, os mesmos movimentos sincronizados, os mesmo gemidos, os mesmos pensamentos. Dois corpos ocupando o mesmo espaço ao mesmo tempo.

Sem tirar os olhos dos meus olhos, começou a dizer algo que mudaria por completo nossas vidas daqui por diante:

“É uma delicia sentir seu pau dançando dentro de mim. Saber que você tem coragem de meter em mim, mesmo sabendo que estou inteirinha arregaçada por outra pica... agora imagina se fosse outro macho de verdade que tivesse alargado minha boceta desse jeito... aposto que você iria deixar seu leitinho em cima dessa sua putinha não é?”

Ela estava fora de si, falando essas coisas e dessa forma...Ela não raciocinava mais...

“Me FODE!!! Você é meu Homem, meu Dono! Você consegue fazer o que quiser comigo, da forma, jeito, quando e onde quiser. O que você mandar eu faço!!! O que me deixou com muito tesão ontem não foi o fato de imaginar outro homem conosco, mas sim saber que VOCÊ escolheu alguém para me comer junto com você. De agora em diante, sou – assumidamente – SUA PUTA!!”

Ouvir isso, entre sussurros e gemidos, e sentir aquela boceta escorrendo de tesão, por mais arregaçada que estivesse, só fazia meu pau crescer e crescer e crescer. Tive a sensação de que estava fazendo xixi dentro dela, mas não... estava gozando como nunca gozei na minha vida de tão intenso que era meu orgasmo.

Caí ao seu lado sem forças e percebi que ela aproveitava minha porra para se acariciar e se masturbar e não parava de gemer. Encostei meus dedos sobre seus dedos e deixei ela determinar o ritmo. De vez em quando, esfregava meu indicador dentro dela para lubrificar com meu gozo e seu tesão e levava ate a sua boca e a beijava, misturando nossos sabores em nossas línguas e via que isso a deixava com mais tesão e aumentava o ritmo de seus dedos em seu clitoris e grandes lábios.

Comecei a sussurrar em seu ouvido:

“Eu tenho certeza que você já fodeu com 2 ao mesmo tempo... você é muito putinha, sua vadia...”

Ela ria e negava. Só dizia que já fez muita coisa errada, mas nunca teve coragem de sair com 2 homens ao mesmo tempo e falava isso enfiando meus dedos em sua buceta e cuzinho lambuzado.

“Mas agora você me deixou com vontade de fazer isso...” – E enfiava os meus dedos ate o talo em seus dois buracos e apertava com vigor.

“Você vai escolher um macho para me foder junto com você! Você é meu dono...Arruma qualquer um e traga para me foder que eu dou para vocês dois...”

Quando eu disse que faria isso, ela pediu para eu jurar e começou a gozar intensamente, ao ponto de perceber, pelo tempo, que estava emendando um gozo no outro.

Percebi nesse momento que eu não era um “corninho” que buscava alguém para comer minha mulher. Mas sim que eu era seu dono e buscaria alguém para nos satisfazer. Para muitos, pode não ter diferença, mas para nós, era um abismo de diferença.

Adormecemos jogados na cama.

No fim de tarde, acordei primeiro e necessitava de uma ducha para revitalizar meu corpo todo quebrado do sexo intenso dessas ultimas 24 horas e a deixei dormindo estirada na cama. Voltei e lhe acordei com beijos em seus ombros. Não quis provocar pois já sentia meu pau esfolado e sensível de tanto que nos provocamos e fui apenas carinhoso. O sorriso meigo e dócil florou em seus lábios e sentiu que tambem precisava de um banho.

Acabei adormecendo novamente enquanto ela se banhava e não sei por quanto tempo foi. Só sei que acordei vendo ela com o celular tirando fotos com uma mão e na outra segurando meu pau já rígido em sua boca. Indaguei para que isso e tive como resposta aquele sorriso delicioso de vadia sacana dela.

“Vamos postar nesses sites de sexo para você decidir quem vai vir me foder com você...”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Casal ReVer a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amigo que conto maravilhoso amo muito minha esposa e ela me ama sempre que podemos fazemos uma festinha em casa so uma vez mais preferimos um motel vc está de parabéns sou um corno assumido e adoro ver ela gosando gostoso então visite tbm nossos contos sua nota é 10

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amei o conto e quero ler rodos outros. fotografoliberal@yahoo.com.br

0 0
Este comentário não está disponível