Rona minha historia parte 67

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1080 palavras
Data: 05/10/2018 14:58:31
Assuntos: Heterossexual

Bem como falei no conto anterior contratei uma gostosinha de nome Valeria. Logo após sua contratação ficamos íntimos ela me relatou que tinha acabado um relacionamento de seis anos, ela morou este tempo com um carinha. Se dizia carente mais que iria passar um tempo sem querer nada com homem nenhum. Evidente que eu me insinuava para ela de modo bem sutil. O tempo foi passando e as intimidades aumentando, ao ponto de algumas vezes a abraça-la e lhe dar uns beijinhos no rosto, pescoço, ela deixava mais quando estava ficando quente corria. A seguir ela me diz que não poderíamos ir além do que fazíamos ela estava namorando um primo de terceiro grau e nunca traíra nem hum namorado, mais continuava me perturbando dizendo que eu não aguentaria meio round com ela, dizia que tinha uma boceta enorme e fazia questão de mostrar o volume através da calça comprida, dizia que na cama topava tudo e por ai vai. Uma ocasião ela veio mostrar as marcas do sol na barriga, pernas e busto, ela abriu a blusa para mostrar as marcas próximo aos seios, aproveitei a ocasião e puxei o sutien e ficou a mostra uns peitinhos lindos médios, durinhos biquinhos pequenos mais durinhos, dei uma pegadinha de leve, ela chega a se arrepiar mais fechou logo a blusa, depois só por maldade olhou para o volume da calça e diz já ficou assim, eu disse não tem nada aqui de anormal, ela passa a mão de leve no cassete através da calça e diz, se eu pudesse agorinha mesmo faria ele baixar na minha mão. Sai sorrindo, dias depois ela me pedi para eu conseguir uma vaga para sua irmã, fala que ela estava bastante depressiva por motivo de ter sido abandonada por um coroa que tivera um caso de quatro anos com ela, o cara era casado a mulher descobriu e ele a abandonou. Marquei uma entrevista com sua irmã seu nome Valda era morena mesma estatura que Valeria, menos cheinha cabelos médios pretos, os peitinhos pareciam um pouco maiores que os da irmã. Bem após a entrevista apliquei os testes admissionais e disse que ela aguardasse uma vaga o quadro estava completo. Ela diz a Valeria que me achou super educado, que tivera uma boa impressão a meu respeito. Passados um mês um funcionário do posto diz que encontrou na praia Valeria o namorado e a irmã Valda, disse que Valda era ainda mais gostosa que Valeria. Chamou logo minha atenção. Passado uns dias Valeria diz que a irmã foi contratada e perguntou se poderia dar meu numero a ela pois a mesma queria agradecer pela atenção que lhe dera. Ela me telefona agradece e diz que a oportunidade do trabalho era mais o que ela queria. Dias depois ela liga novamente ficamos conversando terminando com um encontro marcado. No dia fui apanha-la no trabalho, fomos a uma churrascaria ela tomou uma cerveja e disse que quando quisesse poderia ligar que marcaríamos outro encontro. Dias após ela mesma liga fomos a mesma churrascaria, conversa vai conversa vem ela conta todo seu drama, diz que não tinha sorte com homem nenhum o que chamava sua atenção era casado. No quarto encontro fomos a um motel, realmente depois que a vi nua caio a ficha ela era gostosa peitos médios durinhos, pernas grosas bem torneadas, bundinha cheinha redondinha lisinha, e uma boceta grande cheinha lisinha, fodemos numa boa, na primeira vez só papai e mamãe, depois foi evoluindo até ela me chupar, foder no torno de quatro de lado beira de cama. Mais o que ela mais gostava, era de me chupar e depois ficar de quatro e eu botar em sua bocetinha. Até então ela pedi segredo a irmã Valeria não sabia e nem precisava saber. Passados uns três meses, eu vou apanha-la num sábado pela manhã em sua casa, neste horário e dia só sua mãe encontrava-se em casa. A mãe eu já havia conhecido seu nome Vilma morena um pouco mais baixa que as filhas, pernas grossas, bunda de média/grande cheinha peitinhos médios aparentemente durinhos, ela tinha aproximadamente quarenta e poucos anos. Era uma coroa gostosa. Com o passar do tempo Valda sugeriu que ao invés de irmos todo sábado a motéis, eu lhe desse o valor para ela fazer as unhas e cabelos, e ficariam em sua casa, ela já tinha a permissão da mãe. Quanto ao pai este aos sábados só chegava por volta de dezesseis horas e o irmão a noite. A principio fiquei meio encabulado mais devido a atenção da mãe topei. Quase todos os sábados ia para sua casa pela manha, sempre levava umas cervejas, smirnof ice, as vezes vinho que ela e a mãe tomavam, ficávamos conversando depois evidente íamos para seu quarto e ai o canção piava. Minha amizade com sua mãe ia evoluindo, certa ocasião ela conta que fazia uns três anos que ela e o marido não tinha mais nada, ele dormia em um quarto que ficava próximo da cozinha, disse que quando as meninas eram pequenas eles se separaram e ela teve um caso com um cara de seu trabalho, ficaram seis anos separados, devido a pressão da família voltaram, mais que agora eles iriam ficar do jeito que estavam até o final dos dias, o marido não tinha condições de morar sozinho. Disse que o marido quando novo botou um monte de chifres nela. Bem as intimidades com Valda evoluindo, certo dia ela deitada de costas, eu me posicionei por traz passo o cassete na bundinha, ela sorri e diz lá vem, porque vocês homens são tarados por uma bundinha? Eu sorrindo disse eu não sou tarado por bundinhas, mais a sua não dá para não ser, Ela nada diz vou passando o cassete, quando tento botar dentro ela se levanta vai até um móvel vem com um lubrificante dá um beijo no meu cassete passa o lubrificante e diz que eu merecia, ela só tinha feito por traz com o ultimo cara o coroa. Me posiciono, ela diz deixe que eu boto, abre as pernas bota a cabeça do cassete na entradinha do cuzinho e vai se enfiando, sua bundinha era apertadinha, o cassete entra todinho, ela diz pronto meu filho vá coma, foda minha bundinha, de agora em diante ela é sua vá foda. Dei uma gostosa gozada. A partir daquele dia era barba cabelo e bigode. Mais ai acontecei não um, mais dois fatos cabeludos que no próximo conto relato.

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