Tirando a virgindade da namorada (Parte 2 - Final)

Um conto erótico de PeSil
Categoria: Heterossexual
Contém 920 palavras
Data: 05/10/2018 10:06:25

Depois da primeira vez dela, Carla ficou mais safada, passava por mim com um sorrisinho e mordia os lábios, apertava minha bunda e sentava no sofá de perna aberta olhando pra mim. Até no sexo ela estava mais diferente, mais solta, mais safada. Tanto que nós transamos mais duas vezes depois que eu tirei sua virgindade e ela ja queria dar o cuzinho pela primeira vez.

Fui até a casa dela pra almoçar e passar o dia junto dela. Era um sábado meio chato, tempo chato, não fazia sol, mas também não chovia. Cheguei por volta do meio dia, Carla estava tomando banho e sua mãe estava na varanda. A mãe dela era divorciada, muito bonita por sinal, tinha um corpo em forma, seios grandes, coxas grossas, bunda grande, olhos castanhos claros e cabelos curtos na altura dos ombros, enfim muito bem cuidada. Eu não me sentia confortável indo la, sua mãe me olhava de um jeito diferente, tentava me seduzir, inclusive ela conseguiu o que queria, mas isso eu conto outro dia. O almoço demorou uma hora pra sair, nesse tempo ficamos assistindo um filme, se eu não me engano, era um filme do Harry Potter. Katia fez macarrão com almôndegas, bem simples, mas delicioso. Depois do almoço ficamos conversando na sala, sua mãe não parava de me olhar, e olha que eu nem sou bonito. Quando o relogio marcou 16:00, Katia lembrou que tinha que ir ao mercado e foi. Carla, que ja estava sentada ao meu lado, se agarrou em mim e disse no meu ouvido que queria dar o cuzinho, mas que tinha que ser a noite, quando sua mãe estivesse dormindo. Meu pau ficou duro na hora, perguntei se ela não queria aproveitar que estavamos sozinhos e ela disse que não. Como naquele dia eu dormiria la com ela, eu não insisti muito. O tempo foi passando, foi escurecendo, por volta de 20:30, Carla foi tomar banho, fiquei na sala conversando com a Katia. Quando Carla saiu do banho, me chamou pra ir ao seu quarto, vi o olhar desconfiado de Katia, mas nem me importei. Ainda era cedo, Katia estava bem acordada, e inclusive propos que pedissemos uma pizza, aceitamos e voltamos para a cozinha. A pizza chegou, comemos, conversamos um pouco e fomos dormir. Dissemos boa noite a Katia, que parecia não querer dormir só pra ter certeza que nós iamos fazer alguma coisa no quarto. Chegando la Carla ligou a TV e se deitou ao meu lado, a cama era de solteiro, mas cabia até mais uma pessoas. Sem demora, Carla começou a massagear meu pau por cima da bermuda, o fazendo endurecer rapidamente. A porta do quarto era de frente com a cama, quem quisesse espiar conseguiria sem dificuldade, porque por mais que a porta estivesse fechada, dava pra ver bem pela fechadura. A TV estava num volume baixo, e quando ouvimos um silêncio absoluto na sala decidimos que era a hora. Carla subiu no meu colo e me deu um beijo quente, minhas mãos foram direto em direção a sua bunda. Rapidamente ela se despiu, ficando nua e pronta pra ação. Tirei a camisa e a bermuda e fiquei só de cueca. Quando me dei conta ja estava mamando nos peitos dela. Depois ela se jogou na cama de perna aberta me convidando para chupa-la, o que fiz prontamente. Chupei deixando sua buceta totalmente melada, e aproveitei e lambi e dedei seu cuzinho que estava prestes a perder as preguinhas. Carla colocava a mão na boca e puxava o lençol da cama, mostrando que estava sentindo um prazer absurdo. Ela me pediu pra meter logo, primeiro na bucetinha. Peguei uma camisinha no bolso da bermuda, encapei meu pau, passei saliva na cabeçinha e penetrei devagar. Carla gemia muito, falava baixinho pra ir mais rápido e apertava seus seios com muita força. Nesse momento em que eu estava de costas pra porta, senti como se estivesse sendo observado, olhei pra todos os cantos do quarto mas não vi nada de incomum, a porta estava fechada, então continuei normalmente. Carla explodia de tesão, gozou duas vezes até que finalmente pediu pra mim meter no cuzinho. Ficamos de ladinho, ela abriu bem a bunda e pegou no meu pau e foi encaixando na portinha. A cabeçinha foi entrando, ela parecia não sentir nada, tanto que o resto entrou facilmente e ela apenas gemeu e deu um sorrisinho. Estava muito apertado, os movimentos eram lentos, os gemidos dela me deixavam louco, ela pegou minha mão e levou até o seu seio, me dando mais prazer ainda. Avisei que ia gozar, então ela começou a rebolar, intensificando os movimentos até que gozei fartamente na camisinha. Depois de um tempo, tirei meu pau do cu dela, tirei a camisinha e fui jogar no lixo do banheiro, coloquei minha roupa e quando cheguei perto da porta do quarto escutei um barulho do lado de fora, mas achei que não era nada. Voltei pro quarto, Carla tinha apagado, dormiu só de calcinha, aproveitei pra bulinar seus peitos e passar o dedinho na buceta. Enquanto mamava nos seios dela, ouvi gemidinhos saindo timidamente da sua boca, e logo em seguida senti sua calcinha molhada, bati uma, gozei de novo e fui dormir. Acordamos juntinhos, nos beijamos e depois de tomar café eu fui embora.

Uma semana depois, vi ela se pegando com outro cara, não fiz escandalo, apenas terminamos o namoro, até porque antes de eu avistar ela com outro homem, sua mãe me pegou de jeito.

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