Tirando a virgindade da namorada (Parte 1)

Um conto erótico de PeSil
Categoria: Heterossexual
Contém 743 palavras
Data: 04/10/2018 16:21:53

Carla era a menina dos sonhos pra mim, era linda, do jeito que eu queria. Ela era baixinha dos cabelos longos, seios grandes e uma bunda grande também. Eu a conheci na escola e namoramos por pouco tempo, mas nesse tempo que ficamos juntos deu tempo de eu inicia-la em dois lugares. Vou contar primeiro como foi que tirei a virgindade da buceta dela.

Carla era timida, falava pouco, até quando ia em casa ela ficava quieta na dela. Não conversavamos muito sobre sexo, ela ja tinha avisado no começo do nosso namoro que não adiantava eu insistir que não ia rolar. E eu fiz o que ela mandou, não insisti, mas ela não resistiu. Eu sabia que uma hora ela ia querer, não precisava ter pressa. Apesar dela ser virgem, Carla se masturbava, não sei com que frequencia, mas ja tinha visto ela se tocando uma vez, e pelo jeito que ela estava, não parecia a primeira vez que ela fazia aquilo. Fiquei esperançoso, mas não forçei nada, esperei pela oportunidade.

Era um domingo em que tinha um churrasco na casa da minha tia e eu não fui, fiquei em casa vendo TV na sala. Meus pais e minha irmã foram e me disseram pra ter juizo e não colocar fogo na casa. Eles não sabiam que Carla estava vindo pra minha casa, e Carla também não sabia que eles iriam sair. Ela chegou por volta de 13:30, uma hora depois que o povo saiu.

"Ué cadê todo mundo?"

"Saíram"

"E você nem pra me falar antes, pelo menos eu ja vinha preparada!"

"Eles me avisaram em cima da hora(mentira)...espera...preparada pra que?"

"Então, é que eu queria...você sabe...eu quero perder minha virgindade"

"Sério?"

"Sim, eu acho que ja estou pronta"

Ela nem me deu a chance de falar mais nada. Carla me interrompeu com um beijo, um beijo sufocante, molhado e demorado, tanto que quando me dei conta, meu pau ja estava duro igual pedra. Ela percebeu minha ereção e passou a mão nele por cima da bermuda. Tiramos nossas roupas, peça por peça, entre os amassos. Carla ja estava ofegante, eu a beijava no pescoço e descia as mãos em direção a sua bunda. Quando finalmente ficamos totalmente pelados, abri suas pernas e vi sua bucetinha lisinha, sem nenhum pelinho sequer, e que ja estava molhada. Lambi de baixo pra cima e ela suspirou alto, chupei seus lábios e clitóris, lambi as paredes de sua buceta, e depois enfiei um dedo bem devagar, sem enfia-lo por inteiro, e aos poucos fui aumentando a velocidade dos movimentos enquanto lambia sem parar. Depois enfiei mais um dedo. Ela gemia muito e forçava minha cabeça contra sua buceta, seu corpo estremeceu e ela gozou. Tirei os dedos e os lambi sentindo seu gosto, e depois os levei pra boquinha dela.

"Agora é a minha vez!" Disse ela.

Carla se ajoelhou e me chupou lentamente sentindo cada centímetro do meu pau, do jeito que ela estava chupando, eu não aguentaria muito tempo. Fomos pro meu quarto, la peguei uma camisinha e ela mesma colocou em mim, depois deu mais uma chupadinha. A joguei na cama e chupei sua buceta outra vez, posicionei meu pau na entrada e devagar fui penetrando. Carla pedia pra ir devagar, dizia que estava doendo e que não ia aguentar. Senti que ela estava muito molhada, e que a medida que fosse entrando ia ficar mais fácil de deslizar. A dor parecia estar passando e deu lugar a um prazer absoluto. Enquanto nos beijávamos ela gemia e pedia mais e arranhava minhas costas. Parei de beija-la e fui em direção aos seus peitos, de biquinhos durinhos, e enquanto metia, massageava seus seios. Os gemidos foram ficando cada vez mais altos, sua respiração ficava ofegante outra vez, até eu estava quase gozando. Ela me agarrou enquanto perdia o fôlego, gritava de prazer e gozou amolecendo seu corpo. Tirei meu pau em cima da hora, arranquei a camisinha, que estava manchada de sangue, e gozei na sua barriga. Ficamos uns segundos nos beijando até que voltamos ao normal e fomos tomar banho. Tomamos banho juntos, mas sem safadezas, apenas beijos. Carla dizia que foi incrível e que queria repetir a dose.

A safadeza de Carla foi aumentando, aos ela se soltava, querendo sexo quase toda hora, e por mais que não rolasse penetração, o sexo oral funcionava bem, até que o dia de comer seu cuzinho chegou.

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