O Intruso (final)

Um conto erótico de Casal ReVer
Categoria: Heterossexual
Contém 1382 palavras
Data: 28/09/2018 21:02:33
Última revisão: 06/10/2018 11:24:35

Recomendo lerem: “O Intruso (1ª parte)”

A campainha tocou e ouvi ele conversar rapidamente com alguém de forma inteligível, fechar a porta e... silencio. Destrancou a porta de nosso quarto e antes que eu pudesse virar meu rosto em sua direção, afundou minha cabeça por entre os travesseiros e disse:

“Você não poderia estar em posição melhor.”

Sem tirar a mão de minha nuca, imobilizando minha cabeça, pegou meu pulso e senti um bracelete duro e gelado. Puxou meu braço para cima e ouvi um clic na cabeceira da cama e percebi que ele tinha preso meu pulso e em seguida fez o mesmo com outro pulso me deixando com os braços imóveis e presos na cabeceira da cama. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, soltou minha cabeça para colocar uma venda nos meus olhos. Braços esticados e presos e eu sem ver absolutamente nada.

“Não gosto disso!” – Reclamei.

Ele abriu bem minha bundinha e, instintivamente, a ergui. Senti sua língua passando no meu rego e descendo e invadindo meu cuzinho ao mesmo tempo que enfiava dois dedos em minha buceta até o fim. Soltei um gemido e tive a resposta dele.

“Não gosta vadia? Então porque está gemendo?”

Fiquei em silencio. Ele levantou e abriu a porta do quarto, indo para a sala. O silencio continuava e, la na sala, um barulho de roupas sendo tiradas. Mais silencio. Agora sinto uma respiração em meu pescoço, mas não me beija. Apenas sente meu cheiro... Duas mãos fortes pegam meus tornozelos e percebo que estou sendo imobilizada tambem nas pernas com uma corda resistente, sem a chance de poder travar as coxas e somente ouço a voz rouca dizendo para relaxar.

Algo viscoso, oleoso e perfumado é jogado em minhas costas e sinto duas mãos, protegidas por uma luva, começarem a espalhar esse óleo em minhas costas, em minha nuca e ir se aproximando do meu traseiro que, naturalmente, empino um pouco mais. As mãos começam a afastar bem cada lado da minha bundinha para que o óleo escorresse e solto um gemido sem perceber. Não sei se estou desorientada, mas ouço a voz do Ver perto de meu ouvido dizer “É uma putinha mesmo... se arreganhando inteira...” e fico sem entender como ele pode estar com as mãos abrindo meu traseiro e sentir sua voz tão perto da minha cabeça. Ia falar algo, mas não consigo, pois um dedo começa a brincar com meu cuzinho, rodando de leve enquanto a outra mão passeia pelo meu corpo toda besuntado de óleo. Ele pára, ergue meu quadril e coloca um travesseiro embaixo de mim para minha bundinha ficar cada vez mais em destaque. Pouco posso me mexer, mas escorrego para baixo na cama, esticando bem os braços, porem dando condições de me apoiar em meus joelhos e empinar mais meu cuzinho.

“Não o que você quer?” Sussurrei

Recebi um tapa forte, ardido, doloroso na minha bunda. Ele nunca tinha feito isso. Um leve pavor tomou conta de mim, mas continuei quieta. Senti um hálito quente e um rosto querendo se enfiar no meio das minhas pernas arqueadas. Empinei mais ainda para que pudesse se encaixar embaixo de mim e senti uma língua me penetrando. Minha cabeça rodava e sentia suas mãos me abrindo mais ainda para que sua língua me invadisse por inteiro. Isso estava mais estranho ainda... não era a língua suave e quente que sempre me acariciou por esse tempo. Uma lingua dura, energética, como se estivesse – literalmente – me fodendo com seu entra-e-sai. Eu não tinha como fugir dali, mas não sabia mais se era o Ver quem estava ali me chupando e realmente comecei a ficar apavorada com essa situação e comecei a pedir para parar. Quanto mais pedia, mas ele pegava suas mãos e empurrava minhas ancas ao encontro de sua língua que me fodia com mais rapidez. Não conseguia mais pensar e me deixei levar... gozei e joguei meu corpo por cima daquele rosto. Ele saiu de baixo de mim e ouvi indo para a sala.

Minha respiração voltou ao normal e ouvi entrando no quarto novamente. Chegou perto do meu ouvido e a voz familiar do Ver me dizendo bem baixinho:

“Gozou, putinha?”

“Como assim?” – Pensei. Pq ele está me perguntando se ele acabou de chupar ate sentir eu gozando em sua cara? Eu ia devolver a pergunta quando senti seus dedos em volta da minha buceta como que atestando meu gozo.

“Gozou sim.... e bastante né safada!”

Eu estava cada vez mais confusa e, para piorar, ele disse:

“Se pagaram Cem dólares só para cheirar sua calcinha, imagina para ter essa visão?”

Levantou meu quadril e afundou sua pica em mim. Não consegui responder, nem reclamar, nem nada. Não sabia mais o que passava em minha cabeça e quase nada eu conseguia me mexer, mas tentei. Aquele pau que estava me fodendo eu conhecia muito bem, pois era quem me fazia gozar gostoso nesses últimos meses. Comecei a rebolar suavemente, porem ele parou e saiu de dentro de mim. Passaram alguns instantes e novamente aquelas mãos com as luvas com óleo tocaram em minha bunda e foram abrindo e senti um dedo invadindo meu cuzinho. Já sabia o que ele queria e me esforcei para empinar mais ainda minha bundinha. Senti o roçar da cabeça do seu pau nos lábios da minha boceta e me assustei. Estava bem duro, mais arrendodado que o de costume e um pouco gelado, acredito que por causa do gel, óleo, ou o que ele estivesse usando, mas – definitivamente - não era do Ver. Tentei me afastar, mas ouvi o Ver falar, fora da cama, mas ali bem próximo, vendo minha bunda empinada.

“O que foi? Não está gostando? Não é o que você queria? Você não cansou de dizer que sou seu dono e que você fará TUDO que eu mandar? Então empina essa bunda, sua PUTA e fode!”

Ao mesmo tempo, senti um polegar deslizar no meu cuzinho e uma pica invadir minha buceta. Ali tive a certeza que não era o pau do Ver. Era uma pica um pouco mais grossa, mais dura e resistente. Se eu tinha algum pudor de qualquer coisa que fosse, caiu por terra agora. Ouvir a voz de meu macho me mandando rebolar e saber que não era a pica dele me fodendo me fez parar de raciocinar e somente sentir o prazer. Empurrava cada vez mais minha bunda de encontro aquele pau e mais o dedo dele entrava no meu cuzinho. A sensação de ser enrabada e fodida era uma mistura de dor, prazer, tesão, receio do depois onde só pensava “FODA-SE e me faz gozar!!!”

O ritmo foi aumentando e ouvindo cada vez mais meu macho falar que não fazia ideia do quanto eu era vadia e sentir o vigor com que eu era comida foi tomando conta do meu corpo e... Minhas pernas tremiam, minha voz não saía, minha respiração não diminuía e meu coração parecia querer pular do peito e sair pela boca... explodi num gozo que nunca tinha tido em minha vida!

Aquele pau rijo foi saindo devagar de mim. Ouvi as luvas sendo tiradas e comecei a ouvir alguém se masturbando, mas eu não tinha forças para mais nada. Por longos minutos foi somente o som da masturbação masculina ate sentir os jatos quentes de esperma sendo jogados em minha bunda e costas e sujando um pouco meus cabelos, tal a força do gozo. Senti uma mão espalhando aquela porra por toda minhas costas. Não tinha forças para falar nada e adormeci assim... presa nas mãos, vendada, imobilizada nas pernas, dolorida com os tapas que nunca antes tinha tomado na bunda, com porra espalhada no corpo mas... FELIZ!

Acordei e no travesseiro do Ver tinha uma rosa. Ao lado da rosa um bilhete dizendo que tinha ido resolver um assunto de trabalho mas ate a hora do almoço estaria de volta. Ao lado do bilhete, o que pensei ser um surto de loucura da noite anterior, apenas comprovava que realmente tudo tinha ocorrido: uma venda, duas algemas, uma corda, um vidro de óleo perfumado e um consolo de cyberskin juntamente com um recibo de motoboy de entrega expressa.

Adormeci novamente para tentar aliviar as marcas da noite anterior, porem com a certeza que entramos num caminho sem volta...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Casal ReVer a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Jota,S

Muito excitante! Tanto quanto a primeira parte. Uma mulher deitada na cama, bruços, pernas entreabertas deixando à mostra o pacotão da buceta é uma das cenas mais gostosas que consigo imaginar. Algemada e indefesa então....

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Casal, adorei a segunda parte. Amei o detalhe da rosa no travesseiro🌹, um toque muito delicado dentro duma estória de tirar o fôlego. Obrigada. Muitos beijinhos. Ana Paula anapaula.ribeiro2828@gmail.com

0 0