Meu padrasto, meu namorado - parte 2

Um conto erótico de Malu
Categoria: Heterossexual
Contém 1726 palavras
Data: 28/09/2018 17:04:18

Depois daquele dia eu fiquei completamente apaixonada. Meu padrasto tinha me comido gostoso, como ninguém, me senti tão mulher das mãos daquele homem de 32 anos, melhor que quando beijava rapazes na balada ou trepava com alguns deles em seus carros. Eu queria mais, muito mais.

Ficou assim, todo momento em que ficávamos um minuto que fosse a sós, nos agarrávamos. Era uma paixão inexplicável. Acho que essas escapadelas, esse medo, friozinho na barriga era o que realmente nos deixava ligados. Um dia fui estender as roupas na área de serviço e ele me agarrou por trás, eu vestia um shortinho bem apertado, a popa do meu bumbum querendo sair pra fora, rasgar a peça, e ele encheu a mão na minha bunda. Apertava, acariciava enquanto eu virava a cabeça para o lado e nos beijávamos. Eu arrepiava toda vez que ele passava a mão na minha barriga, meu ventre aquecia ao toque dele, aquelas mãos firmes, porém delicadas tinham poder sobre meu corpo.

Ele parou de implicar com minhas saídas, mas me pediu que não transasse com outros rapazes. Nas nossas conversas, ele falava que era meu namorado – o cretino queria mãe e filha só pra ele – mas eu adorava isso. Adorava saber que aquele homem me desejava só pra ele. Eu estava tão vidrada que também desejava ser só dele. Em uma balada, eu beijei, sarrei, mas deixei os moleques só na vontade. Cheguei em casa louquinha. Lá estava ele, no sofá, com aqueles olhos lindos me olhando, me dominando. Ele veio ao meu encontro, e disse:

- Os meninos estão com sua avó.

- E minha mãe?

- Vai dormir bastante, coloquei um pouquinho de sonífero no suco dela.

Pensei “que maldito!”, mas lógico, adorei a idéia. Fomos pra cozinha, onde ele me agarrou como sempre, me dominando. Eu estava um pouco bêbada, doida pra aprontar. Quando ele pensou em tirar minha roupa, eu mandei esperar. Corri na área de serviço e voltei engatinhando com uma coleira no pescoço. Ele sorriu com ar de perplexidade, falei “vem cuidar da sua cachorra”. Ele logo me agarrou pela coleira junto com meus cabelos, e me colocou pra mamar aquele cacete lindo e grosso. Como mamei naquele dia! Afinal, uma boa cadela tem que ser amamentada e alimentada pelo macho. Ele me deixou pelada, de quatro no chão, e me comeu ali mesmo. Meteu com tudo na minha bucetinha. Ele estocava com toda força, e eu me esforçava para não gritar. Quando falei pra ele que iria gozar, ele pegou a coleira e apertou como se fosse me estrangular. Perdi a voz totalmente mas tive o maior orgasmo da minha vida! Nunca imaginei aquilo. Ele socando na minha buceta e me enforcando, meu corpo se tornou um mar de sensações, eu estava no céu. Aos poucos ele ia soltando a coleira e eu gemia dessa vez baixinho, rouca com lágrimas escorrendo pelos olhos, depois de ter múltiplos orgasmos. Ele me puxou de pé, me ergueu na bancada da cozinha e me arreganhou de frango assado. Começou a chupar minha buceta, e eu não agüentava de tanto tesão, pensei que ia morrer, e pra piorar, o cretino começou a chupar meu cu. Nunca ninguém tinha feito. Cada linguada no meu rabo era um gritinho de puta que eu lançava no ar. Meu cuzinho começou a piscar sem parar, o filho da puta sabia fazer uma mulher feliz! Socou um dedo no meu rabinho enquanto chupava minha buceta. De repente veio com aquela vara, começou a pincelar meu cu. Nessa hora eu só ficava “ai... ai...” ofegante, quase sem respirar direito. De repente enterrou a cabeçorra no meu cuzinho virgem. Arregalei os olhos e pensei “o que está acontecendo?” sempre pensei que dar o cu fosse doloroso, mas aquilo estava uma delícia. Ele mexia devagar o cacete na minha bunda, minhas preguinhas estavam aceitando um caralho grande sem muito esforço, aí entendi que ele sabia preparar. Me deu um tesão de imaginar que ele fazia aquilo com outra, e essa outra era minha mãe. Então eu falei, enquanto ele metia a cabeça do pau no meu rabo:

- É assim que você faz com minha mãe, seu cachorro?

- Com ela faço pior, ela é mais puta que você. – nessa hora dei um tapa na cara dele, ele apenas continuou me olhando enquanto me fodia pelo cu, e respondi.

- Então soca mais forte, soca nessa vagabunda! - E ele foi empurrando a tora. Nesse momento veio uma dor, mas o prazer era muito maior. Quando assustei, meu cu tinha engolido o cacete inteiro, e ele socava devagar, mas com ímpeto. Minha barriga esfriava e esquentava, comecei a mexer no grelo com os dedos, eu senti que poderia gozar com aquilo enfiado na minha bunda. Minhas pregas anais se contorciam, e veio... gozei dando o cuzinho pro meu padrasto, meu novo namorado. Já estava rouca, gemia como uma puta velha e decadente, com a coleira ainda pendurada no pescoço. De repente ele a apanhou de volta, e me conduziu ao chão. Pegou um prato e colocou no pé do fogão, e logo jorrou um jato grosso e farto dentro. Era muita porra, e eu olhava pra ele, enquanto ele dizia:

- Vai, cadela, sua tigela, não quero que sobre nada. – Fui com gosto até o prato, e suguei o esperma quente, e ele me obrigou a lamber até a última gotinha, segurando o prato transparente enquanto eu passava a língua. Me deu a pica pra chupar, depois de ter enterrado no meu rabo, e dava pra sentir o gostinho do meu cu. Como eu adorava os maus tratos dele! E dessa vez dormi daquele jeito, com bafo de porra e o cuzinho arregaçado, mas como sempre, feliz da vida.

No dia seguinte meu cu doía, mas eu não ligava, queria que melhorasse pra dar ele de novo. Já amanhecia pensando na próxima foda com o marido da minha mãe, e já comecei a pensar em um plano.

Passada uma semana, lá estava ele deitado no sofá. Eu vesti a lingerie da minha mãe e fui pra cima dele. Ele disse “tá louca?” e eu, com o dedinho na boca dele, sussurrei no ouvido:

- coloquei remédio pra todo mundo.

Ele mais que depressa tirou a roupa, me levou dessa vez pra área de serviço. Ficou perplexo em ver que eu estava com roupa da minha mãe, e eu ainda falei que só daria pra ele se ele me chamasse pelo nome dela. E assim foi. Ele me sentou em um banquinho, depois de me sarrar, e sem tirar a lingerie, arredou a calcinha pro lado e meteu na minha xota me segurando pelos cabelos. Ele repetia “toma, Juliane, toma!” e eu delirava. Eu estava tão em transe que mandei ele gozar na minha buceta. Eu falava “goza, cachorro! Engravida sua mulher!” e ele gemia alto também, enquanto eu continuava “faz neném em mim!” e ele soltou tudinho dentro de mim. Recheou meu útero de sêmen e nessa hora eu gozei, enquanto ele urrava e continuava derramando seu esperma morno nas minhas entranhas. Só depois de um tempinho, o êxtase se foi, e fiquei preocupada com o fato. Ele me mandou comprar uma pílula pra tomar, mas eu não tomei.

Dois meses depois descobri a gravidez. Discutimos feio, ele ficou com muita raiva, até chorou. A solução foi falarmos que engravidei na balada e não conhecia o pai. Ele aplacou a fúria da minha mãe e disse que eles cuidariam. Eu estava num misto de terror e paixão. Eu realmente estava amando meu padrasto e saber que carregava um filho dele me realizava, eu finalmente sentia no lugar de mulher da casa. Quando ninguém estava, meu padrasto, agora meu verdadeiro homem, me tomava. Beijava minha barriga, fazia carinho... estávamos transando regularmente.

Passado bastante tempo, no nono mês de gestação, eu estava uma pilha de tesão. Não sei se foram os hormônios, mas um dia qualquer ficamos a sós novamente. Eu lavava a louça quando ele me pegou por trás, segurou forte meus peitões que agora estavam enormes. Me comeu enquanto eu estava na pia, de costas, minha buceta parecia estar mais apertada, porque eu sentia o caralho dele me alargando mais. Eu estava tão tesuda que queria muito dar o cu, levei ele pro quarto da minha mãe. Era lá que eu gostava, me sentia a verdadeira mulher dele. Ele cuspiu no meu cu e meteu o dedo, enquanto mamava meu grelão. Tinha que ser de quatro, porque só assim o barrigão não atrapalhava muito. Ele se apoiou nos calcanhares e veio no meu buraquinho de trás. Socava gostoso na minha bunda e eu gritava de tesão, tentava levar a mão na buceta mas não dava, então mudamos de posição. Ele sentou na beirada da cama, me ajoelhei, chupei um pouco a pica com aquele gosto do meu cuzinho, então espirrei leite do meu peito nela. Ele falava que era gostoso o leite quentinho escorrendo pelo pau, e logo fui sentando nele com o cu, que foi engolindo a vara encharcada de leite de peito, devagar até sumir no meu rabo. Nesse momento eu não parava de gritar de tesão, coloquei os pés sobre os joelhos dele e ele afastou o tronco pra eu escorar sobre ele. O orgasmo veio violentamente, que aconteceu algo inusitado: comecei a mijar e cagar no pau dele. Eu estava sensível com aquela barriga, onde eu carregava a criança dele. Eu cagava no pau dele e ele não estava nem aí, continuou fodendo meu cu e eu gozava que meus peitos estavam vazando leite e fazendo escorrer pela barriga até a buceta e cu... gozava e gozava feito a vagabunda que eu realmente era. Fui para o banho completamente suja, de leite, urina, fezes e sêmen, com um sorriso no rosto e a sensação de levitar.

Um dia após aquilo a bolsa estourou e tive o parto. Uma criança linda, linda como ele. Embora tenha cabelos e lábios como os meus, os olhos não escondem a verdade, lindos como os do pai. É incrível como certas coisas nessa vida são feitas em subterfúgio, ele era meu jardim secreto. Às claras, era um homem casado com minha mãe, mas sob o véu dos sentimentos, ele era meu namorado. Meu verdadeiro homem e pai da minha criança, o amor da minha vida! Talvez eu escreva mais sobre minhas experiências, espero que tenham gostado até aqui.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Malu5855 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Que delícia de conto,continua escrevendo fiquei curioso pra saber o resto da história de vocês.

0 0
Foto de perfil genérica

Me mande umas fotos suas ? lux.ufo@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, podem chamar.....

0 0
Foto de perfil genérica

Perplexo! Sua mãe não descobriu nada até hoje?

0 0