Com um beijo, meu irmão me comeu.

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Heterossexual
Contém 2607 palavras
Data: 04/09/2018 06:20:09
Última revisão: 25/09/2019 11:10:14

Olá.

Eu sou a Marcela, 23 anos, solteira. Pele branca, cabelos levemente ondulados na altura dos ombros, bunda grande, pernas grossas, seios durinhos com bicos salientes. Por ser uma pessoa alegre, tenho muitos amigos. Faço facul e até me formar, não quero compromisso com ninguém.

Uma colega, a Ágata, organizou certa festinha restrita. Ela é bem safadinha e sei bem como são esses encontros. Seus amigos mais chegados são conhecidos como pegadores.

Os pais viajaram e Ágata ficou com a casa toda para ela. Fica no bairro da Kalilândia. Uma verdadeira mansão. Ao chegar, ela mandava as meninas irem para a sala e os rapazes direto para os fundos, onde soube depois, tinha jardim, piscina e churrasqueira.

Dizia que tinha preparado uma surpresa. Chegou com vários panos pretos na mão, mandando todas nós vendar os olhos. Dizia que quem trapaceasse olhando, ganharia castigo. Passado algum tempo, voltou e pelas risadas, deu para ver que estava acompanhada dos meninos.

Só então anunciou que a brincadeira era ¨Beijo no escuro¨. Fez a gente ficar em fila e depois, cada um dos rapazes deveria ir beijando todas nós. Como boa anfitriã e animadora, ela ia incentivando todos. Dava pra ver que Ágata estava se divertindo à beça.

Era esquisito estar sendo beijada sem saber por quem. Os carinhas foram passando e pude então sentir como o ato é tão diferente, de pessoa para pessoa. Um particularmente me agradou bastante. Senti seu hálito gostoso, o jeito de mover os lábios, na hora aconteceu a química.

Retribuí com entusiasmo. Acho que meu parceiro misterioso teve mesma sensação. O beijo ficou molhado, profundo. Bebemos tesão um no outro, algo tão gostoso que provocou até piscadelas na xoxota. Coloquei as mãos em sua nuca.

Acabei puxada pela cintura. Encostada em seu corpo, até mesmo o ventre. Dei uma roçada e senti a coisa dura. Ele também se excitou! O beijo de teste tinha virado num beijo libidinoso, com muito desejo de parte a parte.

Acho que o seguinte rapaz bateu em seu ombro pedindo passagem. Meio relutante desvencilhou de mim. Infelizmente a fila teve de andar. O jogo era exatamente esse. Sentir atração através do beijo e depois, vendas tiradas, descobrir quem era quem.

Demorei um pouco para acostumar com a claridade. Olhei para os rapazes, curiosa em descobrir qual deles tinha me deixado de pernas bambas, a xoxota úmida e piscando apenas com um beijo. A festa continuou, com comes e bebes, bebidas e música para dançar. Os rapazes também sem as vendas, apreciando as garotas.

Logo um rapaz que vivia dando em cima de mim, me tirou para dançar. Ao encostar o corpo, percebi de imediato que não era ele, o carinha misterioso. Dancei com outros, ficando na dúvida entre dois, cujo modo de pegar na minha cintura e rigidez do peito parecia com ¨Ele¨.

Circulando, dei de cara com Marcelo, meu irmão:

- Você aqui?

- Você aqui pergunto eu! De onde você conhece a Ágata?

- Eu estudo com ela. E você?

Meu irmão só sorriu, naquele jeito enigmático e zombeteiro, típico dele. Deu pra entender na hora que minha colega era uma das amigas coloridas dele. Não é por ser meu irmão, mas, ele é mesmo um gato. Moreno, 25 anos, 1,86, aproximadamente 80 kg. Rosto bonito, corpo sarado de quem pratica muitos esportes.

Ágata se aproximou e foi me empurrando para os braços do meu irmão, enquanto dizia:

- Dançando! Só podem conversar dançando, é a regra da festa!

Começamos a dançar. De repente, Marcelo afastou seu corpo do meu, mantendo distancia. Nós nunca nos demos bem e pensei que ele estivesse constrangido. Assim, mal acabou a música, fomos cada um para um lado. Eu ainda à procura do parceiro misterioso.

Achei um dos dois suspeitos. Conhecia de vista. Era da turma dois semestres mais avançados. Aproximei esperando que me chamasse para dançar. Ao invés disso, ele me puxou pela mão até o jardim externo. Na cara dura pediu um beijo. Acho que também procurava alguém.

Acabamos beijando. Mal encostamos os lábios, senti que não era ele. Suspeito descartado na hora. O carinha também viu que eu não era aquela que buscava. Nisso senti que alguém me agarrava firmemente pelos braços:

- Marcela, já chega! Vamos embora!

Era meu irmão, visivelmente irritado. Tudo que pensei na hora era que estivesse tomado pelo zeloso papel de irmão mais velho. Eu tinha vindo de carona com amigas e agora, estava voltando no carro do Marcelo. Mal conversamos no trajeto. Fui eu que quebrei o silêncio:

- Puxa, eu queria ter ficado mais um pouco!

- Ficado para que? Ali só ia rolar putaria depois!

- Ué, você pode e eu não?

- Você é minha irmã, porra! Nem devia andar com aquelas biscatinhas. Logo vai estar mal falada!

- E dai? A fama é minha não é?

- É sim, porra, a fama de galinha é sua. Mas quem passa vergonha sou eu, tá?

- Garanto que você está bravo porque não gostou dos beijos. Beijou tão mal que nenhuma delas gostou!

- Claro que não! Vamos parar por aqui, tá? Não quero brigar com você!

- Não quer brigar mas fica gritando comigo! O que é que eu fiz? Só gostei do beijo de um carinha e tava querendo saber quem era ele!

Não respondeu. Apenas fechou mais a cara, com ar emburrado que conheço desde quando éramos crianças. Chegamos em casa e mamãe, só pelo jeito que entramos, principalmente dele, percebeu que tínhamos discutido. Pra variar...

Se o clima entre eu e meu irmão nunca foi lá aquelas coisas, depois daquele dia tinha piorado muito. Ele me evitava e quando eu falava com ele, já recebia uma patada de volta. Não estava entendendo porque. Afinal, já tínhamos tido discussões ferozes, com ofensas pesadas de parte a parte. E logo o clima amenizava. Não era o que estava acontecendo agora.

Certa noite, terminei um trabalho da facul quase madrugada, me preparei para dormir. Mesmo no inverno, sempre durmo seminua, apenas com uma camisola. Fui ao banheiro e ao passar no corredor, vi que a TV estava ligada na sala.

Meu irmão tem mania de assistir e às vezes, dorme com ela ligada. Dessa vez estava acordado, assistindo futebol. Ele torce pro Bahia. O jogo tinha acabado, com jogadores ou técnico, sei lá, dando entrevista. Achei que era hora de fazer as pazes:

- Então, quanto foi o jogo?

- Zero a zero.

- Empatou é? Foi bom ou ruim?

- Porra, Marcela, não enche! Não tá vendo que estou tentando entender o que o técnico está explicando?

- Porra digo eu, Celo! Toda vez que falo com você, só levo bordoada, meu! O que está havendo?

- Nada. Só não me encha o saco!

- Eu te encho o saco? Eu fiz alguma coisa pra você? Me diz aí, vai!

- Nada, não é nada. Tá bom?

- Sei que você não gosta de mim, mas, me deveria tratar melhor, como irmão, né?

- Como não gosto de você? Porra, Marcela, você é foda hein? Quem te falou isso?

- Ué, a gente nem conversa. Eu tento falar contigo e só levo pedradas!

- Tá bom, desculpa, tá? Eu ando meio nervoso, só isso.

- Então vamos conversar. Tô com frio, deixa eu entrar aí embaixo da coberta?

Ele estava no sofá, enrolado no cobertor. Visivelmente contrariado, ergueu a coberta, abrindo espaço para mim. Me cobri como fazíamos anos atrás, assistindo filmes. Coisas que deixamos de fazer na adolescência. Logo pude sentir o aconchego gerado pelo calor dos nossos corpos. Então falei:

- A Ágata vai organizar outra festa daquelas. Você vai?

- Não. E nem quero que você vá.

- Porque não?

- Porque não. Já te disse que aquelas meninas são mal afamadas. Os caras falam que elas, começando pela Ágata, são das que dão mais que chuchu. Logo você vai estar nessa turma.

- É que eu queria só achar um carinha.

- Um carinha?

- É o carinha que me beijou. Você também não achou alguma menina nos beijos?

- Achar eu achei.

- Então, você não quer saber quem é ela?

- Eu já sei quem é ela.

- Já sabe, é? Quem é ela? Quem?

- Deixa pra lá.

- Agora eu quero saber. Todas elas estudam comigo! Quem é ela? Você beijou ela de novo?

- Porra, não. Não beijei ela de novo.

- Então como é que você sabe quem é ela?

- Eu sei, só isso. Deixa pra lá, tá?

- Como você sabe, se não beijou ela de novo?

- Descobri pelo perfume, tá bom?

- Perfume é? E se outra usasse o mesmo perfume?

- Eu dancei com ela. Descobri quando peguei na cintura dela.

- Quem é ela? Conta pra mim! Vai, fala!

Começamos a lutar, como fazíamos quando crianças. Ele negando e eu apertando, tentando descobrir. Fui por cima, ficamos tortos no sofá e caímos sobre o tapete no chão. Os corpos colados, cara na cara, força moderada, eu rindo, repetindo o ¨-Fala! Fala quem!¨.

Nisso aconteceu o inesperado. Meu irmão me beijou! Tomada pela surpresa, a primeira coisa que passou pela cabeça foi dar um tapa na cara dele. Algo porém, mais aterrador impediu tal reação. O modo de mover os lábios, seu hálito... Percebi na hora que o beijador misterioso era ele, Marcelo, meu irmão!

A cabeça foi a mil por hora, enquanto meu corpo mandava sensações agradáveis à mente. Por instinto, passei a retribuir o beijo, que ficou molhado, ardente, profundo. A bocetinha umedecendo, piscando como da outra vez. Senti sua masculinidade em ereção pressionando meu ventre.

Caindo em si, horrorizada, levantei e corri para meu quarto. Não conseguia dormir, angustiada pelo turbilhão de pensamentos. Demorei para pegar no sono.

Na manhã seguinte, a situação constrangedora no café da manhã. Nem olhei para ele. Nossos pais não estranharam, acostumados que estavam à habitual indiferença entre nós. Durante o dia, eu não parava de pensar no ocorrido. Nem consegui absorver nada durante as aulas.

Porém, sentia a todo momento o calor dos seus lábios. A pepeca umedecia e causava piscadelas involuntárias. Eu estava fervendo de desejo, algo que nunca havia sentido até então. E logo pelo meu irmão!

Os dias passando e eu sempre inquieta, tomada por sentimentos contraditórios. Sabia que era proibido e tentava resistir. Lutava contra anseios do meu corpo. Procurei me aliviar masturbando. Tentava não pensar no Marcelo, porém, por mais que tentasse, a lembrança do seu beijo tomava conta da minha mente.

Ele por sua vez, me evitava como se eu não existisse. Entretanto, flagrei ele me olhando algumas vezes. Seu olhar desviava rapidinho, tentando dissimular.

Certa noite, acordei com alguém tocando minhas coxas. Assustada, reagi de forma brusca na penumbra do quarto. Era meu irmão, sentado na minha cama. Ele retirou a mão rapidinho, sem saber o que fazer:

- Celo! Que você está fazendo aqui?

- Desculpe, eu...eu não...eu não... Desculpa, tá?

Saiu correndo para o quarto dele. Quando passou pela porta, vi que estava apenas de cueca. Na hora deu um branco total na cabeça, pela visita inusitada. Quanto tempo ele estaria ali? Seria aquela a primeira vez? Ou teria havido outras vezes? Quando dei por mim, estava na porta do quarto dele, tentando abri-la. Estava trancada. Bati de leve, com cuidado para não acordar nossos pais.

Ele não abriu. Bati de novo, dessa vez de forma mais insistente. Marcelo abriu um pouco dizendo:

- Já pedi desculpas, viu? Agora vá dormir.

Empurrei a porta e entrei em seu quarto. Tinha pensado em mostrar indignação, dizer umas boas, irritá-lo, brigar. Mas ao invés disso, tudo que deu vontade de fazer foi abraçá-lo, procurando seus lábios com minha boca. Acabamos nos beijando de forma ardente, libidinosa.

Tomados pela paixão, não éramos mais irmãos. Apenas uma fêmea e um macho, tomados pelo tesão. Suas mãos me agarraram, forçando o encontro dos nossos corpos. As mãos passeavam pela minha costa, descendo até a curvatura das nádegas empinadas.

Só nos desgrudamos para que eu soltasse as alças da camisola, deixando a cair. Com movimentos dos pés, livrei chutando-a para longe. Seus beijos mudaram o foco dos lábios para o pescoço, lóbulo das orelhas, ombro desnudo e depois, para meus seios redondos e firmes.

Quando a boca sôfrega envolveu um biquinho, senti que o melzinho estava a ponto de escorrer pelas dobras da pepeca. Não trocamos uma só palavra. Apenas a respiração pesada, como animais bufando prestes a acasalar. Me empurrou para cama, tirando minha calcinha. Meu corpo movendo para facilitar a tarefa.

Ele já foi beijando meu ventre e a boca ávida foi à procura da boceta. Lambeu os grandes lábios, depois com a língua, abriu as dobras até chegar no meu clitóris duro e inchado. O contato da língua áspera, morna e úmida provocou uma descarga elétrica em todo meu corpo.

Estava vendo uma faceta desconhecida do meu irmão. A do amante ardente. Seu oral demorado estava me deixando louca, totalmente entregue aos prazeres que me proporcionava. Estava já delirando, mãos crispadas em sua cabeça, forçando-a contra a boceta, desejando que entrasse com ela em mim!

Uma onda de orgasmos se seguiu. As ancas se moviam num ritmo frenético, descontrolado. Estava bom demais. Estava difícil segurar os gritos que ficaram contidos na goela. O medo de acordar nossos pais era maior. Deve ter escapado alguns, tanto que Marcelo pousou uma das mãos na minha boca, enquanto continuava mamando ali embaixo.

Era uma tortura deliciosa. Totalmente fora de mim, eu suplicava:

- Chega! Vem, mete em mim, mete! Mete logo!

Pareceu uma eternidade o lapso temporal que demorou para tirar a cueca. Eu arqueava o quadril ansiando pela penetração. Até a pincelada que ele deu com o falo na entrada me exasperou:

- Mete logo! Vai logo, mete!

Deve ter sido isso que eu dizia. Acho que devo tê-lo xingado até. Para minha satisfação, senti que sua vara entrava em mim, abrindo caminho forçando as paredes das minhas entranhas, nessa altura toda melada. O avanço seguia bem mais lento do que eu desejava. Mas entrou, mais e mais.

Por um momento passou pela minha cabeça que aquele homem, que estava sobre mim, com o falo enfiado em mim, era meu irmão. Uma irmã dando para o irmão, num sexo incestuoso. Mas a onda de calor que vinha das minhas entranhas me fez esquecer de tudo.

Ele começou empurrar e puxar, causando um turbilhão de prazer. Não sei quanto tempo demorou suas estocadas. Ora vagarosas, ora vigorosas com a ponta batendo lá no fundo. Gemia dizendo o quanto estava gostoso.

Passou a dizer que ia gozar, me chamando de ¨gostosa¨, ¨minha gostosa¨, enquanto aumentava a velocidade das socadas. Eu tinha chegado a mais um clímax. O lado racional passou a prevalecer. Então, pensei no risco de gravidez. Tudo que fiz foi pedir em voz baixa, quase um sussurro:

- Tira na hora de gozar, tá?

Nem acabei de dizer e ele tirou o mastro de forma apressada, ejaculando forte em meu ventre. Se deixou cair sobre mim, o cacete latejando sobre meu corpo, ainda soltando a gala, formando um lago na altura do meu umbigo. Ficamos assim algum tempo, abraçadinhos.

Eu só pensando na loucura que tínhamos acabado de fazer. Ele também, com certeza. Um silêncio constrangedor e nada mais. Ele correu para o banheiro. Voltou e apenas disse para mim ir se lavar.

Era o tempo que precisávamos para pensar sobre o ocorrido. Sensação de ter feito algo errado, proibido. Porém, eu não estava arrependida. Podemos aparentemente sermos como gato e cachorro. Todavia, no fundo nós nos amamos. Eu precisava saber quais eram os sentimentos do meu irmão.

Voltei ao quarto dele. Marcelo estava deitado, absorto em seus pensamentos. Apenas beijei sua face, dizendo ¨Boa noite¨. Ele segurou meu rosto e olhando nos meus olhos, disse:

-Te amo, Marcela. Boa noite.

E me beijou na boca, do mesmo jeito que tudo começou...

***********************

Feira de Santana, 04 de setembro de 2018.

Bahia, Brasil.

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Comentários

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Excelente conto, escreva mais atualizando como está com seu irmão. akagiwhitecomet1@proton.me

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Delícia de contos, baiana

Fotos/vídeos

jisohde2016@gmail.com

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pqp... Que delícia de conto.

Me senti no lugar de vocês com minha irmã, que a desejei a vida toda, sem ter ido às vias de fato.

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Nossa que delícia de conto 😍🔥🔥

Queria uma irmã dessas...

O conto é tão bom, logo se vê o porquê de tantos comentários ☺️.

meupokemongo.03@gmail.com

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Que conto gostoso, greatdelicius@gmail.com

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Marcela vc é linda, magnífica, amei que tesão gostoso, quer matar papai de prazer é menina

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Excelente como sempre.. Me excitou o gozo no ventre.. Adoro sentir isso sobretudo as minhas tetinhas..

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Excelente conto.

Nota 10.00

3 estrelas

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E-mail smartcsc10@gmail.com

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NoooSSaaaa....

Que TEEZÃÃOOO....

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