O despertar de um cuckold 1

Um conto erótico de Maridinho
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 28/09/2018 03:37:08
Última revisão: 28/09/2018 07:47:27

Era uma quarta-feira de futebol, à famosa pelada de quarta, saia e deixava a minha mulher em casa.

Mas antes de começar a história vou me apresentar primeiro. Me chamo corno, opa, quero dizer, me chamo Marco tenho 42 anos (1,75m e 70kg)

Sou casado há 20 anos com Larissa que tem à mesma idade que à minha (1,70m e 65kg)

era branca de cabelos castanhos e olhos claros.

Tinha um rabo bem rendondinho e empinado, peitos bem grandes. Adoro mamar naquelas tetas. E tem o rosto bem simétrico, que acaba deixando-a bem bonita. Na verdade ela é maravilhosa!!!

Temos dois filhos Iago de 13 anos e Letícia de 11 anos.

Larissa foi à minha segunda namorada, ela veio de uma família bem tradicional daqui do Rio de Janeiro, e bem rígida.

Ela é à famosa “bela, recatada e do lar”. Pelo menos era o que eu achava....

Enfim, era quarta-feira de futebol, parti para a quadra com os meus amigos e o meus filhos, coisa que Larissa sempre me pedia. Eu na época não sabia o por que ela empurrava os filhos pra mim cuidar na pelada.

Eu achava que era porque eu passava pouco tempo em casa, pois trabalhava muito pra sustentar à casa e os filhos.

Eu sou advogado trabalhista, em uma grande empresa do varejo, aqui no Rio.

Ganhava um salário muito bom, dava pra morar no Leblon, com meia vista pra praia.

Então eu ia trabalhar e Larissa cuidava dos filhos levava pra escola e ia pra academia. Vivia uma vida de madame.

Sempre que dava transávamos, mas era sempre aquele papai e mamãe monótono.

Via que se aquilo não muda-se nosso casamento ia por água abaixo.

Devido à minha insônia sempre ficava acordado até mais tarde mexendo na internet.

Em um dia desses, acordado de madrugada, um amigo meu me mandou uma mensagem, perguntando se eu tinha interesse em ir à uma casa de swing.

No momento relutei, falei que eu era muito careta pra esse tipo de coisa, e que à Larissa nunca iria aceitar.

Aí ele me falou, que o swing, melhorou o casamento dele em 200% .

Curioso, perguntei como que funcionava esse negócio de swing, já tinha ouvido falar mais não sabia direito como é que era.

Aí, ele me disse que funcionava assim:

—Vai você e sua esposa até a casa, geralmente o casal não paga pra entrar. Aí você conhece outros casais. E se rolar alguma química vocês vão para uma cabine reservada e fazem à troca.

No momento pensei esse filha da puta quer passar o piru na minha esposa.

Só que aí ele me disse:

—Marco conheci outro mundo, e minha mulher virou outra. Eu sei que você é mais mente aberta pra isso.

—Então eu vou te contar à minha situação agora.

—Porque eu acho que você está passando por uma situação que eu já vivi no passado.

—Eu e minha mulher estávamos quase nos divorciando, sempre brigávamos, o sexo já tava no automático, achei que tudo ia acabar.

—Mas aí acabei conhecendo um fetiche chamado cuckold.

Aí eu disse:

—Mas o que, que é esse tal cuckold aí??

Ele respondeu:

—Cuckold nada mais é que um termo em inglês pra corno.

Quase engasguei quando ele falou isso.

—Porra Carlos, cê tá maluco brother? Tá achando que eu quero ser corno??

Aí ele disse;

—Calma cara, cê nunca experimentou pra saber se é bom ou ruim.

—No começo eu achei um absurdo também, mas cara, vou te confessar, tenho maior tesão em ser corno, descobri que minha mulher é uma puta, foi a melhor coisa do mundo é você ter uma puta em casa.

—Eu depois que descobri esse fetiche, virei outra pessoa, estou bem mais feliz e solto, a gente fica muito preso na monogamia, tem que ser mais liberal cara.

Aí eu falei:

—Que isso agora Carlos??Tá virando viado agora, mais “solto”

—Porra Marco seu fosse gay teria algum problema??

—Pô cara to abrindo meu coração aqui pra ti e você fica aí todo ignorante.

—To tentando te ajudar pois eu sei que se continuar assim ela vai te chifrar e você nem vai saber. E ainda vai ficar com tesão depois.

Aí eu puto ja falei:

—Ah Carlos, vá cuidar da sua mulher aí que eu tenho mais o que fazer, passar bem.

Depois desse dia eu pensei comigo mesmo, “será mesmo, que eu teria tesão em ser corno?”

Fui pesquisar sobre o tal Cuckold na internet, e vi vários vídeos de mulheres com homens superdotados, e com o marido filmando elas trepando com esss caras. E ainda humilhava o marido.

Confesso que meu deu maior tesão ver aquilo, e pensando na minha esposa, com outra pika gemendo e ainda me xingando de corno.

Gozei na hora.

Continua...

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Comentários

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Que tesão,adoraria te comer com seu corno olhando!

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Sim...é uma delícia! Mas o que as pessoas esquecem é que se você casou com uma mulher que não é atraente, desejável, esquece!

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