O dia em que eu comi o cu do magrelo

Um conto erótico de Domi Bernhard
Categoria: Heterossexual
Contém 1450 palavras
Data: 27/09/2018 21:33:18

Volta e meia me pego tendo problemas com celular. Parece uma conspiração do universo para que eu fique incomunicável. É tão estressante a ladainha de sempre, quebrar e mandar pro conserto que hoje em dia prefiro esperar um pouco mais e comprar outro. Eu pensava assim, até que a última vez que mandei para o conserto acabou me rendendo uma história boa.

Eu me chamo Domi e sou uma mulher beirando aos 30. Sou alta, considerando a média da mulher brasileira e sou a típica cavala. Quem me vê por aí de jeans e all star não consegue me enxergar além de uma garota normal que gosta de ouvir rock dos anos 80 e com pouca vaidade. Sempre me considerei uma pessoa discreta, apesar de gostar de uma boa sacanagem. Geralmente faço sucesso com as mulheres, porque segundo elas mesmas, tenho cara de lésbica, porém, apesar de gostar muito de chupar e dedar uma xota gorda bem babada, também curto muito sentar em um pau, e de preferência grosso.

Há uns dois meses atrás fiquei sem celular e tive que mandar para o conserto mais uma vez. Pedi para uma amiga dar uma olhada, mas ela não conseguiu resolver. Eu não queria pagar o conserto em uma loja próxima do meu trabalho e muito menos ficar correndo atrás de uma autorizada, então fui numa lojinha que um amigo indicou. Ficava num boxe dentro de um mini shopping voltado pra tecnologias e nele trabalhavam dois candangos. Um deles era o típico gordinho tetudo cabaço que toca punheta pra hentai e com a cara lotada de espinhas e o outro era um vara-pau cabeludo de óculos, em que a armação era tão grossa e preta que cobria metade da cara.

Falei que a loja tinha sido indicada por um amigo, disseram que o conheciam, viram o aparelho e me deram um desconto no orçamento. Disseram que era nada demais e que eu podia buscar na semana seguinte. Achei estranho ter que esperar uma semana pra um problema pequeno, mas não questionei. Dei metade do valor e fui embora.

No dia seguinte era sexta e depois do trabalho resolvi parar num dos bares lotados do centro da cidade em que moro. Chegando lá vi meu amigo que indicou a lojinha e ele estava conversando com um dos nerds, o magrelo. Me aproximei, perguntei se eles estavam bebendo e eles logo me ofereceram um copo, meu amigo apresentou um ao outro e falamos que já nos conhecíamos, só não sabíamos o nome de cada um. O nome dele era Daniel, mas disse que todos o conheciam por "anão" , provavelmente uma brincadeira com a altura, já que ele é muito alto.

Conversa vai e conversa vem, já estava ficando tarde e resolvi ir embora. O "anão" perguntou onde eu morava e após saber que morávamos perto, perguntou se podia ir junto comigo. Disse que sim e fomos caminhando e conversando até ao ponto de ônibus.

O ônibus estava demorando muito para vir e ele sugeriu de pegarmos um uber, eu topei e pedimos um. No trajeto, a casa dele ficava antes da minha e na hora de descer, ele olhou pra mim rindo, pois a mão na minha coxa e perguntou se eu queria ficar. Não sei o que me deu, eu não tinha maldado nada até ali, mas no ímpeto disse que sim. Cancelamos o restante da viagem pra minha casa e subimos para o apartamento dele. Quando entrei fui abordada por um vira-latinha muito fofo que pulava na gente sem parar e reparei que não tinha ninguém. Ele disse que morava com a mãe, mas ela estava na casa do namorado. Foi na cozinha, trouxe duas cervejas, ligou a TV num canal qualquer e continuamos a conversa.

-Pra que você me trouxe aqui? Eu perguntei, enquanto olhava pras dezenas de bonecos espalhados pela mesinha de centro.

-Eu te achei legal e não queria continuar a noite sozinho. Amanhã é sábado, dia de fazer nada. Podíamos fazer nada sozinhos. Respondeu enquanto puxava um de meus pés e o massageava.

Já com o cansaço batendo, ele tirou os óculos enquanto bocejava, espreguiçou-se do meu lado e perguntou se eu queria dormir. Disse que podia ficar na sala e ofereceu o quarto dele pra mim. Achei tudo muito estranho, pois até ali não tinha rolado nenhuma tensão sexual, o cara nem me conhecia, não demonstrou nenhum interesse em me comer e ainda me chamou pra dormir SEPARADO na casa dele. Comecei a pensar que ele poderia ser um assassino e me chamou ali pra me matar, mas fiz questão de descartar a paranoia.

-Você não quer dormir comigo? Perguntei num tom baixo.

-Se você quiser... Respondeu com pouco interesse.

E nesse clima estranho entramos para o quarto e mais bonecos de super-heróis para todo lado. Tirei minha calça jeans, meu sutiã, soltei o cabelo e me deitei. Ele foi ao banheiro, escovou os dentes, trocou a calça por um shorts, acendeu a luminária da mesinha, apagou a luz do quarto e se deitou ao meu lado.

{Silêncio}

Deslizo a minha mão pelo peito dele, desço e começo a mexer no pau. Ele abre os olhos, vem pra cima de mim e começamos a nos beijar freneticamente. O beijo é gostoso, babado do jeito que eu gosto e a pegada é firme. Confesso que fiquei surpresa, não esperava. Saímos arrancando o que tinha de roupa um no outro e ele chupando meus peitos com muita força,e a essa altura minha xota estava mais que pulsando e molhada, e eu doida pra ser penetrada. Começo a beijar, lamber e morder cada pedaço daquele cara enorme e desço pra abocanhar seu pau. QUE PAU! GRANDE e GROSSO do jeito que eu gosto, veiudo e com a cabeça levemente rosada. Inicio um boquete bem babado enquanto massageio as bolas, alterno com uma boa chupada no saco e desço pra linguar o períneo, o cara geme e eu me empolgo mais ainda. Me atrevo e desço mais e reparo que ele inclina a pélvis para cima na intenção de facilitar uma linguada no cu. Penso comigo "esse aí gosta" e atendo seu pedido. Meto a língua sem frescura e com vontade no cu do magrelo enquanto aperto a parte interna das coxas. Ele geme, geme alto e diz "isso". Levanto, dou um beijo pra que ele sinta o gosto do rabo dele na minha boca, lubrifico meu indicador na boca dele e pergunto se ele quer dar o cu pra mim. Ele já inebriado de tanto tesão diz que sim, não penso duas vezes e enterro meu dedo no cu dele. Só faltou urrar que nem um animal, enlouquecido se agarrando nas beiradas do colchão. Todo aberto pra mim, enquanto eu punhetava aquele pau colossal e dedava o cu apertado num movimento suave de entra-e-sai tocando a próstata.

Retiro meu dedo, dou uma cuspida de respeito e coloco mais um pra alargar um pouco mais. Então ele pede pra eu parar, se levanta, vai no armário e tira uma piroca de plástico. Vira pra mim e diz "mete em mim, amor?" com a cara mais safada do mundo. Não pude negar. Claro.

O magricela pegou uma caxinha e nela tinha vários preservativos e lubrificante. Coloquei uma camisinha naquela rola de borracha e taquei gel pra facilitar o arrombamento. Perguntei qual posição ele preferia e ele disse que de quatro e assim se posicionou. Chupei mais o cu, as bolas e o piru. Dei umas dedadinhas e imediatamente taquei a pica de plástico pra dentro daquele cu. Soquei com vontade, tudo de uma vez. E depois que já estava lá dentro, dei umas chupadas na sua orelha, beijei as costas, mordi a buda e iniciei o movimento de vai-e-vem. Eu tava muito amarradona em ver aquele cu se esticando em volta daquela pica de borracha. Era um cu bonito, depilado e bem cuidado, típico de quem tá acostumado a receber visitas. rs

Com uma mão eu punhetava aquele caralho grotesco e com a outra enterrava no cu do maluco sem dó nem piedade. Ele gemia, gritava, suava e e grunhia feito uma cadela. Eu xingava e dava vez ou outra umas palmadas naquela bunda magra e pálida.

-TÁ GOSTANDO? GEME PRA MIM, SEU ARROMBADO! Eu gritava, e o cara ia nas alturas.

Acabou gozando e esporrando pra todo lado e mesmo exausto fez questão de me chupar bem gostoso, fodendo a minha xereca com a língua. Gozei litros e na cama ficou uma poça com o meu caldo.

Não teve penetração "tradicional" rs, mas foi uma das melhores experiências sexuais da minha vida. De vez em quando ainda transamos, e ele é sempre a mocinha.

Ah, meu celular tá ótimo. rs

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Comentários

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Tenho 25 anos procuro mulher de qualquer idade que curta inversão, incesto e algo mais.... para real, moro em Barueri-SP, interessadas me chamem no whats ONZE, NOVE, SETE, UM, CINCO, DOIS, UM ,OITO, DOIS, SEIS

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fiquei molhado...vc do rj? se for e quiser conversar...dwayne2016@yahoo.com

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Adorei seu conto, muito bom que voltaram a transar depois... Esse negócio de pudor atrapalha muito... Se os dois curtem o melhor e cair dentro... nota 10 gata

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A minha esposa TB não curte Rckrj que pena!

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Parabéns Domi! Qualquer coisa me chama lá damiaomonteiro07@bol.com.br

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Hummm! Que delícia! Adorei! Muito bom. Adoro tudo isso

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