Puta rampeira

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 1031 palavras
Data: 27/09/2018 15:23:15
Última revisão: 27/09/2018 15:36:45

Olá, meu nome é Jorge tenho 32 anos e moro no RJ.

Sempre fui muito tímido, quando o assunto se tratava de mulheres, só tive duas namoradas na minha vida, pelo fato de ser meio gordinho, é tímido não as atraia muito, tenho (1,80m e 100kg)

Então já podem presumir também que não sou muito dotado tenho uns (14cm de pau).

As minhas duas ex-namoradas, do ficavam comigo por causa do dinheiro.

Eu sou um engenheiro de uma empresa muito famosa aqui no RJ.

Então essas minhas duas ex-namoradas me traiam constantemente.

Na época eu não percebia que eu gostava mesmo é de ser corno-manso.

Só que eu não sabia que existia esse tipo de fetiche.

Até que navegando em alguns sites pornô via títulos de filmes como “Cuckold humiliation hot-wife”

Ficava com muito tesao vendo esses vídeos.

A esposa dominando o marido e ainda trepando com um negão bem dotado na frente dele e ainda o humilhando chamando o de corno...

Eu ficava com um tesão incontrolável na hora.

Então pra me aliviar ainda mais, comecei a frequentar vários puteiros aqui no RJ, ia sempre na famosa Villa Mimosa.

E lá eu gostava de observar a interação das putas com os outros clientes.

Sempre pegava as que tinham acabado de trepar com um macho ou as que ficavam rebolando em outras picas.

No começo ficava com vergonha de falar com elas que tinha tesão em ser corno, mas eu falava que gostava do sexo bem depravado, com elas me xingando, sem pudor nenhum:

—Isso seu puto, me come caralho.

—Come a tua puta porra.

—Vai teu FILHA DA PUTA.

—Mete forte na minha boceta.

Eu gozava bem rápido quando elas falavam isso.

Ia quase todo dia naqueles puteiros lá

Gostava sempre das putas mais maduras, morenas com um rabão bem grande, e peitos também grandes.

Lá conheci uma puta que tinha o apelido de “Vovó piranha”

Ela sempre andava com um shortinho bem pequeno, e com a calcinha aparecendo, é uma camiseta bem curta e apartada mostrando seu piercing no umbigo.

Sem duvidas era a mais puta e desbocada de todas.

Uma vez em um espaço onde o sexo era em público eu vi ela, chupando três caras e sentando com a boceta em outro.

Fiquei lá vendo aquela cena cheio de tesão.

E parece que a Vovó também percebeu que eu tava com um tesão de corno.

Ela olhava pra mim rindo.

Ela tinha mais ou menos (1,72m e uns 68 kg)

era uma delicia, tinha 52 anos.

Quando ela terminou os machos gozaram na cara dela.

Fiquei com muito tesão naquela hora.

Quando eu vi que ela tava indo se limpar, eu a puxei.

E aí ela deu um tapa na minha mão.

—Que isso amor? Vai ficar puxando puta suja ?

—É que eu queria trepar com você assim toda suja e melada de porra.

—Aié que safado vem aqui pro quarto então.

Cheguei lá ela já me deu um beijo bem gostoso pra eu sentir o gosto de porra dos outros machos.

Lambi ela toda.

Aí ela percebendo meu tesão perguntou:

—Vc é viado porra?

E eu respondi:

—Não sou viado...

—Então por que vc quer sentir o gosto da porra dos outros ?

Fiquei meio sem jeito de falar.

E ela falava brava:

—Fala seu frouxo.

Aí falei baixinho:

—É que eu tenho tesão em ser corno.

Aí ela deu uma risada e falou;

—Eu já conheci outros clientes assim.

—Não precisa se acanhar.

—Vou te falar de como aquele corno gostava de trepar.

—Pra ver se você se indentifica com ele.

Eu tava cheio de tesão vendo aquela putona falar assim, ela tinha muita cara de puta rampeira, bem ordinária.

—Esse meu cliente gostava sempre de me ver aqui dando e chupando pra outros machos, enquanto ele só olhava.

—Ia sempre no quarto com ele toda suja e melada de porra.

Nessa hora meu pau já tava latejando de tesão.

—Ele sempre gostava que eu desse uma boa surra nele.

—Gostava também bastante de ser xingado e humilhado, enquanto apanhava da vovó:

—Seu corno, frouxo do caraio, por vc ser um corno manso, tem que pegar a sua puta duas vezes mais.

Ela começou a pegar no meu pau e falou:

—É isso que tu quer seu corno, quer que eu te domine ?

Aí eu falei bem baixo:

—Eu quero ser seu corno.

Aí ela já me deu um tapa, bem dado na minha cara, que eu quase cai.

—É seu frouxo quer ser cifrado é?

Aí outro tapa

—Quero, quero ser seu chifrudo.

—Isso seu corno, então chupa a minha boceta usada por outros machos.

—Limpa bem essa boceta que tá cheia de gala, por que eu não eu não quero ficar prenha de novo.

—Se eu ficar com o buxo cheio quem vai cuidar da minha cria vai ser você seu corno.

E me desferiu mais um tapa na cara.

Eu tava amando aquilo tudo.

—O vovó alivia seu corno.

Aí ela falou:

—Dinheiro na minha mão seu corno.

—Quero tudo que você tem na sua carteira.

—Se você se recusar eu te meto a mão e ainda mando os seguranças te baterem mais.

Aí eu peguei todo dinheiro que eu tinha na carteira.

Cerca de R$200,00 reais.

Aí ela acendeu um cigarro, outro fetiche que eu tinha era ver mulher fumando, sempre ficava com tesão quando via minha mãe fumando.

Entreguei o dinheiro na mão dela, ela pegou e guardou no sutiã.

E me tacou na cama com toda violência.

—Agora vou engolir esse teu pauzinho seu corno.

E começou a chupar e olhava bem na minha cara enquanto chupava.

E começou a sentar com a buça no meu pau.

—Tá gostando seu corno?

—To adorando minha rainha.

—Isso!!! Bem MANSO!

Na hora o tesão era tanto, que nem pensei em colocar à camisinha

Tava comendo uma puta rampeira suja de outro macho e sem camisinha.

—Goza!!! Goza dentro da minha boceta seu corno, frouxo do caraio.

—To doida pra emprenhar de novo.

Aquilo me deu o maior tesão. Não aguentei e despejei toda a minha gala na boceta daquela puta.

Havia sido o melhor orgasmo da minha vida.

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